Barganha política é o modus operandi no Brasil. Quer dizer, vivemos o pior dos mundo em matéria de facilitação do modo corrupto de governar. Na idealização: vários imperativos distintos (governo garantidor de postos e governabilidade límpida, consenso, qualidade dos entes da política partidária, etc,) entrecruzados para formar a multidimensional arte de governar sem corrupção. Caso a situação seja impossível de concretizar, é urgente uma reparação coletiva dos erros. Claudia F.

Por outro lado a nossa fragmentação partidária tem um lado positivo. Há uma inércia paquidérmica no legislativo que dificulta golpes de estado como o tentado em sete de setembro. As lideranças do congresso tem sua própria agenda, e não estão atreladas automaticamente ao líder do planalto. No caso da Alemanha, o primeiro ministro Hitler não teve dificuldades em tomar conta de tudo pouco depois de eleito, com o apoio da bancada numerosa de seu partido.

Por outro lado a nossa fragmentação partidária tem um lado positivo. Há uma inércia paquidérmica no legislativo que dificulta golpes de estado como o tentado em sete de setembro. As lideranças do congresso tem sua própria agenda, e não estão atreladas automaticamente ao líder do planalto. No caso da Alemanha, o primeiro ministro Hitler não teve dificuldades em tomar conta de tudo pouco depois de eleito, com o apoio da bancada numerosa de seu partido.

Enquanto isso, aqui no Brasil, a esquerda caviar berra "ladrão livre".

Marcus, caríssimo, não é que eu queira desmerecer tanta sabedoria, muito pelo contrário; contudo, aquilo que na Alemanha é sapiência, aqui, é deglutição de sapo. Lá, o FDP é um partido; cá, o FDP do Bozo nos partiu o país ao meio, em meio a rachaduras várias. É, evidentemente, explicação muito mais simplória, mas acho que é suficiente. FdP! Hahahahah, desculpaê...