Marcos Mendes > PEC dos Precatórios deixa política fiscal à deriva Voltar
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Os 800 bilhões que foram enviados para os Estados combater a pandemia , foram fora do teto de gastos mas fazem parte do impacto fiscal. Por que agora esta novela devido aos 100 bilhões ? É só porque 56 bilhões irão para o AuxÃlio Brasil aos pobres , isto o tal Mercado não tolera .
Alguém que acha que um paÃs é uma padaria, que gasta o que arrecada, nunca estudou economia, ou estudou e não entendeu. É incrÃvel como nenhum desses pitaqueiros cita o fato de que o maior gasto do orçamento fica de fora do teto, que é o custo da dÃvida pública. Modelos não testado são abstrações macroeconômicas, que dão certo só no sentido de dar mais dinheiro aos mais ricos. O mundo todo já viu isso, menos os economistas brasileiros.
Atualmente o congresso tem como única função: fomentar a inflação futura e futuro da inflação .
É a inviabilidade polÃtica do keynesianismo. Gasta-se tudo o que for possÃvel na prática, seja em que ponto se esteja do ciclo econômico.
Quem se preocupa com credibilidade? O paÃs tem liquidez e é disso que especulador gosta.
Este colunista é sempre de uma clareza Ãmpar. Como escreve bem!
Brilhante! Marcos Mendes não está querendo os aplausos fáceis que os demagogos recebem.
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