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  1. José Cardoso

    O que vale mesmo é a obra. Wagner é outro exemplo de gênio com uma personalidade rançosa.

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  2. Helano Timbó

    Creio que o primeiro parágrafo do texto não se aplica a outro intelectual: Graciliano Ramos.

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  3. Jesse G

    Alguns dos comentários estão "culpando o carteiro" pela notícia indigesta.

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    1. MARCOS BENASSI

      Dureza, né?

  4. ivani cunha di sarno

    "É rara a pessoa cujos atos estejam em perfeita harmonia com o que pensa". Perfeito. São dilemas éticos e problemas éticos.

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  5. MARCOS BENASSI

    Eita, Mario Sergio, mas que surpresa! Não que eu não ache divertido, pelo subversivo da coisa, nem reconfortante, ao trazer um portento desses para o nível do humano ao rés-do-chão. Mas a mediocridade do espírito é sempre triste, quando comparada a uma obra grandiosa: a gente acaba esperando a mesma grandeza humana, e há algo de melancólico em não havê-la. Mas não dá nada: ele tá morto e a obra tá viva, fiquemos com a obra e chutemos a cobra!

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  6. João Rodolpho Cabral

    Mais comum que antes, suponho - é para isto que servem os meios de comunicação? - o interesse em difamar. Quando se trata de alguém que não pode, por meio de sua pessoa, oferecer o contraponto, fica ainda mais clara a falta de civilidade.

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    1. MARCOS BENASSI

      Uai, sô, é uma biografia, civilidade seria lamber o saco? As pessoas são o que são. E quanto ao comportamento do João Cabral, aquilo para você era civilidade? Bonito.

  7. Luciano Napoleão de Souza

    Mário Conti, quanta diligência! Faça isso com os esquerdopatas que vc apoia!

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    1. MARCOS BENASSI

      Semana próxima ele resenha uma biografia do Napoleão, tá, napô?

  8. Matheus de Magalhães Battistoni

    Biógrafo que reduz o biografado ao seu nível não vale nada. Isso é inveja dos mortos. João Cabral foi uma pessoa admirável, amigo do Miró, do Vinicius e de tanta gente boa. Stalinismo é o que tentam fazer como seu nome nessa biografia rasteira

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    1. MARCOS BENASSI

      Faça uma resenha da obra e mande para folha, como contraponto!

  9. Rodrigo Faria Tavares

    Legal, Conti! Vamos lá, agora destrua um medalhão paulista!

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  10. Carlos Pinheiro

    Se o poeta é um fingidor, no sentido de sentir o que não sente, o eu lírico é uma persona que finge ser o eu empírico?

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  11. Alcides alcantara

    Demolidor, Conti.

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  12. Gildázio Garcia

    João Cabral, um dos maiores poetas de língua portuguesa no mundo, tão grande quanto Pessoa e, para mim, maior que Drummond.

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