Educação > Cota só social falha em incluir negro na universidade, diz estudo Voltar
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Mto interessante. Entretanto, se as cotas soc levaram em conta os alunos de escola pública nas faixas mais pobres da distribuição de renda e, mesmo assim, ingressaram os melhores alunos dessas escolas, geralmente brancos, como informam, a hipótese a ser testada são proxys para talento e esforço, educação dos pais, etc. e não reforçar a ideia de que os melhores ainda são os relativamente mais ricos da amostra, senão a questão fica tautológica, pois a seleção da amostra já foi o recorte de renda.
Mas o que dizer de certos paÃses onde o problema de desigualdade social foi corrigido há decadas, com escolas públicas excelentes e acessÃveis a todos, brancos, negros, asiáticos, ricos, pobres, com universidades oferecendo as mesmas condições e no entanto ainda dependem de profissionais estrangeiros para preencher as vagas de engenheiros, médicos, enfermeiras?
Calculem o nÃvel do ruÃdo quando alguém começar a defender cotas para "evangélicos" sic Aqui, tudo é possÃvel ...
Olha, é um grupo precarizado, sem dúvida mais instrução ajudaria muito.
A cota tem q ser social. É o melhor parâmetro. Estabelece um marco de igualdade. A partir daÃ, passa quem estudar mais.
Isso já era esperado e havia estudos mostrando este resultado. Mas, o ativismo canhoto e o aparelhamento das universidades públicas nos levaram a este absurdo!! PaÃs desgraçado!
Ou seja, há muitos brancos em situação socioeconômica mais vulnerável que a situação de muitos daqueles que ingressam por meio das cotas raciais.
Por isso existem também as cotas sociais. Um programa para cada situação, não tem nada de errado nisso.
quero ver é o que o editorial da casa vai repercutir dessa matéria aÃ. pois é sabido que madame folha defendia ardorosamente o modelo das cotas sociais - ali casadinha com as idéias de ali kamel. já comprei a pipoca pra ver quando é que ambos acordarão de seus respectivas siestas dogmáticas.
Concordo que existe um problema de reparação do Estado brasileiro com relação à comunidade afrodescendente. Mas não há como negar que existem pessoas dessa origem, cujos ancestrais chegaram ao Brasil depois da abolição, e que nada têm a ver com a história da escravidão no Brasil, alguns são classe média, estudaram em bons colégios e usam a cor da pele para conseguir vaga nas universidades, tirando a vaga de um afrdescendte que realmente teria direito a essa reparação. A lei tem que mudar isso.
Isso ocorreu muito nos EUA e ocorrerá aqui... mas é aquilo, tivemos 100 anos para realizar a inclusão dessa população... a culpa de todas as confusões decorrentes é de quem detinha (e detém) o poder, não dos negros.
Sou contra as cotas raciais pois elas beneficiam os negros ricos em detrimento dos pobres sejam eles brancos, amarelos, vermelhos ou negros.
Mais uma indicação de que o Enem falha como critério de seleção. Se os negros costumam ser reprovados em proporção maior como diz o artigo, mas depois tem desempenho igual ou semelhante aos colegas ao longo do curso superior, é preciso revisar as questões dessa prova.
Entendi o teu ponto agora. Concordo inteiramente, mas não sei se é possÃvel ter uma forma de apuração objetiva que consiga verificar o engajamento futuro. Mas sem dúvida que prova é algo limitado.
Bruno e Luiz: concordo com seus argumentos. Só digo que uma prova é tão mais eficiente quanto melhor consiga selecionar os de melhor desempenho acadêmico futuro. O que parece não estar acontecendo.
Não é questão de prova... sujeito vem de gerações de precariedade material e baixa instrução, estuda em colégio público sem qualquer apoio... eles acabam tendo bom desempenho na universidade porque encaram como prato de comida, mas mesmo se matando de estudar, é quase impossÃvel chegarem no topo, pois largam muito atrás. É um cenário de absoluta injustiça.
A explicação é outra. Por problemas de má formação, decorrente de não terem frequentado os melhores colégios, essa parcela da população não tem condições de concorrer em igualdade de condições com outros que tiveram melhores oportunidades. Quando chegam na universidade, nos primeiros anos já se nivelam e logo estão tirando notas tão boas ou até melhores que os colegas, apegando-se à oportunidade de ascensão social que isso representa.
Cota racial é racismo reverso! Crime contra os brancos pobres.
Respeito sua opinião, mas só para você refletir, o Reinaldo Azevedo foi um grande crÃtico das cotas, mas agora é um defensor, e não passa uma semana sem dizer isso em seu programa. A gente não pode ficar na aparência das coisas, tem que ir na essência.
Não existe racismo reverso. Racismo é discriminar pela etnia e é crime hediondo seja praticado contra o negro, amarelo, vermelho ou branco.
Ok, isso quer dizer que não temos variedade étnica na escola pública? Qual a distribuição étnica no ensino? Se pobres não estão na escola pública, onde estão? E se essa sistemática não funciona como inclusão social para as classes menos favorecidas, como poderÃamos modificar isso? Repito, distinguir entre necessitados com base na cor da pele é desumano.
Isto tudo é apartheid.
A Folha na sua versão "pós moderna e identitaria", censurou previamente um comentário que vai contra o lugar comum que o capital tenta enquadrar os trabalhadores!
Liberem o comentário! Ele não ofende, apenas problematiza a questão, os pós modernos não devem temer o debate!
Racializar relações sociais pode trazer mais problemas que soluções.Quem patrocinou pioneiramente intelectuais brasileiros para aprender com os norte americanos como se divide a classe trabalhadora, foi a Fundação Ford. Avançamos para criar cotas no serviço público, subvertendo a lógica da prestação de serviços á sociedade pelo privilégio do emprego do indivÃduo, isso não tem lastro na democracia, expressa o mais puro corporativismo que divide e fragmenta os que deveriam lutar juntos !
Gostaria muito que nas próximas eleições os antirracistas, brancos e negros (há muito racista negro, ruins, como os que fazem parte desse desgoverno), se unissem para eleger um grande número de deputados e senadores e formarem a bancada antirracial ( assim como a da bala, dos evangélicos, do agro), para, em conjunto, viabilizar polÃticas de inclusão racial!
Cota para estudantes de escolas públicas só evidencia que estas escolas são piores que as privadas. Por que não se eleva o nÃvel das públicas? O estado como um todo não se interessa pelo ensino. Isto vem piorando acentuadamente em todos os governos de todas as ideologias.
Com o famoso jeitinho brasileiro as famÃlias de classe média já colocam desde o inÃcio os filhos na educação pública, para economizar e já de olho nas cotas! E esses mesmos são taxativos em condenar o bolsa famÃlia! É um povo (não uma nação) que só vê o próprio umbigo!
Lendo os comentários constato que, lamentavelmente, grande parte dos brancos (como eu) são ignorantes e covardes e não tem nobreza nem inteligência pra ver o racismo estrutural que estamos inseridos desde que os negros foram escravizados, ajudaram a construir o paÃs forçadamente e mesmo com a "liberdade", não se beneficiaram das riquezas e dos diretos que o paÃs oferece aos seus nacionais! As cotas para negros e pardos é um gesto de justiça de humanidade, o paÃs tem que ser bom para todos!
Ok, pode exercer sua auto-indulgência, só não ache que seu ponto de vista tem representatividade.
em breve não defender cotas para o pessoal da Segunda divisão : gremistas, vascaÃnos, cruzeirenses, chapecoenses ...
Mas não para im be cis.
não seria melhor se tivéssemos ensino de qualidade para todos, sem a discriminação das cotas ?
Sim Eduardo, cuidamos dos pobres, independentemente da cor. Ou racismo é uma via?
E enquanto nao temos o ensino de qualidade para todos, não fazemos nada?
fui censurado . Quis defender cotas para loi=ras bur-ras ...
Ah, ah, ah, um pouco de humor não faz mal a ninguém.
Minha filha é negra e não é pelo fato de ter estudado em uma escola particular de R$ 200,00 reais a mensalidade faz dela membro da elite e por isso, sem direito a cota. Os politicamente corretos que defendem o reparo histórico, retiraram dela esse direito. Até que enfim, a Folha traz uma matéria corajosa a esse respeito.
Algumas ponderações sobre: Por que suprimir dos dados o quantitativo de pardos? Sociedade brasileira só têm pobres negros? Se faz justiça com cota racial? Nesse cenário o branco e o pardo pobres conseguem inversão no sistema educacional? Cota racial agrega ou separa a sociedade?
Agora o Fernando Holiday morreu. O papo de cotas para pobres não diminui a desigualdade racial, é trelele de conservadorzinho metido a liberal. Zero novidades sobre o sol.
Sem a melhora nos ensinos fundamental e médio para todos, a inclusão do negro na universidade não melhora. O negro está incluso no TODOS.
100% de toda população negra liberta d escravidão incluindo Ãndios foram excluÃdos d fomento social. Terra, empréstimos financeiros, vagas em instituições púb foram destinadas apenas a brancos. Havia ainda a lei d origem. Mesmo com caract brancas, se filho ou neto de negro, não poderia contar com nenhum benefÃcio governamental. As melhores escolas eram destinadas apenas a brancos. O resultado disso séculos depois todos conhecem. Hoje apenas 5% é voltado para Essa "correção" histórica.
Sim, se as cotas forem apenas para pretos, todos que entram são pretos; não importando a classe social desses pretos. Se as cotas forem para a escola pública, entram pretos e brancos pobres. O número de pretos diminui.
Eles também têm cotas Fernando. Em geral as cotas são destinadas a estudantes oriundos do sistema público, não apenas categorizados por etnia, mas também por condições financeiras. A UFRGS tem 5 grupos diferentes, e as vagas que nao são destinadas ao acesso universal quase sempre foram criadas após estabelecerem as cotas, ou seja, nem mesmo o número de vagas destinado ao acesso universal foi alterado...
Bem lembrado Sérgio. A pesquisa também evidência q há muitos brancos pobres q querem, precisam e merecem cotas.
Bem lembrado Felipe. Trata-se de outra distorção grave. Os filhos dos militares têm ensino gratuito de qualidade (que todos deveriam ter) e dentre eles, os que não entram nas federais por pontuação, entram por meio de transferências imorais, e isso é notório.
Escola pública não é um bom critério: nas universidades entram todos os anos alunos de ETECs e institutos federais que são de famÃlias abastadas. É muito fácil querer resolver todo o gargalo do ensino com cotas, como se fosse uma decisão simples.
A falta que faz a mais simples noção de análise estatÃstica. Se as cotas forem para pretos sem recorte socioeconômico, entram pretos pobres e não pobres. Se as cotas forem para egressos da escola pública entram os mais pobres, pretos e brancos, e diminui o número de pretos no total. Se o que se quer e incluir pretos a 1ª opção é a melhor; se se quer justiça social, deve ser escolhida a segunda.
Corrigindo: você sabe a proporção.
Sérgio Saraiva, você a proporção de pretos pobres e não pobres (categorias que você usou) no Brasil? Pois é, faz falta uma simples noção de estatÃstica...
Seguindo: o problema das cotas em nÃvel superior é que elas vão pegar os menos precarizados entre as minorias, criando uma elite das minorias no lugar de incluir o grupo como um todo - isso ocorreu no USA de 64 para cá. A solução seria melhorar a educação de base e dar assistência social, mas enquanto isso não vem, as cotas dão conta do mÃnimo.
Eu pensava assim e estava errado. A UFRGS tem 5 nÃveis de acesso: universal; escola pública com alguma renda (brancos); minorias em escola pública com alguma renda; escola pública sem renda (brancos); e minorias em escola pública sem renda. Ocorre que os brancos sem renda (sem cursinho, livros e tempo) tem um desempenho melhor do que as minorias com renda (possibilkdade de cursinho, livros e tempo). Trata-se portanto de um problema muito mais profundo de inclusão...
O critério de negros no IPGE inclui pretos e pardos. Levando-se em conta que os que se declaram pardos aumentaram para 48% da população brasileira e os pretos para acima de 9%, 57% da população brasileira é negra. Desta forma, matematicamente se analisada tecnicamente, não há justificativa para essa polÃtica de cotas. Sou parda, com bocão sem preenchimento, com muito orgulho, mas já sofri muito bullying, entre outros traços fÃsicos e de cor e realmente fico com vergonha de usar cota.
As cotas raciais deveriam ser provisórias, o mais produtivo para o pais seria a oferta de ensino fundamental e médio de excelente qualidade, com tratamento especial para os estudantes carentes, independente de cor, para todos os jovens do paÃs. Assim, todos competiriam em pé de igualdade para conquistar vagas nas universdades públicas.
Caro Alexandre, vamos tirar raça do papel então e adotar histórico de acesso à educação e disponibilidade dos pais para dar apoio ao estudante. O grupo mais precário será formado por uma imensa maioria negra, acompanhada de pardos. Quase não há brancos nesse grupo mesmo no sul do paÃs, onde a proporção de negros e pardos é menor na população. As pessoas escravizadas foram libertadas sem apoio, enquanto agricultores europeus, no mesmo perÃodo, recebiam terras... O problema é bastante óbvio.
Bruno, leia Walter Williams e veja que essa visão não é comprovável. Precisamos desracializar a questão e focar na condição social. Pobre não tem cor e esse tipo de diferenciação é desumana.
Sim, amigo Kleber. Você definiu o conceito de ações afirmativas. Medidas especiais e temporárias determinadas pelo estado a fim de reduzir e eliminar desigualdades. Sim, você definiu os anseios dos brasileiros, ensino básico e médio de qualidade. Redundante, de novo. Agora podemos trabalhar com a realidade, a questionando para termos celeridade nesse processo? Receita do arroz com ovo todo mundo sabe dizer e fazer.
Nao negando nosso racismo estrutural, eu diria mais do que isso Rogério: falta-nos serviço social para incluir famÃlias precarizadas por gerações, as quais não conseguem dar suporte a crianças com potencial porque reproduzem um desmantelamento estrutural invencÃvel, oriundo de prejuÃzos injustificados (escravização e depois racismo estrutural). Sem serviço social vamos enxugar gelo, e quem perde é o paÃs como um todo.
As cotas raciais são provisórias, e não sei se leu a reportagem, mas ela justamente demonstra através de critérios cientÃficos que o recorte social apenas, ainda excluà o negro. Não existe igualdade quando as estruturas do paÃs são racistas.
Concordo Kleber. O melhor momento para inclusão é na base, mas não basta apenas vagas, é necessário assistência social, pois muitas vezes a famÃlia não consegue dar suporte ao aluno, dado o grau de precariedade que existe em muitos lares. Nos USA é muito comum que filhos de imigrantes recentes acessem as vagas, caso do Obama, e os descendentes de pessoas escravizadas não consigam, perpetuando um ciclo de exclusão.
Como ja diziam, torturando bem os numeros confessam qualquer coisa. Eu li direito ou nao entendi, reserva de 75% das vagas? Pessoal extremamente pbre e branco agora é privilegiado.......
Ensino básico de qualidade , ensino médio de qualidade , valorização dos professores , modernização das escolas e muita alimentação de qualidade e também as cotas . Em 20 anos esse problema estará resolvido .
Esse é o caminho justo: uma colher de chá para os alunos mais pobres mas sem discriminação racial. Entra quem tirar nota melhor.
Universidade pública é paga com $ dos impostos para o fim de melhorar a educação de todo o Brasil, todo, por inteiro. Não é para melhorar a situação do negro, do Ãndio etc. A questão primordial: o que o Brasil ganha com colocação de alunos pela cor, pela raça, nas universidades? Essa a questão. Seus estudos ao serem diplomados oferecem a mesma qualidade das universidades sem cotas ou cai a qualidade e o PaÃs Inteiro perde? Resolve problema do PaÃs ou somente de quem recebe a cota? Qual retorno?
Micael, você já respondeu: miraste no lugar de fala dele, não nos argumentos. Sabe quem é que mira no lugar de fala dos outros ou nos outros em si? Olavo de Carvalho...
Universidades públicas são construÃdas e mantidas com o dinheiro do estado. Estado brasileiro que por sua vez foi construÃdo com sangue e suor do trabalho escravo. Cotas raciais são o mÃnimo da reparação que se deve aos descendentes do povo negro.
Não só isso Kamilla. Caso o sistema seja efetivamente corrigido com educação universal de qualidade e serviço social, a competição será muito maior do que é hoje com parte das vagas destinadas por cotas. Trata-se de uma falácia esse suposto prejuÃzo, em especial porque inúmeras universidades criaram vagas novas para as cotas... pessoal gosta de meritocracia no estilo "automóvel contra bicicleta". Infelizmente é a nossa cultura.
Perfeito EmÃlia. Eu incluiria habitação também - por absoluto autointeresse social, tal qual se deu a Inglaterra com o programa de habitação deles - mas creio que se fizermos uma reforma tributária para parar de tributar consumo e começar a tributar propriedade esse problema se resolve sozinho, pois a especulação imobiliária deixa de valer a pena e quem tem dinheiro vai ter que investir em negócios...
Mas a história mostra que o dinheiro público beneficiou mais os brancos do que os negros. Estão aà as estatÃsticas. Ou se assume isso ou se considera que os negros são menos capazes que os brancos. Isso, também a ciência provou ser um mito pra beneficiar os brancos e justificar injustiças.
Não é o sistema de cotas que está errado. É o sistema financeiro. A Educação e a Saúde devem ser universais.
Universidades públicas são construÃdas e mantidas com o dinheiro do estado. O estado brasileiro foi construÃdo com sangue e suor do trabalho escravo. Cotas raciais são o mÃnimo da reparação que se deve aos descendentes do povo negro.
E Micael, a lógica do lugar de fala é garantir que os interessados sejam ouvidos, não excluir o resto da sociedade do debate, até porque em certos cenários isso pode prejudicar quem tem poucas condições para se defender. Essa visão segregatoria de lugar de fala é incompatÃvel com as ideias de cooperação e altruÃsmo interessado que sustentam as democracias contemporâneas. A ignorância deve ser combatida com ideias e fatos, não com silenciamento.
...em outras palavras, nosso paÃs nunca vai sair do lugar sem a universalização da instrução. Sistema de cotas atual pode e deve ser criticado, mas já apresentou ótimos resultados. Por fim, essa finalidade das universidades públicas foi tirada de onde? Então fornecemos educação de base ruim, para que a classe média opte pelo ensino privado e depois fique com formação universitária gratuita? É sério isso? Meritocracia hayekiana pelo jeito. O que falta no Brasil é liberalismo de verdade...
Completamente errado Micael... o uso de lugar de fala para silenciamento é uma afronta ao liberalismo polÃtico e usá-lo para deixar de apresentar argumentos é o último prego no caixão da democracia. Paulo deveria ler John Locke para descobrir que o liberalismo polÃtico presume acesso aos bens básicos para todos, pois o acúmulo deve se dar somente no excedente. Processos de exclusão resultam em agentes polÃticos pobres, afetando negativamente os processos deliberativos que sustentam o sistema.
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