Antonio Prata > Tresa, quatra, cinca Voltar
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Que ótimo! Amei. E vou abraçar a causa: pelas tresas e quatras femininas pluralas.
Discordo da postura do autor, ridicularizar pautas tanto à direita quanto à esquerda não ajuda em nada.
Bolsonaro ou Moro? Nenhumbos!
Só faltou você falar do plural, doutor. Quantas vezes vi, no balcão da padaria, pessoas dizerem "quero quatros pão" ou "queria nove mas só tinha oitos". E o "noves fora"? Que lÃngua a nossa!
Interessante. E as centenas flexionam: quinhentos quilos e trezentas gramas. Já em espanhol existe 'un - una' mas só 'dos'.
Excelente texto! Viva a inteligência!
Nada como o humor para escancarar coisas absurdas e ideias ridÃculas. Se for inteligente, então, arrasa milicianos, leva minions à loucura e cala a turma do “anti-tudo do contra o que eu acho”. Minha esperança é que os faça pensar. Aà é demais mesmoÂ…
Pratinha, carÃssimo, até voltei: olha, ainda bem que não és engenheiro. Veja você: quem te salvou do enrosco foi uma mina - é a filha do Zé Miguel Wisnik? Veja só a maravilha que é a filha do Itamar Assumpção, a Anelis, encantei-me com o primeiro disco da mina, tocou até furar os MP3. E a filha do Leminski? Meu Zeus, a filha do nestrowski, a LÃvia, com aquela voz maravilhosa, um repertório super de vanguarda? Só aqui, foram quatra! Continua no feminina, Pratápio, que a gente só tem a ganhar!
Pratinha, tô Pratônito: nunca tinha me ocorrido essa peculiaridade léxica! Nada como um Pratiscópio solto no banho, hein, rapá? Imagino quão boa deve ser a farra tua e da comadre quando, juntinhos no box, soltas a Pratatromba e fazem umas Pratativas. Que beleza! Nem precisava falar que é um "operário do humor", reles escritor - vê-se de imediato que não é engenheiro. Se o fôra, capava o feminino de "um, dois" e resolvia o pobrema. Agora, arrumou infinitos. Esquerdófilo é assim, mano: comprica!
Ele ganha para escrever. Vc não ganha nada para ofendê-lo. Já que vc se acha inteligente, encontre sozinho o moral da estoria.
Já joguei mesa empenada. Quando vi sa falcatrua ganhei de todos
Oü
Nota deza!
Hilário! Magistral.
Quero dar os parabéns a Prata pela habilidade de fazer uma bobagem inicial render um artigo que se lê com interesse até o fim. Tem seus encantos não só por nos livrar das agruras polÃticas, mas por nos mostrar que não é só o tema do neutro que permite uma profunda reflexão sobre a doideira que ronda a lÃngua pátria. Eu teria mais "tresa" argumentações de peso nesta seara, mas não chegaria nem perto de abrilhantar ou esgotar este tema de grande importância para o destino do paÃs.
Pô, carÃssima, manda aà seus argumentos, que certamente têm relevância na condução da nave Brazuca. Perto dos do Bozo, excrusive, qualquer coisa é relevante: depois do subterrâneo "coisa de comunista", não há o que a gente fale que não seja mais inteligente. Shareia co'nóis, Sylvia!
acho que não tenho certeza, é que nunca me dei ao trabalho de decorar os nomes ou saber qual dos bozinhos é um dois ou três: não é o três que é meio feminino?
Num arruma mais pobrema, Edilson! Porque aà ainda haverá a questão do zero: fica zero ou zera? Xiiiiiii, os Bozo embaçam até quando não haviam sido chamados!
"Que confusão de caroço, sô"
Como é que uma crônica começa tão mal e termina tão bem?
Ricardo, eu tenho a resposta: porque ele foi salvo pela mina, a moça Wisnik. Senão, ficava aquela sem-graceza. Até retornei para refazer diferentemente a minha sugestão: o Pratinha que continue feminóide e esquerdofrênico, só as Mina salva! Hahahahah!
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