Muito bom, mas quanto ao nome logo alguém vai dizer que deveria se chamar "mulhinecron".

Se há algo que essa pandemia ensina é a extensão de nossa ignorância. Quem diria que a Rússia por exemplo, depois de passar um ano e meio pouco afetada, iria ser atingida fortemente? Haverá uma grande onda em países africanos quase 2 anos depois do início da pandemia? Se isso ocorrer, como se explica tanta defasagem?

Parabéns Vera, simplesmente irretocável!

Crônica com texto admirável, porém propondo normas pouco práticas. Testes, vacinas, distanciamentos, bloqueios de viajantes são medidas necessárias.

Que maravilha de texto. Parabéns!

Para que tanta preocupação com uma variante se ainda não sabemos se ela é mais contagiosa, mais virulenta ou se tem mais facilidade para driblar o sistema imunológico das pessoas vacinadas? Por via das dúvidas, está correto suspender os vôos vindos da África mas não vejo motivo para pânico, queda de bolsas e suspensão de festas.

Excelente. É por colunas deste nível que assino o jornal.

"Qual seria a mutação necessária p/ os seres humanos sobreviverem se não uma visão de conjunto mais inteligente e menos predatória?". Cara Iaconelli, me permito fazer uma analogia de seu texto com matéria na FSP, sobre a fome. Enquanto não houver sensibilidade dessa elite do Touro de Ouro (q vive no 1o mundo e patrocina as mídias), em relação à miséria escancarada, digo q não adianta colocar telha só no pedaço da Faria Lima. Eles sempre precisarão das "grades do condomínio p/ dar proteção".

Texto impressionante! Uma aula de antropologia, especialmente o antepenúltimo parágrafo. Sendo justo com nossa época : A humanidade já enfrentou outras pandemias antes, mas é a primeira vez que somos 8 bilhões, e que temos a possibilidade de sair de São Paulo de manhã, e estar em Londres de noite. Todos estamos tendo que aprender e parece que será uma guerra longa.

Muito bom!

Tautologia!