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  1. PAULO JORGE JESUS

    Sim, e sobre o verbo "denegrir", o que é que tem, mesmo?

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  2. José Cardoso

    Há expressões claramente racistas, mesmo que pareçam inocentes. Por exemplo o sujeito indeterminado 'neguinho', geralmente usado para designar alguma ação negativa. O foco deveria estar nesses casos, e vez de procurar pelo em ovo.

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    1. Ronaldo Pereira

      Hoje, com a entrada em cena do politicamente correto, esse termo (neguinho ou nego) passou a ser considerado racista, mas na minha juventude era usado para designar alguém qualquer que fosse sua cor, quando do relato de uma ocorrência qualquer...

  3. Marlene da Silva Gomes

    Vou repetir o que disse no artigo anterior: "a ideia de trocar o termo "esclarecer" por "escurecer" desconsidera um fato: a fisiologia da nossa visão. Nós(pretos, brancos, amarelos) enxergamos em cores e precisamos de luz para enxergar. É por isso que não pintamos nossas paredes de preto. É por isso que as religiões, incluindo as africanas, consideram o branco como símbolo da pureza. Já repararam nas roupas brancas de pais e mães de santo? Qual é a cor de Oxalá? Será que ele é racista?"

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  4. Salvy de Resende

    Parabéns e obrigado por seu texto e coragem! RAUMSOL ensina que todo conceito que não evoluo torna-se preconceito, e não existe nada pior que estes, tabus, superstições, crenças e dogmas absurdos para impedir o progresso do espírito humano. Evoluir os conceitos definidos nas palavras, sem contrariar a etimologia, eis a outra grande questão. (Denegrir tenho evitado. Sugiro menoscabar...)

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  5. Dejair Dionisio

    Observei as citações de profissionais que trabalham com a língua, citados no artigo de opinião. A prova é fraca, a tese é rasa e o autor do artigo se pautou em defender a própria espécie, o que gera desconfiança nos possíveis interlocutores, se é que ele estaria aberto a eventuais discussões sobre os eufemismos linguísticos. Beira mais, à defesa de que seriam válidas o uso das cantigas de escárnio e maldizer, ao se referir as pessoas pretas, objeto de curiosidade linguística do opinante da Folha

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  6. Elzira Eunice

    Excelente! Essa questão relatada no artigo é apenas mais um exemplo de como é ridícula a militância panfletária e fanatizada. A militância de gênero se parece muito com o fanatismo religioso, querem enfiar pela goela abaixo dos que não creem suas "verdades"!

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  7. José Fernando Marques

    Se as palavras ofendem, devem ser evitadas. Mas pergunto se, ao usar as palavras, nos lembramos de sua origem. Acho que não.

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  8. Anna Rodrigues

    O horror ao termo mulato eu também partilho, pela dúvida ñ vou ficando chamando o filho é a filha de ninguém de algo parecido com mula. Agora querer acabar com o moreno, isso não dá para conceber não...

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  9. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Sugiro todas(os) ouvirem excelente entrevista no podcast hoje na Folha, q entre outras coisas aborda como foi a atuação da grande mídia ("imprensa"/"jornalismo") no caso da perseguição jornalística p/ justiçamento de Lula. O título: "É um alívio Moro disputar eleição e não vaga no STF - diz desembargador Marcelo Semer". Globos, Mírians Leitões, seu Filho, Veras Magalhães, Jungs, Catanhedes, Wacs, Sardenbergs, Jabores, Mervais, Camarotis deveriam ouvir. Afinal como enfraqueceram nossa democracia!

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