Luiz Felipe Pondé > Comemorar o Carnaval em 2022 é cuspir nos mortos pela Covid-19 Voltar
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Pondé exala ódio ao corporal, ao carnal e logo à sua expressão máxima que é o carnaval. Festa deliciosa para quem sabe bem viver. É um coitado sem gozo. De carnal esse tipo só é tocado pelo Karnal. Apesar da exuberância corpórea do enunciante, é um karninha. Coitado.
Denunciar a hipocrisia e a incoerência é trabalhoso e cansativo. Mas continue firme, caro colunista, na sua tarefa de SÃsifo. Por outro lado, nós apenas sifu.
O ódio pelo Carnaval do enunciador é explÃcito, o que atrapalha a imparcialidade. De qualquer forma, acho que o luto não tem prazo, deve ser eterno, porém não podemos ficar imóveis em ação pró dissimulada eternamente. Se as condições estiverem propÃcias para o Carnaval (bem improvavel), que venham os blocos e os desfiles. Até porque devemos celebrar a vida e nada mais perfeito para tal. Mas de qualquer forma é nÃtido que o autor do texto só quer visibilidade e audiência, objetivo cumprido!
Todo ano Pondé deixa claro a sua opinião sobre Carnaval, mas este ano ele fez isso duas vezes. E este ano não teve carnaval. Pelo menos Pondé é coerente.
Olha,José Rosa,... talvez fosse mania mesmo. A única coisa que me intriga é que de fato ele usa o termo fetiche de forma correta se considerar a psicanálise. Sempre que enchergamos que a pessoa não está completa porque não alcançou nossas metas é uma forma de fetiche. Não sei se a mania é dele ou se todo mundo está com esta mania de não gostar do outro do jeito que ele é na realidade.
Coerente e com manias, como associar as coisas a fetiche.
Ora meu querido, Sócrates teria sido internado se tivesse de analisar o brasileiro, o JB é o Venceslau de hoje, e a população "mija" em qualquer Defunto, desde que não seja o dela e o "Rei Momo" deu o famoso Grito do Carnaval de 2022 na instalação do Bloco da CPI da Covid e o "Povão" como Gado vai atrás, a História se repete desde 2019, agora incrementada pelos Bailes Funks, as Celebridades e a Rede Globo. Vou para Boituva, é bem melhor.
Que há excessos no Carnaval há e não deveria ser liberado já para 2022, nem eventos de réveillon, que já deram o que falar ano passado, qdo se viu multidão nas praias, embora a situação atual seja melhor, porém com vÃrus rondando ainda. Faze-lo de maneira irresponsável, desperta mais revolta dos que não gostam, parecendo até que são infelizes que não suportam as felicidades alheias, nem enxergando q, se povão não sai para consumir tb entretenimento, não faz alegria dos negócios, não gira a roda.
Bom, dizem que o carnaval de 1919 foi uma cremação das tristezas. Se a ômicron se revelar nas próximas semanas uma espécie de resfriado comum para os que tomaram a vacina, não vejo problemas. Basta exigir comprovante de vacinação dos turistas estrangeiros. Quem não tiver nem sai do aeroporto.
famoso reaça ignora o fato que a alta taxa de vacinação está SIM fazendo efeito (e isso é óbvio). texto começa desinformado e termina tosco
Pondeca falcatrua, criando espantalhos pra manifestar o bolsonarismo mais tosco. O que esse cara faz aqui na Folha?
Quanta democracia! Cruz credo!
Carnaval é manifestação de um bando de sÃmios, deveria ser abolido para sempre. Vão trabalhar!
Ponde continua atraindo bolsonaristas, mesmo depois de se dizer arrependido.
Na vida dura, cruel e real, acredito piamente que cuspir nos vivos é bem pior. É a Miséria interior se expondo. Miséria, Miséria, Miséria.
Concordo com a matéria! O carnaval e a pu..ta..ria, talvez ajude a glo..bo acabar com a pandemia...
O estrangeiro vem em busca de sexo, sempre, e não só no carnaval. Lucro bilateral: para as pessoas validadas ou não descartáveis daqui e para eles. E Europa não é para pobre. Imagina um terceiro mundista chegando lá sem grana, aff Agora com relação à Covid, apesar dessa tradição, abaixo o Carnevale.
Os gringos vem aqui atrás de sexo, é a pura verdade. Lá tratam brasileiros como cães sarnentos.
Finalmente o cabeção falou algo que presta! Concordo com você em número e grau!
Não gosto de carnaval, mas, acho que o evento dá muitos empregos. Hoje acho temerário ter, mas, até fim de fevereiro, quem sabe. E o Brasil parece casa da Noca: todo mundo entra sem mostrar comprovante de vacina. Não tem nenhuma Autoridade Nacional neste paÃs para proibir que estrangeiros ingressem sem o Passaporte da Vacina? Casa da Noca: qualquer um entra...
O texto reflete bem a sÃndrome de vira latas de Ponde, um cucaracho azedo que sonha ser europeu. Despreza uma festa nacional. O parâmetro de definição não é o brasileiro, mas sim o interesse dos europeus, segundo a visão de quem não gosta de Carnaval, ou seja, não sabe nada sobre o tema!!! Como chamam Ponde e Olavo de Carvalho de filósofos?
Uai,Gilberto!!!!!... O texto deixou claro... profissionais do sexo sem sindicato. Sempre foi assim! Um verdadeiro oba,oba!
Mas o carnaval não é, de fato, uma festa desprezÃvel?
Pondeca é pura falcatrua intelectual. Quando o bolsonarismo passar, temos então de enfrentar esse tipo de gente que se julga intelectual. Gente que luta pra piorar o mundo. Tosco demais.
Segundo a visão estereotipada e absurda de Ponde, o que são as mulheres brasileiras para os europeus?
Usou frases corretas, mas me pareceu wue o problema do colunista é mais em relacao ao carnaval do que qualquer outra coisa.
Caro Pondé, creio que vc consegue fazer algo um pouquinho melhor.. esse texto está prenhe de chavões tolos e moralistas!! Nada mais tolo que atacar o carnaval (que parece te incomodar bastante) sob esse argumento da variante da Covid como se fosse cuspir nos mortos.. Pseudo-inteligente. Nada além. Tenta fazer melhor que não vai ser muito difÃcil..
Onde deverÃamos cuspir? Ponde apoiou Bolsonaro, monstro que poderia ter evitado milhares de mortes e o sofrimento de parentes. Ponde achou que deverÃamos provocar a imunização de rebanho, o que provocou milhares de mortes, somos um gado. Por fim, agride uma linda festa popular, mais do que censura a aglomeração, do contrário falaria dos cultos nas Igrejas, que não ocorrem apenas em fevereiro. Quem cinicamente cospe em milhares de parentes de pessoas que faleceram?
Realmente, "agride a festa popular, mais do que censura a aglomeração", além dos cultos, falaria da aglomeração que o povão enfrenta o ano todo no transporte público.
O q não é muito diferente daquele vÃdeo do Bolsonaro imitando um pessoa contaminada de covid sem ar, agonizando.
De fato, não se deve cuspir nos mortos. Mas pior são aqueles que queriam produzir um genocÃdio através da imunidade de rebanho. Vale lembrar que Pondé, assim como Bolsonaro e Mandetta, defenderam a imunidade de rebanho através da contaminação, sem esperar as vacinas. Considerando a letalidade estimada, seriam milhões de mortos, até pq se verificou q não a imunidade de rebanho para a covid não ocorre como se esperava.
"Especialistas" defendendo a realização do carnaval, você tem certeza? Não será "oportunistas" a soldo de alguns que querem faturar? Que luto, nada. Os infames querem esbórnia e os polÃticos, irresponsáveis como são, caminham ao sabor dos ventos.
Interessante reflexão. Ouvindo uma especialista outro dia, ela trazia os prós e contras de se fazer o carnaval e resumia dizendo: não importa se festa está autorizada ou não, quer se proteger? Não vá! Simples assim.
Execelente texto. Favorece elementos para construirmos uma visão mais crÃtica sobre a nossa atual realidade. Em nome da vida, não ao Carnaval. Mas, hoje nossa dignidade não se plasma na vida. Mas, sim não invisÃvel do Mercado !! Sandro Ricardo Ruys
Bom saber que agora o articulista pensa que comemorar o carnaval seria o equivalente a cuspir nos mortos. Só é uma pena que essa cabecinha careca tenha falado no começo da pandemia que deveriamos esperar a tal imunidade de rebanho. Mas esse tipo de texto deve servir para dar um alÃvio para dondocas e mais alguns idiotas.
Bolsonarista não tem jeito. E se é do tipo pondeca aà que não tem jeito mesmo.
O brasileiro tem pouca memória. E por falta de educação e massa cinzenta e branca no crânio. Já esqueceram a CPI
Pondé vidente. Já sabe como vai estar a situação da pandemia no Brasil daqui a 10 semanas!
Pondé, mais uma vez, escreve apenas para provocar. Ignora o que o povo sofreu e sofre durante a pandemia, e lhe dá, como se fosse o professor da humanidade, uma lição de moral cheia de opiniões pessoais ácidas. O Carnaval deve ser cancelado pelo risco, não para manter o povo "em luto" forçado, "filósofo" Pondé! Odeio o Carnaval tanto quanto você, imagino, mas sua análise sobre o fato todo é rasa, elitista, escrita de um enorme pedestal, mirando complacente e superior a plebe. Mero agitador!
Não deve haver Carnaval se houver pandemia, mas o colunista virou minion, fala contra o Carnaval esquecendo que tem réveillon antes, pode? Não houve Carnaval em 2022, mas se até lá continuar tudo liberado, vai ter né. Por acaso pode tudo menos Carnaval? Já se cancela réveillon, o que dá base pra restrições. Cancelou com dinheiro público, privado tá liberado e tem aglomeração por todo lado.
Pessoalmente o carnaval sempre representou a festa da sonoterapia. Durmo muito!
Por aqui sempre se abriu as pernas para estrangeiros. Porque irÃamos fecha-las agora, que precisamos de divisas? Aliás, apesar de morarmos num paÃs enorme, com imensas riquezas naturais, sempre precisamos de um belga ou suÃço, seres superiores iluminados, de nações gigantescas e produtivas, para nós guiar e nos trazer sua imensa sabedoria. Vamos abrir as pernas para eles, em troca de nos acharem sensuais, palavra que até hoje não negaram aos brasileiros e brasileiras.
Parabéns texto muito lúcido, concordo totalmente com os argumentos do colunista, mais racionalidade e lucidez dos nossos governantes e da nossa sociedade, carnaval nesse momento não, em nome do bem coletivo comum.
Alguém que leu esse texto do Pondé, sabe dizer se ele fez referência às igrejas abertas e a falta de respeito aos mortos do Covid? Se não, nem me darei o trabalho de ler...
Não é o momento para agrupar e comemorar (natal, ano novo, carnaval). O artigo justifica bem.
Caro Pondé, o Brasil é um paÃs pop e muito brega. As vezes acho que Bolsonaro é na cara do Brasil. Se a música não for arrocha, sofrência ou sertaneja algo está fora da ordem. Os mortos viram estatÃstica e o 07/09 do PR tem esquecimento similar. Isso aqui é a borda da Terra plana.
Todos os mortos importam, sr Felipe. Não só os pela covid. Se formos nos preocupar e lamentar todos que já se foram pelos mais diversos motivos, haverá uma inversão de valores. Nós seremos os mortos e os mortos serão os vivos. Precisamos viver e cumprir o que resta de nossas missões, pois os que se foram já viveram e cumpriram, e que agora descansem em paz!
Em algumas passagens do texto, fica claro que o problema do colunista é com o carnaval em si, e não com as consequências que a festa pode oferecer neste contexto de pandemia. Ainda assim, concordo plenamente que não há clima para carnaval em 2022.
Concordo plenamente. O autor escreve dois textos. Em um ele é contra o Carnaval em 2022 por conta da Pandemia (e apenas nisso concordamos). Em outro ele é contra o Carnaval em qualquer tempo em razão de um moralismo elitista. É com má fé argumentativa que ele mistura os dois textos e vende como uma ideia única.
Muitas vezes discordo do Pondé, mas em linhas gerais concordo com esse artigo. Não existe folião que respeite protocolo. Ora, em tempos de pandemia, a saúde coletiva se sobrepõe a qualquer outra coisa. Portanto, sem Carnaval este ano também.
Libera geral, ta quase td mundo vacinado, vai quem quer, morre se der azar, mas a tapaziada precisa trabalhar e faturar. Viver é perigoso mesmo, quem arrisca sem higiene mascara e vacina que suporte as consequencias.
Fica claro que você não entende o efeito em rede de uma pandemia como a que estamos enfrentando. Mas aqui não há espaço suficiente para explicar .
Texto digno de um filósofo! Talvez o que ajude o vÃrus estar dando esse baile seja o fato de, pela primeira vez na História, sermos 8 bilhões de pessoas, e termos a oportunidade de saindo de São Paulo de manhã, estarmos em Londres à noite. Pelo lado moral, lembro de ter chorado a perda de um primo querido pra ele na quarta-feira, e já no domingo seguinte estar bebendo a vida com os amigos.
Pondé, um vento arejando os artigos embolorados dos esquerdistas majoritários na FSP. Aproveito para uma dica, para quem ainda não sabe: o melhor programa da TV brasileira é à s 22 horas de Quinta Feira na TV Cultura: Linhas Cruzadas, com o Pondé e a Thais Oyama. ImperdÃvel.
Não entendi Amabile. Eu não disse que o programa não era para esquerdistas. Eu sugeri que as pessoas assistam esse ótimo programa, independentemente de suas convicções polÃticas.
Estigmatizar uma festa popular, tentando vinculá-la a mortandade cuja causa foi, claramente, a falta de ação de um genocida é querer criminalizar a cultura popular. Hipócrita.
O vÃrus não liga para a cultura popular. Toda aglomeração sem controle e sem limites de comportamento é risco, não só para os participantes mas para a sociedade. Se você não consegue entender isso, acho apenas lamentável. Ninguém vive totalmente isolado e pode dizer que seu comportamento não afeta os outros numa pandemia como a que enfrentamos. Não importa o propósito ou o teor da aglomeração, não se trata de ser carnaval ou concerto de rock, ou qualquer outro evento.
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