Luís Francisco Carvalho Filho > Humilhados e ofendidos Voltar
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Naturalmente, ninguém será contra o aperfeiçoamento das regras legais, mas se a simples edição de leis resolvesse os problemas o Brasil seria um oásis de perfeição jurÃdica, tantas são as normas editadas entre nós. Lei para exigir respeito e consideração à vÃtima e testemunhas? Como alguém na disse neste espaço, pobre do paÃs que necessita desse instrumento para algo tão elementar. EnfimÂ…
Só lembrei do caso da Monica Levinski que teve a sua calcinha mostrada para o júri pelo Promotor. Um horror!
Poi Zé, seu LuÃs, bagulho bizarro, esse: ter que criar uma lei para que o óbvio respeito devido à s partes exista. Mas é fato, precisa; se colará, e outra história. Na universidade, nas de alto nÃvel, a barbárie também grassa: o nÃvel de violência de certos "grão-acadêmicos" pode ser brutal, tanto com alunos quanto com funcionários. São dois ambientes nos quais a civilidade deveria, por definição, reger os comportamentos. Pena que não acontece, e seja necessário legislar sobre...
Ambiente judicial saudável? Onde existe isso? No Brasil? Ah, pára com isso! O judicial é o lugar para se decidir quem tem o melhor advogado, e jamais será o lugar para se fazer ou buscar por justiça. Por isso, nesse ambiente, vale tudo, até - e principalmente - ofensa às vitimas. Desconstruir o acusador é a estratégia básica da defesa. A mais ccomum de todas. Usada amplamente por advogados de moral tão elevada quanto a sola de seus sapatos.
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