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  1. Filipo Studzinski Perotto

    Um relato que emociona e faz pensar. Obrigado!

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  2. Michelli Mieko Miyai

    Jairo, eu acho que é uma mistura de sentimentos a maternidade/paternidade, que soma aí ao capacitismo infelizmente. Se eu puder sugerir algo, eu convidaria a família a entender mais de perto que ia ocorrer tudo com muita felicidade e amor. Eu já tomei banho de Coca-Cola também e, a minha Cibelle já se escondeu em uma loja no Brás embaixo de umas araras, mas deu tudo certo no final ( foi um teste de coração em tanto)! E não posso dizer que sou sua fã. Texto fantástico e o filme, sensacional.

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  3. Elen Lima

    Encanta ver a potência do amor que sublima a dor dos desencantos da vida, que não se curva aos que tentam reduzir a magnitude de sua força e segue em frente. Segue em uma existência que não se cala diante da ignorância do capacitismo, que ao falar dá voz a tantos outros e ajuda a clamar por um mundo mais acessível e justo que começa, principalmente, pelas atitudes de cada um de nós.

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  4. Mirian Goldenberg

    Que texto lindo e sensível. Que sorte da sua filha ter um pai tão amoroso e protetor. Que sofrimento para as crianças que têm pais e mães tão preconceituosos e ignorantes. Admiro demais o seu trabalho e a sua luta contra os preconceitos e discriminações e, mais ainda, o pai maravilhoso que você é

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