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  1. Marcelo Rodrigues Romão

    Durante muitos anos Rolândia foi para mim a cidade em que passei a infância e adolescência, e para a qual sempre retorno para visitar meus pais que lá ainda moram e que tem um lugar privilegiado na minha memória afetiva. Estudei em colégio fundado por um imigrante alemão (Escola Roland), porém até alguns anos atrás não demonstrei maior interesse em conhecer a história da fundação da cidade.

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    1. Marcelo Rodrigues Romão

      Isto mudou há alguns anos quando li "Um pioneiro na selva brasileira: A história de aventuras da colônia alemã de Rolândia" de Oswald Nixdorf, escrita originalmente em alemão e que ganhou tradução somente em 2016 pela Editora da Universidade Estadual de Londrina (disponível em versão eletrônica). É a história do "projeto de colonização em Rolândia" mencionado no texto, escrita por um dos pioneiros. Agora vou em busca do meu exemplar do "Dicionário dos Refugiados do Nazifascismo no Brasil".

  2. GUSTAVO O L JUNIOR

    Interessantíssimo!

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  3. Cláudio Conceição

    Fugindo de loucos psicopatas e as vésperas de uma guerra, você vai para qualquer lugar, até para o Brasil. É a chamada Ditadura das Circunstâncias.

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  4. MARCOS BENASSI

    Coisa linda, hein, sêo Elio? Deu água na boca; lê-lo, deve dar nos olhos. Histórias de gentes chegadas na terra da Promissão: meu avô paterno, italiano, que nunca conheci, era sapateiro talentosíssimo. Pois ninguém na família tem um sapato feito por ele. Morreu cedo, tísico. Minha vó, feminista prática, tocou-o de casa (em 19*40!)por conta das galinhagens, e deglutiu muito sapo por conta disso. Sem glamour, é dessas histórias de famélicos chegados que somos feitos. É uma grande coisa conhecê-las

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