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  1. Adriana ALmeida

    Que ótimo! Amei. E vou abraçar a causa: pelas tresas e quatras femininas pluralas.

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  2. Diego Lopes

    Discordo da postura do autor, ridicularizar pautas tanto à direita quanto à esquerda não ajuda em nada.

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  3. MARCO ANTONIO ZANFRA

    Bolsonaro ou Moro? Nenhumbos!

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  4. Helio Cardoso

    Só faltou você falar do plural, doutor. Quantas vezes vi, no balcão da padaria, pessoas dizerem "quero quatros pão" ou "queria nove mas só tinha oitos". E o "noves fora"? Que língua a nossa!

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  5. José Cardoso

    Interessante. E as centenas flexionam: quinhentos quilos e trezentas gramas. Já em espanhol existe 'un - una' mas só 'dos'.

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  6. RODRIGO CARNEIRO LEAO DE MOURA

    Excelente texto! Viva a inteligência!

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  7. Jorge Guimarães

    Nada como o humor para escancarar coisas absurdas e ideias ridículas. Se for inteligente, então, arrasa milicianos, leva minions à loucura e cala a turma do “anti-tudo do contra o que eu acho”. Minha esperança é que os faça pensar. Aí é demais mesmo…

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  8. MARCOS BENASSI

    Pratinha, caríssimo, até voltei: olha, ainda bem que não és engenheiro. Veja você: quem te salvou do enrosco foi uma mina - é a filha do Zé Miguel Wisnik? Veja só a maravilha que é a filha do Itamar Assumpção, a Anelis, encantei-me com o primeiro disco da mina, tocou até furar os MP3. E a filha do Leminski? Meu Zeus, a filha do nestrowski, a Lívia, com aquela voz maravilhosa, um repertório super de vanguarda? Só aqui, foram quatra! Continua no feminina, Pratápio, que a gente só tem a ganhar!

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  9. MARCOS BENASSI

    Pratinha, tô Pratônito: nunca tinha me ocorrido essa peculiaridade léxica! Nada como um Pratiscópio solto no banho, hein, rapá? Imagino quão boa deve ser a farra tua e da comadre quando, juntinhos no box, soltas a Pratatromba e fazem umas Pratativas. Que beleza! Nem precisava falar que é um "operário do humor", reles escritor - vê-se de imediato que não é engenheiro. Se o fôra, capava o feminino de "um, dois" e resolvia o pobrema. Agora, arrumou infinitos. Esquerdófilo é assim, mano: comprica!

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    1. Flavio Colker

      Ele ganha para escrever. Vc não ganha nada para ofendê-lo. Já que vc se acha inteligente, encontre sozinho o moral da estoria.

  10. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Já joguei mesa empenada. Quando vi sa falcatrua ganhei de todos

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  11. Rafael Olivé Leite

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  12. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    Nota deza!

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  13. Edgar Freitas

    Hilário! Magistral.

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  14. Sylvia Alves Corrêa

    Quero dar os parabéns a Prata pela habilidade de fazer uma bobagem inicial render um artigo que se lê com interesse até o fim. Tem seus encantos não só por nos livrar das agruras políticas, mas por nos mostrar que não é só o tema do neutro que permite uma profunda reflexão sobre a doideira que ronda a língua pátria. Eu teria mais "tresa" argumentações de peso nesta seara, mas não chegaria nem perto de abrilhantar ou esgotar este tema de grande importância para o destino do país.

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    1. MARCOS BENASSI

      Pô, caríssima, manda aí seus argumentos, que certamente têm relevância na condução da nave Brazuca. Perto dos do Bozo, excrusive, qualquer coisa é relevante: depois do subterrâneo "coisa de comunista", não há o que a gente fale que não seja mais inteligente. Shareia co'nóis, Sylvia!

  15. edilson borges

    acho que não tenho certeza, é que nunca me dei ao trabalho de decorar os nomes ou saber qual dos bozinhos é um dois ou três: não é o três que é meio feminino?

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    1. MARCOS BENASSI

      Num arruma mais pobrema, Edilson! Porque aí ainda haverá a questão do zero: fica zero ou zera? Xiiiiiii, os Bozo embaçam até quando não haviam sido chamados!

  16. fabio aguiar w costa

    "Que confusão de caroço, sô"

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  17. RICARDO BATISTA

    Como é que uma crônica começa tão mal e termina tão bem?

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    1. MARCOS BENASSI

      Ricardo, eu tenho a resposta: porque ele foi salvo pela mina, a moça Wisnik. Senão, ficava aquela sem-graceza. Até retornei para refazer diferentemente a minha sugestão: o Pratinha que continue feminóide e esquerdofrênico, só as Mina salva! Hahahahah!