Educação > Cotas aumentam chance de emprego, mas não garantem salário melhor Voltar

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  1. Adalberto Otaviano Luciano

    Acabar com as peneiras permitindo acesso a todos. O mercado selecionará os que se enquadrarem no perfil requisitado.

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  2. Adalberto Otaviano Luciano

    Acabar com as peneiras, permitindo acesso a todos. O merc

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  3. Marcelo Barbosa

    Esse negócio de cota é coisa de gente político que não tem compromisso nenhum com melhoria na educação das pessoas e no aumento de emprego no país, dão cotas só pra satisfazer o lobby negro pra terem acesso exclusivo a programas de cotas e empregos sem nenhum critério educacional e profissional, só por cor de pele.

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    1. Vera Queiroz

      Bur ri ce!

  4. Martins Costa

    Se aumenta chance de emprego pra muitos, para estes indivíduos o salário torna-se infinitamente maior, pois a alternativa era salário nenhum... E, Folha, se só emprego ferado por cotaa não distribui renda (nem programas como o Bolsa Família), o que o fará? Não forcem! Se a renda média não aumentou muito neste período é que de lá pra cá (especialmente nos últimos cinco anos) precarizaram as relações de trabalho (com seu apoio, certo?) e há ridiculamente menos vagas abertas... O golpe está aí!

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  5. Elvira Xavier Gomes

    O importante é que por meio de cotas, muitos ingressaram na Universidade pública e finalizaram o curso. Sem as cotas, provavelmente muitos destes não teriam a chance de estudar em outras instituições por causa do valor altíssimo das mensalidades.

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  6. Vanderlei Nogueira

    Migração em massa para reformas trabalhistas, econômicas, políticas e principalmente étnicas. O Brasil vive uma “revolução” Africana mas com uma roupagem de Democracia.

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  7. Felipe Macedo

    como se não cotistas estivessem tendo salário melhor nesse país destruído pela direita. Tendo emprego, já está de bom tamanho

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    1. Vera Queiroz

      Não está não, está péssimo!

  8. NACIB HETTI

    Tecnicamente a articulista está certa. Mas falar de salário melhor em uma realidade de desemprego pode ser ironia.

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  9. José Cardoso

    A conclusão é razoável. Nas entrevistas de emprego de que participei para selecionar candidatos, o nome da universidade não pesava grande coisa. Já competências específicas como falar inglês sim.

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  10. Vera Queiroz

    A reforma trabalhista do Temer golp ista, apoiada pela mídia corporativa, destruiu empregos e salários, e você ajudou Folha. As cotas são necessárias até quando o Brasil mantiver esse atraso absurdo e tiver esse dívida abissal com as pessoas negras. Aceita que Lula vai fazer muito mais.

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    1. Felipe Macedo

      na verdade o problema começa após o resultado das urnas de 2014. Até então tinhamos pleno emprego, mas aí a direita perdeu e decidiu destruir o país

    2. Daniel Alvares

      Onde é o botão de aplausos?

  11. Benedito Claudio Pacifico

    Nem deveriam , o que todos devem ter é acesso a educação, cota por um tempo e até aceitável mas dai a salário melhor e pagar a mais não pela competência mas pela cor da pele ou grupo social , coisa totalmente irracional.

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    1. Daniel Alvares

      Na vida real, o que acontece é o oposto do que você disse: profissionais equivalentes têm remuneração diferente (o negro recebendo menos que o seu par branco, a mulher recebendo menos que o homem é o obeso recebendo menos que o magro). Ha literatura publicada sobre estes fatos.

  12. Nicolas Pelicioni de Oliveira

    Talvez a pesquisa devesse perguntar por que cotistas recebem menos e investigar se não é porque são pretos. O que pesquisas e matérias como essa deixam claro é que pretos na universidade ainda incomodam muito.

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  13. Claudio Belodi

    Salário melhor, digníssimos, só pela competência e esforço próprio. Cotas servem para dar igual oportunidade, mas não igualam os seres a carregarem pesos maiores.

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    1. Daniel Alvares

      Respeitosamente, discordo. Salário não tem só a ver com competência e esforço. Tem a ver também com marketing pessoal, oportunidade, soft skills, leitura do ambiente, relacionamentos, sorte e, infelizmente, sexo, cor da pele e índice de massa corporal.

  14. Daniel Alvares

    A metodologia da pesquisa já começa patinando, por considerar que a nota do vestibular define algo além da capacidade e conhecimentos para responder ao teste. Nada a ver com avaliação de personalidade, resiliência ou talento, como o texto menciona. Passei na Fuvest em medicina na Usp SP e vários dos meus colegas de turma, melhor colocados que eu, não seguiram a carreira porque não tinham talento ou vocação para a medicina. Tampouco tem a ver com o salario que cada um ganha hoje.

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  15. Luis Gustavo Dias da Silva

    A pesquisa é interessante, mas algumas respostas foram dadas na própria reportagem, algumas profissões possuem salários médios maiores que outras, algumas empresas pagam salários mais altos que outras. Tem uma tendência natural de um ex-cotista formado em medicina ter salário muito mais alto que um que se tornou professor. Realidade de mercado. Mas parabéns a todos prla luta.

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  16. Guillermo Creus

    Concordo com a Rachel. Cotistas deberían escolher carreiras melhor remuneradas, como Engenharia e medicina.

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  17. Rachel Matos

    A redução da desigualdade deve ser avaliada ao comparar a situação atual entre aqueles que se beneficiaram das cotas para estudar e aqueles que não conseguiram estudar. A pesquisa citada compara a situação dos que se formaram em instituições de curso superior públicas e dos que se formaram em instituições privadas.

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