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Carlos Henrique Durso Carneiro
A Sra representante de uma indústria do tabaco diz não fumar. Só posso concluir que pimenta no olho do outro é refresco. Não é mesmo?
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Almir Aparecido Silva
Pode liberar geral sim. Mas, se constar que é usuário, quando cair de câncer., perde a gratuidade do SUS e terá que reembolsar os gastos realizados no tratamento!!
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Abrão Lacerda
Cigarro eletrônico é a mesma coisa que o convencional: não dá barato, detona o pulmão e intoxica o corpo com dezenas de substâncias venenonas. É breguice pura. Tem que liberar é a maconha. Hello!
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Waltovânio Vasconcelos
Gostaria de saber se a BAT Brasil pagará a conta do tratamento de saúde do fumante, vez que o produto não é seguro! Ou o cidadão que escolheu fumar vai "rachar" os custos do tratamento com o restante da população que escolheu não fumar? Vê- se claramente hoje a diminuição dos iniciantes no vício. Sou a favor de se manter assim.
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RAYMUNDO DE LIMA
Não existe "optar por fumar" quando se é um "adicto" (escravo, dependente, viciado) em qualquer tipo de droga. Ou seja, o dependente não é sujeito de sua escolha, mas sim, assujeitado ao objeto, aparelho ou marketing.
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Marcelo Bondioli
O cigarro eletrônico é o cachimbo do século 21.
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MARCOS BENASSI
Dona Alessandra, o direito de escolha é importante, tanto que a senhora o exerceu: saiu da Anvisa para os braços da british tobacco. Isso posto, o que é discutível em seu texto: "optar por fumar" é em parte falacioso, já que o tabaco na forma de cigarros é um vício lllaazarento; é o que há de pior, pois conjuga alta disponibilidade, aspectos fisiológicos e comportamentais. Também creio na redução de danos, e que seja razoável ter os produtos no mercado. Mas sem posar de bonzinho, tá?
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