Demétrio Magnoli > PSDB morre de política, não de app Voltar
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Como dizia o Mark Twain, as notÃcias da morte do PSDB estão exageradas. Eu acho um bom sinal 2 governadores em exercÃcio estarem disputando a candidatura à presidência do paÃs. Num paÃs mais normal, Camilo Santana, Ruy Costa, Wellington Dias ou Fátima Bezerra estariam disputando a candidatura pelo PT.
Sem esquecer do Haddad
Triste fim. Mas já estava escrito, pois antes comandado por Covas, FHC e Tasso, perdeu-se sob Aécio e Doria.
O ajuntamento de informações para lastrear um artigo lacrador, pode ter sucesso de público e oferecer argumentos para destruição de um partido democrata como o PSDB. Porém, a história registra exemplos de agremiações polÃticas consistentes que passam por momentos de crises e renovação, e mesmo assim resistem como representantes legÃtimos do pensamento da sociedade a qual pertence.
O ajuntamento de informações para lastrear um artigo lacrador, pode ter sucesso de público e oferecer argumentos para destruição de um partido democrata como o PSDB. Porém, a história registra exemplos de agremiações polÃticas consistentes que passam por momentos de crises e renovação, e mesmo assim manter-se como representantes legÃtimos do pensamento da sociedade a qual pertence.
Realmente os dias de glória terminaram. Assistimos a reta final deste partido. Pré candidatos fracos sem experiência. Será um fiasco nas eleições presidenciais.
É fácil chutar cachorro morto. A ação do PSDB ficou na história, o Plano Real feito por Itamar, FHC e equipe, as privatizações que permitiram a telefonia móvel, o Bolsa-Esxola de Ruth Cardoso que deu origem ao Bolsa-Familia, o saneamento das finanças do Estado de São Paulo... Montoro, Covas, Serra, FHC, Alckmin, Paulo Renato, não serão esquecidos. O PSDB pode ser dominado por Dória ou renascer com o que restam de sociais-democratas autênticos, voltando a uma alternativa à esquerda populista ou
Cláudio acredito que temos divergências ideológicas de programa de paÃs, mas concordamos num ponto fundamental: o chute. É verdade que a mÃdia comercial não é neutra. Foi fundamental em todos os percalços que derrubaram presidentes ao longo da nossa história, porque parte para a destruição do " inimigo". A bola da vez parece ser o PSDB para levar o outro extremista para o segundo turno. Depois, as baterias, já em pleno ensaio, vão se voltar para o PT maior expressão da centro esquerda no momento
... voltando a ser uma alternativa à esquerda populista ou à extrema direita.
Nunca entendi direito nem a simbologia "Tucanos". Pretenciosos? Nacionalistas? Ao mesmo tempo algo restritivo? Por que não araras? Se eu fosse o marqueteiro do partido teria sugerido "Ramphastidae", famÃlia mais abrangente que inclui os tucanos. Se alguém conhecer a lógica de ser "Tucanos", bichinhos lindinhos, temos até ninhos deles lá no sÃtio, me contem, mas que são meio sindiocráticos lá isso são.
Não entendi: o problema foi o anti-petismo "vazio", ou foi o *pouco* anti-petismo? Afinal, confome você mesmo o diz, em 2018, os eleitores do PSDB não foram atrás do candidato *mais* anti-petista??
Muito bom esse texto! Conseguiu explicar tudo com uma clareza incrÃvel! Parabéns Demétrio. Tchau Aécio. Tchau Dória. Tchau Leite.
Seu Demétrio, eu sugeriria mais uma variável nessa equação: de alguma maneira, a própria social-democracia dos tucanos se esfarelou. Não sei se foi no vale-tudo da privatização dos anos 90, se foi no interminável reinado tucano em São Paulo. Em algum momento, ela foi chutada pro escanteio e lá ficou. Não é só o discurso da liderança que se perdeu: o estofo da passarinhada piorou.
O partido da extrema direita envergonhada, psdb, acabou porque promoveu golpe de estado e tomou um golpe do seu eleitorado, hoje abraçado com a extrema direita orgulhosa e espalhafatosa. O anti petismo deles destruiu a extrema direita envergonhada, criou a extrema direita orgulhosa e não destruiu o pt. É bom para aprender que não se manipula a democracia por puro cálculo polÃtico. O resultado é imprevisÃvel.
Perfeito.
Perfeito Demetrio! Não tem como um partido que possui um sujeito como Dória, Aécio e outros prosperar por muito tempo. Um partido representante da Faria Lima, do touro dourado, dos donos das contas offshore, do pessoal do Pato amarelo, enganar novamente o pessoal da fila do osso, dos desempregados, dos trabalhadores que ganham de 1 a 5 salários. Esse partido de banqueiro e anti-pobres já era.
Jornalistas também morrem por se deixar levar por suas preferências inconfessas. O PSDB já foi linchado por ficar em cima do muro. Dória sepultou esse estigma ao optar por Bolsonaro em 18; mas foi linchado, primeiro pelos petistas, agora (quando opta vela vida contra o negacionismo) está sendo apedrejado pelos dois lados. Mas, para o desespero de muitos, não desiste de seguir em frente. Aguardemos o julgamento das urnas, última instância.
Numa coisa você está certo. Se Dória vencer as prévias vai brigar muito e com todas as armas para ganhar a disputa presidencial. Já o Leite pode até compor com a extrema direita com verniz. E aà sim, enterra o PSDB de vez.
Prezado Demétrio, antes de falar em bancarrota, aguarde o resultado.
Não dá para discordar do colunista. Espetáculo melancólico no canto do cisne!
Nunca fui fã do PSDB, mas ver chegar a esse pontoÂ… Doria e Leite se complementam, os 2 se elegeram na esteira de apoio ao Bolsonaro! NÃvel muito baixo!!!
É verdade. O adversário é que era o Sartonaro. Mas Leite está sendo apoiado por quem não quer que o PSDB tenha candidato à presidência. Pode-se não gostar de Dória, e eu não gosto, mas convenhamos que ele seria o candidato natural com todo o trabalho da vacina. Não fosse ele, Bolsonaro não teria se mexido. É difÃcil entender os tucanos.
Leite nunca se elegeu por Bolsonaro. Vai estudar
Vamos votar em vivo: Moro presidente!
Nana nina. A era desses malucos reacionários acabou. Moro é um bolsonarista envergonhado, mais do mesmo.
Mhuhuhuhuhuhuhu
Isso! Mais um falso moralista na presidência! Ainda bem que não será eleito.
O PSDB na UTI por causa das falcatruas tucanas do Serra, Aécio, Paulo Preto e outros. Apoiaram abertamente o golpe contra Dilma, com a benção da Maria Antonieta de Higienópolis. É o preço!!!
Belo texto! Parabéns! Nada mais ilustrativo da falência do PSDB do que seu antipetismo e sua adesão servil ao Partido dos Procuradores. Hoje, o verdadeiro presidente deste partido esfacelado chama-se Aécio Neves. Ironia do destino: o antipetismo pariu o bolsonarismo de conveniência, alimentado pelos bilhões do orçamento secreto do governo centrão-militar.
PSDB autêntico era Mario Covas, com sua morte foi-se o "Social" reduzindo o partido a oposição a Lula e PT e, agora, suprassumo da vergonha , adesão ao bolsonarismo.
Mario Covas era bem turrão...E o rodoanel, e o Paulo preto???
Demétrio. Mais um colunista tirando a carapuça. Junto a este partido de muro, bateu palmas para o golpe. E aposto, teclou 17. Não é só fim do PSDB caro Magnoli, mas, da sua credibilidade também.
O colunista está coerente. Só faltou verbalizar o seu candidato. Eu espero que o PSDB se recupere, não porque concordo com sua polÃtica econômica que é a mesma de Bolsonaro e só aprofunda a desigualdade social, a pobreza e a fome, mas porque o Brasil precisa de uma direita tradicional e democrática no jogo polÃtico. Está em gestação mais um candidato de extre ma dire ita só que mais palatável para o andar de cima. Um Bolsonaro camuflado. O Brasil não merece.
Que nada, a morte , nao veio pela pneumonia APp, ou as derrotas 4 seguidas do Lulapetismo, A morte veio atravea de Sergiu moro com a ajuda deste colunista. Lula vence todos de boa
O PSDB morreu quando FHC comprou o legislativo para ter seu segundo mandato. Pior coisa que já foi feita na polÃtica brasileira. Depois disso só disseram amém ao PT que se apropriou de algumas ideias.
Partido sem propósito polÃtico e extremamente fisiológico. É um centrão com mÃdia favorável.
Vergonha alheia é o que define a forma da morte politica do PSDB, que paga pelas suas escolhas de fato, regionais, como no caso do Alckmin em São Paulo e nacionais, com o apoio ao bolsonarismo e a sua infindável luta contra o lulopetismo. Mas, isso não me tira a surpresa da ausência de voz e comando das antigas lideranças do partido, como o FHC e Tasso Jereissati, deixando-o na mão dos deputados do Congresso, mas especificamente na Câmara dos Deputados, o Aécio Neves e seus correligionários.
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