Tostão quase nada falou do campeão brasileiro, parece que não foi um jogo importante, pois nem passou na TV, pelo menos em São Paulo.

Não sei se intencional ou intencionalmente mas Tostão parece querer tapar o sol com a peneira em relação ao Grêmio: um dos principais motivos da queda, que será hoje contra o Timão, é a leva medíocre de técnicos na temporada, sendo o maior deles aquele do 7x1. Outro assunto que todos comentam é sua parcialidade quanto ao Cruzeiro que já vai ao terceiro ano na Segundona. Fica difícil crer piamente na coluna.

Estamos vivendo uma era estranha, onde o juiz de campo não vale mais nada, tem pressão de jogadores atores vide deyverson, das torcidas e diretorias clubisticas e ainda do var e dos comentaristas de arbitragens, pederam o poder de decisão, só o atletico merecido campeão foi favorecido com onze penaltes, um cm o fluminense onde o zagueiro estava de costas para a bola e por último contra o bahia numa encenação de sasha, marinho do santos contra chape desabou, tá bonito viu, outra regra outro jogo

Olha, Tusta. Quando jovem e inocente como todo jovem, torcia e esperneava com os passes entre você e Pelé. Depois de velho e aprender sobre a vida, aprendi coisas que não se aprende na faculdade, por exemplo, o significado de pão e circo, coisa que você não aprendeu apesar de velho e não percebe estar sendo usado para alienação política. Nada justifica que meninos esbanjem dinheiro por saber jogar bola. Seu trabalho visa evitar que jovens pensem estas coisas.

Clubes grandes e tradicionais demorar eternamente para conquistar título qual for e uma vergonha.

“recontratar Jorge Jesus, para vê-lo fracassar e, com isso, exorcizar o fantasma.”: impossível levar a sério.

Eu vi Tostão jogar. E como jogava! Era o Clube da Esquina do futebol mineiro. Tudo que ele escreve hoje sobre o futebol brasileiro, imagino, é só por educação.

Tostão, voce falou do vice-campeão da América e nenhuma palavra do Campeão da Libertadores, eu já imagina que isso fosse ocorrer.

Meu pai e uma irmã foram dormir decepcionados. Continuei estudando e ouvindo com o volume bem baixo, ao longo do segundo tempo ouvi Jairo Anatólio Lima, na Inconfidência, narrar o primeiro gol, o empate e mais no final o gol da virada, se não me engano, depois de tanto tempo, acho que Natal quem marcou. e assim o seu Cruzeiro começou a construir essa história em nível nacional. Tenho uma mágoa com você por nunca ter reconhecido sua origem futebolística, seu pai mesmo, foi um ardoroso Americano

Tostão, perdestes uma bela oportunidade de falar sobre o placar do jogo Atlético x Bahia, 3 x 2, o mesmo do memorável jogo Santos x Cruzeiro no ano de 1966, construído da mesma forma, i e, de virada, e também decidindo o campeonato brasileiro. naquele momento o seu time se projetou em nível nacional. Lembro-me que também era um dia de meio de semana, eu estudava para uma prova no dia seguinte, meu pai e uma irmã, cruzeirenses doentes, após o fim do primeiro tempo, foram dormir, não quiseram espe

Mas hoje, penso que você perdeu a raríssima oportunidade para falar do campeão brasileiro, afinal, o hiato temporal é de cinquenta anos, e a importância dessa legítima, grandiosa, e incontestável conquista, mereceria o exercício do seu excepcional talento, que transcendeu os campos de futebol, mas ainda nos alegra com os seus belos textos. Ainda dá tempo....

Grande Tostão. Atleticana que sou, não imagina o quanto te admiro, e o prazer que é ler os seus textos sempre lúcidos, inteligentes, e muito diferenciados. Mas hoje, penso que você perdeu a raríssima oportunidade para falar do campeão brasileiro, afinal, o hiato temporal é de cinquenta anos, e a importância dessa legítima, grandiosa, e incontestável conquista, mereceria o exercício do s

Sem dúvida, o grande Tostão deixa aflorar a rivalidade e é incapaz de falar do sucesso do rival. O campeão com o segundo maior número de pontos na história merece menos linhas que o Jean Pierre do Grêmio. Mas com tanta dor de cotovelo, dá para entender a pífia coluna do ex-jogador do Cruzeiro…

Tostao, a maria que voce eh dah para perceber.

Gosto de suas crônicas e ambos de Fernando Pessoa...o Atlético mineiro mereceu ser campeão mas seu futebol não me agrada... dá muita pancada...no seu campo mata todas as jogadas com faltas que nem sempre a arbitragem apita...

Tostão, adora suas crônicas, mas seu coração azul sempre fala mais alto ao falar do galaum da massa. Falou mais de grêmio, flamengo e cruzeiro do que do campeão.