-
José Cardoso
Não há muita dúvida que os que tiram notas altas em testes de múltipla escolha são bem preparados. Mas entre os que passam raspando, o fator sorte não pode ser descartado. Nesse caso, outros critérios como os citados pelo colunista poderiam ser levados em conta.
-
Paulo César de Oliveira
O autor sugere agrupar os candidatos com desempenho parecidos e priorizar o mais vulneráveis. É um critério, mas não o único. Por que não priorizar os mais bonitos e as mais bonitas?
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.