Suzana Herculano-Houzel > Vamos abolir o jantar! Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Neli de Faria

    Se for trauma da infância , não posso dormir de estômago cheio, porque perco o sono. Na minha infância, início dos anos sessenta, cansei de ir aos açougues em Cornélio Procópio, pedir ossos para meus dogs. Detalhe: a gente não tinha! Os ossos eram para pôr na sopa (macarrão e feijão carunchado, mais barato!) E na época diziam que o Brasil era pais do futuro: o futuro virou presente que virou passado e a pobreza continua.

    Responda
  2. Luiz Alberto Brettas

    Pratico isso quase todos os dias. As exceções são por conta de eventuais desejos dos familiares em jantar, coisa que não me faz falta mais... A partir do momento em que comecei a praticar o jejum intermitente, passei a me sentir muito, muito melhor do que antes... O corpo humano é muito bom em se acostumar com, praticamente, qualquer coisa...

    Responda
  3. Severo Duarte

    Pra quem está na fila do osso, esse cenário não parece desafiador.

    Responda
    1. Neli de Faria

      Infelizmente, o Brasil não melhora. Na minha infância, início dos anos sessenta, cansei de ir aos açougues em Cornélio Procópio, pedir ossos para meus dogs. Detalhe: a gente não tinha! Os ossos eram para pôr na sopa (macarrão e feijão carunchado, mais barato!). E na época diziam que o Brasil era pais do futuro: o futuro virou presente que virou passado e a pobreza continua.

    2. Luiz Alberto Brettas

      É mesmo, he, he...!

  4. laudgilson fernandes

    Eu nasci muito pobre, logo esse negócio de dormir sem comer, nunca me foi bem visto. Andei até tentando umas sopinhas, cremes de abóbora mas não conseguia dormir. Quer me vê mal humorado, hora de comer e a barriga roncando, com gastura. Durmo tarde, janto lá para 10, 11 horas da noite. Durmo feito criança. Mas se acontecer de dormir com o bucho vazio, pesadelo na certa. Sonho com bolos de chocolate, churrasquinho de espeto...sempre acordo na hora que vou comê-los. Dá não!

    Responda
  5. Alexander Vicente Christianini

    Como sempre, uma coluna interessante. Em termos evolutivos, a quebra do jejum noturno deve ser mesmo algo relativamente novo em nossa espécie, em especial nos adultos.

    Responda
  6. marcos vinicio borges mota

    Não se preocupe,Dra. O brasileiro não está nem almoçando e muito menos jantando. Cá pra nós, ir para o estrangeiro e ficar falando mal do cenário nacional é meio cretino....

    Responda
  7. Wagner Ranña

    O problema científico é admitir que o que acontece com moscas pode ser extrapolado ao ser humano. Moscas não tem linguagem, não são submetidas aos aspectos imaginários e simbólicos da vida mental. O cérebro de uma mosca é infinitamente mais simples. Acho essas ideias boas para as moscas, mas para seres humanos a complexidade deve ser considerada.

    Responda
  8. José Cardoso

    Para quem já não tem muita qualidade de sono, deitar com fome não ajuda. É claro que se empanturrar antes de dormir é ainda pior.

    Responda
  9. MARIA ALVES

    Fome atrapalha o sono. Acho que ninguém se preocupou se as moscas dormiram direito depois do jejum

    Responda
  10. Paulo César de Oliveira

    Aproveito para perguntar: Por que a alfandega brasileira é ineficiente?

    Responda
  11. Dionisio DeBarros

    Estava vegan. Ate que um dia jogaram uma picanha de cor caramelizada, bem quentinha da brasa, na minha frente. Ai o meu veganiamo foi pro espaco, assim derepente, mas foi so naquele dia.

    Responda
  12. Milton Nauata

    E a vontade de comer, como fica? Um dos poucos prazeres da vida. Dieta faz bem pro fisico, mas pro psíquico faz um baita estrago. To eat or not to eat? Eis a questão.

    Responda
  13. RICARDO BATISTA

    Senhor, dai-me prudência e moderação, mas não hoje. Como não existe a conjugação eu abulo, não vou abolir nada. Desculpe a falta de educação, beijos.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.