Thiago Amparo > Cracolândia, o racismo custa Voltar
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Eu não sabia que frequentar a Cracolândia era privilégio só de negros; achava quea biqueira estivesse aberta para pessoas de todas as raças. Odiosa essa discriminacao.
Eu concordo com o colunista sobre a questão do racismo, mas acrescentaria também o descanso com os mais pobres (sim, a maioria é negra). Mas artigo muito bom! As informações e os dados são terrÃveis e precisam ser mudados imediatamente
O colunista deve ver racismo até num bolo floresta negra!
Indexar o problema da Kracolândia ao racismo é demonstrar claramente como os Negros ditos "intelectuais" brasileiros levam dentro do Coração o sentimento de Vingança contra os Brancos. Somos todos Pardos amigo, e, na Kracolândia a doença é uma só, de todos, inclusive nossa que não temos a coragem de se criar um Manicômio especÃfico para tratar daqueles coitados seres. Só isso.
Criar manicômio? A luta antimanicomial já vem de mais de século, José. Sua visão de doença mental é tão retrógrada quanto sua visão de racismo. Não estou querendo soar violento no meu comentário. Mas é sua opinião contra milhares de páginas, documentos e estudos sobre o tema, nas maiores universidades do mundo.
Redução de danos? Moradia? Falta de vergonha do colunista. Passei por aquela região para assistir um concerto musical e tive medo! Não pode ser permitido algo assim. Não tem nada a ver com racismo. É uma questão de saúde e segurança pública. Não pode ser permitido.
O colunista insiste neste samba de uma nota só: racismo, racismo, racismo. Gravita, ensimesmado, numa esfera na qual a tonalidade da pele é a questão central da existência, o leitmotiv que sintetiza todas as complexas relações humanas. Tal obsessão simplifica causa e efeito, indigita vilões com critérios pra lá de subjetivos e absolve de plano os invariáveis eleitos. ChatÃssimo!!!
Tú falas, e falas, e não fala nada, como nada propõe. Então, a ti, o nada é tudo.
Que tal chamar o major Curió, como vc sugeriu ontem. Eu não me esqueci.
Não concordo com essa associação entre os afrodescendentes e viciados em drogas. A grande maioria passa longe dessa infelicidade.
Meu Deus! Vocês não conseguem entender nem um texto simples e claro como esse!
Sim, isso sim seria racismo. Falta de respeito, negro não é fadado a dependência quÃmica.
Eu acredito que se for dada uma oportunidade para pessoas em situação de rua terem uma renda, uma boa parte pode aderir a projetos que ofereçam cursos técnicos, um teto (mesmo que temporário) e um amparo financeiro durante um ou dois anos que vise à autonomia profissional. Para pessoas dependentes de substâncias psicoativas, deixo para os especialistas falarem. Bom conhecer essa Iniciativa Negra, Thiago, que traz caminhos pacÃficos para a polÃtica sobre drogas.
Imagino o racismo na cracolândia: "Chega aà meu irmão, tem pedra pra branco e tem pedra pra preto!" Agora tem racismo de tudo quanto é jeito! Daqui a pouco vai ter o racismo do feijão carioca, preto, branco...vai saber onde isso vai parar.
Thiago, vc precisa explicar que lógica é essa de achar que combater o tráfico tem alguma relação entre quando se investe e qual o "valor esperado" em apreensão? Não se faz apreensão de drogas pra ter lucro. PolÃticas como o redenção são boas e podem ser melhores.
A apreensão de crack é importante, é uma droga que faz a pessoa perder toda sua dignidade, vender seus bens, roubar, mendigar, morar nas ruas, no próprio local do consumo. Agora, o foco das operações deveria ser laboratórios, no atacado, antes do crack chegar nas mãos do pequeno traficante.
Sim, mas como tem tubarão muito grande envolvido, fica tudo como está.
Thiago, meu caro: diga-me onde fumas e te direi quem és. Está fumando numa quebrada eixscrota, como a Cracolândia? Preto e pobre, predominantemente. Pra estes, pau na lomba, uai. Só não foi assim por exceção; se assim não fôra, a "gatinha da Cracolândia", classe média e bonita, não causaria surpresa alguma. Mas o tráfico dá muito dinheiro para o andar de cima e suas ramificações abaixo, será um combate muito desigual...
Marcos Benassi cidadão de bem, destilando seus preconceitos. Enfim uma figura abjeta.
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