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Eline barros Murad
Exatamente. Tempo de tudo ou nada, isso ou aquilo. Tempo de apagar a incerteza, a dúvida, a ambiguidade, alimentos da condição humana. Conseguirão? Não acredito. Sempre haverá arte e literatura para registrar esta (im)permanência.
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Diego Ribeiro
brilhante, como sempre. Mas eu não acredito na realidade dessa ambivalência. Quem vive intensamente e simultaneamente todos esses lados? Nêgo não tem fôlego pra viver nem um lado direito Não se trata de ser cínico, mas de reconhecer que o ser humano é uma projeção ambulante, principalmente sobre si mesmo.
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