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Ricardo Loes
Ouvi falar que Bolsonaro não gosta que chama ele de noivinha do Aristides.
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RICARDO ARANTES MARTINS
Após anos de crises e recessão o Brasil foi entregue as gestões petistas "redondo", com credibilidade externa e interna. Quem herdar o Brasil do Coisismo pegará uma nação destruída e sem credibilidade de investidores, com a hiperinflação as portas e sem rumo na economica ou em qualquer outra área. não haverá espaços para erros ou populismo.
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José Antônio
''..o Brasil foi entregue as gestões petistas "redondo"..' ´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%.``(Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana). E o Brasil era a 14ª economia do planeta. Sem falar da dívida externa. Por favor, NÃO vendam os US$ 382 bilhões de dólares das reservas internacionais poupados por Lula e Dilma. Caso contrário, o FMI volta!
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Sebastião Barbosa
Me explica uma coisa: quando você diz que "grupos de interesse arraigados trataram de proteger o que é seu", você está se referindo aqueles grupos que fazem parte do um por cento da população que se apropria de mais da metade do orçamento público vivendo de renda às custas do povo? Na sua opinião de especialista, essa dinâmica em que todos os contribuintes pagam pelo orçamento e somente um por cento deles recebe de volta mais da metade do orçamento é uma dinâmica boa ou ruim para o Brasil?
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João Teixeira de Lima
Perfeito Fernando, apenas funcionalismo com altos salários aspas. Vamos separar o joio do trigo, acho que você se refere ao funcionalismo do alto clero, porque a grande maioria ganha pouco, não diria que está passando fome, dá para manter o básico. Vejamos no governo FHC, 8 anos sem reajuste, Lula e Dilma deram um adjutório. O que está no planalto nada, exceto para sua turma. Então não é bem assim. Não veja pela média e sim pela moda.
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Nelson de Paula
No temo que deu certo os funcionários públicos ganhavam melhor. Os trabalhadores da iniciativa privada também. A sua austeridade fiscal aperta o andar de baixo.
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MARCOS BENASSI
Fernando, prezado, dureza vai ser discutir qualquer coisa que tenha o período petista como referência positiva. E, ainda que o tenha, possivelmente não será através de uma rígida limitação de gastos governamentais que a terra do pau-brasil sairá do perrengue, não agora, ao fim do desmanche da carcaça. Esse ano adiante promete baixaria à beça...
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Helio Cardoso
O que houve Folha? E os comentários sobre a tenebrosa decisão do STF, liberou geral? "Rachadinhas" agora são o trenzinho da alegria dos parlamentares? E com certeza no contracheque do assessor já vai vir descontado 80% que vai pro parlamentar. Viva o Brasil, viva o STF!
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Giovan Silva
Essa reforma administrativa que esse jornalista defende como "prioritária", dizendo que os funcionários de alto salário são contra, na verdade vai atingir os barnabés, os funcionários públicos de baixa remuneração. Os de alto salário não estão nem aí, porque essa reforma não vai atingí-los. Essa reforma é um retrocesso, que vai nos levar à condição anterior à CF88, quando os políticos colocavam e demetiam os funcionários de acordo com os seus interesses. Isso é desinformação ou mal fé?
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José Cardoso
Na verdade não houve esforço fiscal de 2003 a 2014. As despesas cresceram 6% ao ano em termos reais, enquanto o PIB em média ficava bem abaixo disso. A bomba só demorou tanto para estourar porque as receitas cresceram também mais rapidamente que o PIB. Os juros reais baixaram no período, mas ainda assim estavam entre os mais altos do mundo. O resultado foi a apreciação do real, o que prejudicou a competitividade de nossa indústria.
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