Blogs O Mundo É uma Bola > Fifa testa tecnologia para tornar o VAR mais confiável no impedimento Voltar

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  1. Flávio Rodrigues Fonseca

    A regra do impedimento é a mais inteligente do futebol. Sem ela o futebol seria uma pelada com dois trogloditas jogando em cima do goleiro adversário. O que poderia ser feito é criar uma nova linha entre a linha do meio de campo e da grande área e toda vez que na jogada de ataque o passe acontecesse depois dessa linha não haveria mais impedimento. Acabaria com 95% do problema sem transformar em uma pelada.

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  2. FRANCISCO PUCCI

    O futebol terá que modernizar-se: acabar com esse impedimento por "nariz" ou "ponta da chuteira"; adotar o tempo parado (como no basquete) para acabar com a cera; criar um tribunal de recursos independente contra as arbitragens com poderes de alterar o resultado de uma partida (ou anulá-la) quando o juiz errar e prejudicar uma equipe. Há cada "erro"!!!!

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  3. Nilo Mismetti

    Não seria muito mais simples acabar completamente com a lei do impedimento?

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    1. Flávio Rodrigues Fonseca

      A regra do impedimento é a mais inteligente do futebol. Sem ela o futebol seria uma pelada com dois trogloditas jogando em cima do goleiro adversário. O que poderia ser feito é criar uma nova linha entre a linha do meio de campo e da grande área e toda vez que na jogada de ataque o passe acontecesse depois dessa linha não haveria mais impedimento. Acabaria com 95% do problema sem transformar em uma pelada.

    2. Nilo Mismetti

      De início, haveria uma concentração de jogadores próximo ou dentro da área. Depois as estratégias iriam ajustar isto e não ficaríamos com esta ambiguidade tendo um jogo mais limpo e correto. Claro que isto jamais ocorrerá, dado os outros interesses em manter o futebol ambíguo e corrompivel.

    3. Marcos CAMARGO SANTOS

      Acabar com a regra do impedimento destruiria o futebol. Toda vez que vi testes disso sendo feito o mio campo virava terra deserta, e as áreas dos dois gols passavam a ficar povoadas. Viraria outro esporte.

    4. Nei Ferreira

      “O futebol perderia a graça”, diz o ex-jogador Tostão. No meio-campo, em vez de dribles geniais, veríamos poucos atletas disputando bolas perdidas. O futebol ficaria parecido com o basquete: jogadas concentradas sob as cestas e lances decididos em detalhes. Num ginásio, o público tem boa visão. Mas, da arquibancada, os lances decisivos seriam invisíveis. (retira da revista Superinteressante)

    5. André Gomes da Silva

      Acho difícil, o jogo mudaria muito. Mas dá pra simplificar bastante: traça-se uma só linha, no defensor. Tá impedido se o atacante que recebe o passe estiver TOTALMENTE além da linha. Afinal, já é assim pra decidir se a bola saiu, não é?

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