João Pereira Coutinho > Holodomor, o Holocausto comunista, foi abafado por intelectuais ocidentais Voltar
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Claro que Holomodor é um crime terrÃvel contra a humanidade, mas é tedioso como esses anticomunistas gostam de fazer falsos paralelismos. Sempre que algum idt* sai falando asneiras do tipo "precisamos permitir partidos nazistas", vem o perfeito idt* anticomunista "mas eles fizeram o Holomodor", como se uma coisa desculpasse a outra.
qual imerialiamo não cometeu atrocidades oh português .!Vá catar coquinho !Nesta linha ai o gajo vai culpar jesus pelas guerras na Irlanda do Império britânico
Os superlativos do texto de Coutinho soam panfletários. A afirmativa arrogante de desconhecimento da fome no leste europeu, fica por conta dele, claro, não ratifico. João também desconhece os milhões de brasileiros que morreram de fome e que morrem, por fome e doenças. Estima-se que mais de 100 milhões de brasileiros não fazem 3 refeições por dia, moram literalmente sobre esgotos, disputam ossos... Qual a pior situação hoje, a de lá ou a de cá?
A pior situação é a de lá, nos anos 1930. Aqui no brasil os esfomeados comiam cachorros. Lá até os cadáveres dos filhos eram utilizados para matar a fome.
Que coisa mais bagunçada! TerrÃvel Holodomor! Mas por que compará-lo com o Holocausto nazista? O que se ganha conceitualmente com isso? Abafado pelos intelectuais ocidentais? Quais? Como? Pena que não haja uma banca por aqui.
São ditaduras que não servem de exemplos para nenhum pais do Ocidente! Pobre Venezuela, desgraçada Cuba e dessa gente que segue a ideologia comunista em seu maior instituto de destruidor dos direitos humanos e individuais.
Ditadura nenhuma presta. Já vivemos essa tragédia no Brasil
mais um achando que a grande ameaça o comunismo. Russia, berço da revolução comunista, é sem a minima dúvida um pais de direita hoje. A China pratica um capitalismo, gerenciado pelo estado, mas é a maior geradora de milionários do planeta e suprimindo liberdades individuais e de comportamento, caramba isto não parece neoliberalismo? O neoliberalismo tem nada a ver com liberdades individuais, mas sim com liberdade para o mercado e para opiniões conformes. Por trás um estado policial.
Este livro, Red Famine, á foi traduzido para o Brasil com o nome de, A fome vermelha: A guerra de Stalin na Ucrânia , pela Record...
Execelente artigo, o bolsonero deve estar feliz, manda uma copia para ele que não le a FSP. Depois conta outra, esa te velha demais.
O artigo quer fazer crer que o assunto é Holodomor, mas me parece que todo o texto se explica no trecho "Mas depois da anexação da Crimeia...", ou seja, a Rússia continua sendo uma terrÃvel ameaça ao "mundo livre". A Crimeia é russa desde o século XVIII e foi colocada sob administração da Ucrânia em 1954 pelo Krushov. A população continua majoritariamente russa.
O filme também está disponÃvel na Netflix. Vou assistir hoje à noite.
Todos estão comentando das várias fomes em várias épocas e paÃses - todos trágicos, sem dúvida - que tal falar sobre a que está acontecendo aqui, agora, como nossos concidadãos? Crianças pequenas desmaiando de fome? Cérebros em formação que serão prejudicados pela desnutrição. Olhemos.
O filme está n Apple TV
Dizer que simpatizantes ocidentais omitiram a realidade, perfeito. Mas dizer que a ditadura de Stálin é o Socialismo é a mesma coisa que afirmar que o nazismo representa o capitalismo. Pura maldade.
O comunismo talvez se enquadre naquele segundo estágio 'metafÃsico' do positivismo Comteano. O próprio Comte pensava na revolução francesa, onde a fixação em ideias abstratas levaram a sociedade ao caos. Os dogmas comunistas fizeram ainda mais estrago na Rússia e paÃses vizinhos. Já a China passou ao estágio 'positivo'. Se há paÃs que merece um 'ordem e progresso' em sua bandeira é a China atual.
Muito obrigado pelo texto sucinto e esclarecedor. É de artigos assim que eu gosto.
Meus pais chegaram no Brasil em ~1933, fugindo do antissemitismo europeu galopante (literalmente). Vieram de Luck, hoje Ucrânia. E o que nos contaram sobre a selvageria dos ucranianos contra os judeus (meu pai sempre dizia: "pior do que muitos alemães") não permite que eu tenha muita simpatia por suas crises passadas ou presentes. Trata-se de um paÃs que não pretendo viajar e conhecer. JK
Elisa, Agradeço de coração. Jayme
Jayme, teu depoimento cala muito fundo. Minha mãe, nascida em SC, possuÃa 1 primo irmão, que casou com 1 imigrante russa menonita. A famÃlia provinha de Nikolaifeld, Omskerkreis, Sibéria. Vivia numa comunidade menonita que perdeu propriedades devido a planificação stalininista. A famÃlia escapou, menos 1 filha, em 1929, para Möln, Alemanha e depois para Argentina, Paraguai, Colônia Fernheim. Käthe e Erich, fixaram residência em Bagé, RS, estado onde vivo, que possui tb, uma colônia menonita.
Vamos falar de fome: a seca mundial de 1876 (sertão brasileiro, Etiópia, India), a fome Irlandesa, holodomor, a grande fome de Mao 1958... algumas por conta climática, algumas exclusivamente provocadas. Mas, de direita (1876) ou esquerda (Mao e holodomor), o mundo sempre tratou os famintos muito mau. E quem tem fome não quer saber se quem lhe nega um prato é petista ou bolsonarista.
O que descredencia e muitos são indiferentes com esses artigos é pelo apelo emocional de números gigantescos, que o articulista quer fazer que outros acreditem. Se nem hoje há estatÃsticas confiáveis, que dirá daquele tempo. Por que o número é absurdo? Comparemos com a guerra do Paraguai, cuja população masculina até hoje está comprometida pelo número de mortos, há estimativas entre 25 mil a 250 mil. Coutinho, seu artigo cai no descrédito por dados não crÃveis.
Leia :Sussurros, a vida privada na Rússia de Stálin, Editora Record, 2020, da autoria de Orlando Figes e , depois tire suas conclusões parciais "of course". Nenhum comunista é intelectualmente honesto, isto é, mais velho do que andar a pé. Mas, leia ! São 743 páginas mais figuras e notas. Verá que o número de mortos é , apenas, uma das variáveis da tragédia da Ucrânia. A leitura a partir da página 58 fica muito interessante.
A parte ocidental da Ucrânia, católica e mais ligada à Polônia e ao império Austro-Húngaro, foi efetivamente vÃtima de uma escassez direcionada, mas muitas das mortes relacionadas a isso fazem parte de um problema muito maior que foi a coletivização forçada das terras. A confusão de números entre uma tragédia econômica e um abandono direcionado e abjeto faz parte do uso panfletário do episódio, que promove nacionalistas reacionários e o velho pânico do comunismo...
Bloodlands, de Timothy Snyder, também é leitura obrigatória sobre o tema
E a fome em Bengala, de 1943? Matou quantos milhões? Tem nome especial? Porque fica esquecida? Ah, Bengaleses... gente sem importância, não é?
Said Ahmed: acrescento a grande "Potato Famine" /Fome da Batata" na Irlanda, que durou de 1845 a 1852 e ceifou a vida de um milhão de irlandeses, e cerca de um milhão deles tiveram que emigrar para os USA e outros paises. Fome é fome, não importa onde, em regime comunista ou cristão. Na época a Irlanda era uma colonia da Inglaterra, rica e capitalista, cujo governo nao fez nada para alimentar os famintos.
Stalin implantou o paraÃso na terra. Não havia nem sequer polÃcia para atender os casos de delinquência, apenas a KGB para prender burguês safo.
A Historia do Império Russo desde Rus de Kiev ao hoje é tão intensa que ao menos a mim, mortal comum, fica complexo comentar o texto do articulista. A abordagem do Holodomor, vi que gerou comentários bastante interessantes. Lembrei que os ucranianos receberam as tropas nazi com pão e sal. E nesta semana meu irmão comentou que a Bundesrepublick Deutschland pretende indenizar sobreviventes de Leningrado. Não ficou claro se seriam somente judeus, penso que não. Saudações!
Elisa, Adorei seu comentário. JK
Sensacionalismo para atrair bolsonarista....
Caro João Pereira Coutinho: e a fome no Brasil, matou quantos desde a chegada de Pedro Ãlvares Cabral a nossas terras? Não conheço história de que no Brasil reinou o comunismo! Sou de uma região brasileira, onde um casal reproduzia 10 filhos e 7 morria por desnutrição! Quem os matou? Sem contar que os poucos que chegavam a vida adulta, muitos morria com uma simples gripe, pois vivia comendo coisas pouco nutritivas...
Vamos falar da fome da Grande Depressão que afetou centenas de milhões no mundo, causada pelo liberalismo. Vamos falar dos 20 milhões de brasileiros passando fome, devido à polÃtica economica neoliberal. Infelizmente o viés ideológico do pseudo colunista só enxerga um lado. Um lado que ficou há muito no passado.
Ucrânia grande exemplo de sistema judiciário do Moro. Não faltam nazi- fascistas no paÃs.
Informar o que foi e condenar o Holodomor é necessário. Agora, compará-lo ao Holocausto, um genocÃdio por desrazões étnicas, raciais não contribui para compreender o q foi essa tragédia. A comparação, tal como apresentada, é um misto de má-fé intelectual e limitada capacidade de compreensão e análise do escrevente.
Tá ressaltando apenas a quantidade de mortos e a omissão da "mÃdia". Não veja fantasmas em tudo!
Perfeito
Perfeito, tive a mesma impressão. Holodomor é a tragédia de um regime utópico, dirigido de forma desumana por um autoritário que visava a supressão de classes para a criação de uma nova sociedade do zero. A coletivizacao forçada da terra também gerou muitas perdas em outras áreas e entre populações originariamente nômades. É um episódio abjeto, mas com pouca relação com o holocausto e que passa longe de um suposto julgo "russo", pois a URSS era uma construção regional e plural.
O Holodomor é lamentável, absurdo e proposital, mas tirando a força dos números, não tem comparação com o holocausto, tampouco o cenário posto insistentemente no ocidente. Primeiro porque a Ucrânia não tinha essa identidade nacional, o que havia e há é uma divisão entre uma fatia ocidental católica, identificada com o império Austro-Húngaro e depois amiga dos nazistas, com uma fatia oriental mais próxima da Rússia...
Caro Hildebrando, eu não nego o Hodomor e a crueldade empregada, muito pelo contrário, mas seguindo a linha de Karl Popper, identifico todos os iliberais como inimigos da sociedade aberta. A lembrança do Holodomor não precisa adotar uma narrativa tendenciosa de historicismo teleológico de cunho reacionário. Em outras palavras, Holodomor não foi um ato russo, tampouco ordenado por um russo...
Concluindo: o holodomor é real e abjeto, mas o tom do artigo é panfletário, ainda que discreto; a questão ucraniana decorre do perÃodo da Commonwealth Polonesa-Lituana, e o estados de coisas hoje guarda vilões dos dois lados; o stalinismo merece ampla condenação, mas esse processo não justifica qualquer tipo de diminuição do holocausto ou ressignificação do nacionalismo ucraniano (nascido de um conflito territorial religioso e desde a segunda Guerra com inegáveis relações com o nazismo).
Por fim, que ocupação soviética ocorreu em muitos lugares e foi brutal, mas a Ucrânia não é um deles... basta perguntar aos povos dos paÃses bálticos, que foram destinos de migração para russificação, e dos migrantes que mudavam a demografia local, boa parte eram ucranianos...
Segundo que dos sete presidentes soviéticos, três eram etnicamente ucranianos (Kruschev, Brejnev e Gorbachev) um era georgiano (Stalin), outro nascido no cáucaso filho de uma judia e um cossaco (Andropov), outro nascido em Samara de uma sueca e um cossaco (Lenin) e por fim um siberiano descendente de ucranianos (Chernenko), o que faz com que essa narrativa de dominação russa à Ucrânia seja absolutamente descabida;
O que tem a ver geografia? O fato em questão é a crueldade e a quantidade de mortos por um regime.
A Sombra de Stalin é um filme excelente. Mostra toda a hipocrisia da imprensa diante da catástrofe Stalinista, bem como a selvageria humana diante da opressão praticada pela polÃcia polÃtica. As cenas com as crianças são as mais chocantes.
Achei que era um texto de Olavo de Carvalho. Mesma vibe.
A vibe pode ser a mesma, mas reconheçamos que o Coutinho escreve muuito melhor.
Precisa ampliar a sua visão Michel. Nem todos que vão contra a sua ideologia são de extrema direita. Qual o problema em falar a verdade? E porque associar isto ao Olavo demente?
Porque é verdade, meu caro de escasso QI, simplesmente porque é verdade. O Pe tis mo elogia essa turma, não sou de direita, nunca fui, mas admiro os verdadeiros que se movem por princÃpios e não por interesses, como é teu caso
Para o José Roberto aà embaixo
Eu já li muito sobre essa "Grande Fome" na Ucrania durante o governo de Stalin, mas não sob esse nome Holodomor.
Bem antes dessa grande fome que o autor descreveu, houve outra, a grande "Potato Famine" que ocorreu na Irlanda, na época uma colonia da Inglaterra, pais cristão, ocidental, capitalista e rico. Em 1845,a cultura da batata, alimento básico dos irlandeses foi atacada por um fungo(P. infestans )que destruiu as lavouras de batata e cerca de um milhão de irlandeses morreram de fome ou doenças causadas pela falta de comido e outro milhão de irlandeses tiveram que emigrar, principalmente para os USA.
Stalin era comunista e se tornou ditsdor; Hitler defendia o capitalismo e se tornou ditador,; Pinochet defendia o capitalismo e se tornou ditador. Bolsonaro, que não sabe o que capitalismo é muito menos o que é comunismo pretende se tornar ditador. De certa forma, o Brasil, do "agro", alimentando o mundo com seu povo já passando fome, está cavando o seu holodomor tupiniquim.
Jesse Grimberg: bem colocado o seu ultimo parágrafo, durante a Grande Fome da Batata na Irlanda, colonia da Inglaterra, cerca de um milhão de irlandeses morreram de fome quando a cultura da batata, alimento básico, foi destruida por uma ou doença. Mas durante esse periodo a Irlanda continuou a exportar gado e outros alimentos.
João Pereira Coutinho, inteligência respeitável que eu tenho grande admiração embora estejamos em polos bem opostos em termos ideológicos. Provavelmente nem tanto diante de um conjunto notável de identificações democráticas. Fico me perguntando entretanto a que serve essa denúncia do stalinismo com um comunismo matimorto e um fascismo-extrema direita a pleno vapor nos ameaçando sem tergiversação. 0
A matéria fala exatamente sobre isto. Para defender ideologias, coloca-se a historia de baixo do tapete. Exatamente como você sugere.
O filme "A sombra de Stalin" (Netflix) é muito bom.
Não há dúvida quanto aos horrores na Ucrânia, que já conhecÃamos, e quanto à provável falsificação ou apagamento desses fatos. Justamente por essas monstruosidades terem ocorrido é preciso pensar numa esquerda democrática, que jamais caia na tentação autoritária que fascinou regimes de esquerda e de direita. O mundo é tremendamente desigual e deve ser mudado. Portugal, paÃs que admiro, pode ser um bom modelo com os seis anos de António Costa.
Para a esquerda democrática que hoje se estabeleceu em Portugal tivemos que passar pelos alucinados Vasco Gonçalves e Otelo Saraiva de Carvalho que queria mandar os oponentes para o Campo Pequeno. Sem falar nos MRPP, LUAR e suas bombas.Tivemos até de atacar Mario Soares por não se aliar ao comunista Ãlvaro Cunhal e abrir as portas para Freitas do Amaral do CDS da direita em governo de coligação. A democracia é um processo que se constrói por meio da educação, informação e militância consciente.
Desde Gengis Kan ditadura é ditadura, não tem esquerda nem direita. A do "marechal" Stalin foi tão deletéria quanto a do cabo Hitler e a que o capitão quer implantar. A do "marechal" pelo menos derrotou a do cabo. Mas cá para nós, o legado de 70 anos de seu império foi frustante: nacionalismo, xenofobia, ditaduras em várias nações ex soviéticas, religiosidade exarcebada etc e tal.
Onde assino, Armando? Muito sensato em cada palavra.
Este tipo de generalização de que "intelectuais encobriram" é um ato bastante falho, por parte de um intelectual. E esse tipo de fala gera aquela consequência que é a resposta pela ignorância fascistóide que tomou o paÃs: intelectuais são todos comunistas, depravados, maconheiros e tudo de pior que o conservadorismo pobre dos brasileiros pode gerar. Basta lembrar que mesmo na intelectualidade assumidamente de esquerda, os debates crÃticos sempre foram constantes. Cuidado, intelectual...
Isso só é novidade para quem, como a maioria dia brasileiros não lê e é desprovido de curiosidade, exceto pelo futebol, cultura de subcelebridades e música de quinta...
Hoje temos o agravante das "notÃcias" do WhatsApp. Fake News mata tanto quanto tiro de fuzil.
Esqueci de acrescentar: e que vota duas vezes no Lula, duas na Dilma e uma no Boçalnaro...
Que coisa, né? Esquerdas em "estado de comiseração". Quando é esquerda no poder, tudo pode. Devagar o Iceberg vem vindo à tona. Mas vem vindo. Ver-go-nha .
Do mudo shemarlison, ou vc vive em marte???
Engraçado é que nunca vi este senhor falar sobre os famintos do liberalismo. Longe de mim querer defender o comunismo praticado por Stálin, mas quão grande há de ser a hipocrisia de olharmos para o passado e escondermos os olhos ao que acontece no presente. Quantas pessoas hoje, apenas no Brasil, passam fome? Vemos imagens de pessoas corroendo ossos e sua preocupação é com o passado. Você traz o passado apenas para fazer seu ponto, mas de nada lhe serviu de aprendizado para o que acontece hoje.
O que acontece aqui não é nem liberalismo, é o velho patrimonialismo, o controle do Estado pelos de sempre. Vamos dar o nome aos bois.
Ah tá, e por conta do presente não falaremos do passado? É incrÃvel, falou do socialismo e a pessoa pira. PrevisÃvel!!!
Pedro Henrique: parabéns pelo comentário, o autor nao precisa ir tão longe, poderia escrever um artigo sobre a grande fome que está assolando o Brasil, causada por um governo de direita e agravada pelos milhares e milhares que morreram devido à negligência deste mesmo governo que ignorou/ignora a Ciência em relação ao COVID.
O articulista gosta de ler em inglês. Tem méritos para tanto. Mas o assunto holodomor está bem aprofundado na Internet e em português. Talvez seja um assunto fora de moda, como está ocorrendo com o holocausto judeu. O pessoal da Hebraica, tendo ovacionado alegremente o bozo, que o diga.
Da Ãfrica! Pode ser?
Qual liberalismo? Os famintos na SuÃça, Austria, Inglanterra?
Pacto Molotov-Ribbentrop . nao precisa explicar holodomor.
As colônias de Italianos, Alemães, japoneses na américa, no Brasil bem explicam o genocÃdio da fome na Europa e não apenas na URSS.
Ajuda a ser menos sectário e ideológico!
Estuda um pouco de história Rubens! Trazer esse episódio sem ver tantas outras mazelas do xadrez do mundo nesse perÃodo é ou limitação cognitiva ou má fé!!! Nada a favor de Stalin mas um pouco de compreensão dos interesses em jogo ajuda a v
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