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José Cardoso
Ver um processo criativo em desenvolvimento é bem interessante. Outro dia vi na TV uma filmagem de um grupo de músicos brasileiros preparando um arranjo para um antigo tango argentino. No final de tudo vinha o resultado. Um dos vocalistas era o Ney Matogrosso.
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MARCOS BENASSI
PÔôô, camarada Pratowski, hoje eu tinha mandado até uma contribuição científica pra caramba... Mas creio que a sençura folhética não vai liberar. Justo quando eu elevei meu nível, pena...
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Fábio Gaspar de Souza
Artigo interessante. Entretanto, sugiro correções: Harrison se escreve com apenas um s; a escrita correta, salvo engano, é cauliflower e Get Back surgiu de uma batida feita por Paul em seu baixo Hofner (e não violão) em Twickenham, salvo melhor juízo.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Prata: só cuidado prá não cair no Brasil ou na Argentina de 1969.
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MARCOS BENASSI
Hahahah, essa foi ótema! Psicodelia,aí,; burrrice, não!
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MARCOS BENASSI
Aliás, Pratinha, tenho outra contribuição (se é que a primeira vai passar) à sua llliisérgica crônica de hoje: a NASA levar vintecinco anos para botar o telescópio Webb no ar, não é nádegas. Das primeiras idéias de vannevar Bush publicadas na atlantic monthly em meados de quarenta, passando pela obra do Theodor Nelson nos anos sessenta e setenta, até chegar no Cern suíço nos anos 90, quando o Tim berners-lee escreveu o http, foram cinquenta anos pra criar a Web. Um bê a menos e o dobro do tempo!
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Evandro Botteon
gosto muito dos seus textos e acompanho seu trabalho. Contudo, esse texto ficou um pouco estranho. Talvez as partes funcionariam melhor, separadas. A conexão ficou meio estranha.
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Andrea Geyer
Em tempos austeros- particularmente vivenciando uma patologia grave: A cultura nos permite sobreviver! E Antônio Prata muitas vezes, me representa. Lamenta-se arsenais tão poderosos não serem do interesse das maiorias. Suas colunas são resiliências semanais. Obrigada.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Nietsche disse: "Ainda bem que temos arte para não morrermos de verdade. Morrermos de verdade, pode ser morrermos mesmo, ou morrermos de sobredose de verdade. Lembro de minha filha: "Dizem que Conheceres a verdade e ela vos libertará. Esta verdade atual não está me libertando.
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filipe moura lima
Que aula de física!
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Adriana Justi Monti
Mantenho-me no ambiente londrino desde que assisti o documentário...que deleite. Um outro que vale assistir é "McCartney321", com Paul McCartney and Rick Rubin.
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ROBERTO RODRIGUES
A série mostra a genialidade dos Beatles como compositores, quando criavam grandes canções em um curtíssimo espaço de tempo. Sem dúvida, o documentário do ano.
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Roque Soares da Silva Neto
Fiquei muito emocionado ao partilhar um pouco da convivência entre eles, canções em seus momentos de criação Obrigado por expressar este sentimento associado ao fascínio / gratidão tão bem!
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Nelci Boccasanta
Sensacional texto. Viajamos pelo espaço, através da matéria, do som que se esvai, e da promessa de saber mais do espaço e dos quase eternos Beatles.
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José Renato Sessino Toledo barbosa
O olhar de Paul, ao cantar, é direcionado para os policiais, ao contrário do que também eu pensava. Quanto ao fato dela ser ou não mala, o fato é que John era loucamente apaixonado por ela... Não se metia nas gravações como eu supunha. É a primeira vez que respondo a um comentário. Só o Antonio Prata ...
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Angela May Iwama Okuno
Criou-se um mito de que a Yoko acabou com os Beatles, mas se vê claramente que não. Os outros três podiam até não gostar dela (como de fato não gostavam, pois ela ficava lá grudada no Lennon como um parasita), mas por outro lado percebe-se que ela trazia vitalidade pra ele, mesmo não falando nada, não fazendo nada. Talvez sem ela lá com ele os Beatles teriam acabado muito antes. Em certos momentos é como se barril de pólvora fosse explodir, mas não por causa da Yoko, já vinham de longa data
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elcio matos
José Renato, quem dizia que Paul olhava para Yoko quando cantava Get back foi o próprio John Lenon numa entrevista após o fim dos Beatles. Procure na net que você encontra. Quem dizia que os outros três não gostavam dela era Lenon. Com certeza ele sabia mais sobre isso do que nós.
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José Renato Sessino Toledo barbosa
Belo texto. Delicioso. Também amei o documentário. Passei a respeitar ainda mais lennon. Yoko não é uma mala. Os quatro são geniais. Será um prazer ler crônicas seguidas sobre o tema.
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elcio matos
Yoko não era uma mala? Hoje talvez ela não seja, mas na época devia ser insuportável pois os outros três não gostavam dela. Na gravação da música Get back Paul olhava para ela quando cantava o trecho "Get back to where you once belonged"... Volte para o lugar de onde veio.
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jose carlos toledo junior
Café com leite morno e chato. Waaaaay overrated.
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Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha
Cauliflower, e não cauliflour
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MARCOS BENASSI
É que os caras cheiravam muita farinha, Luiz... E de Cali! É tudo críptico e cheio de sentidos... Hahahahah!
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Paloma Fonseca
Se puderes dar um pitada de humanos aterrissando na Lua, poetas sufis, dervixes dançando, Índia colorida e Yellow Submarine, agradecerei. Ommmmm...
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MARCOS BENASSI
Cara Paloma, só você foi sensível à psicodelia do Pratinha de hoje! Viva!
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Heloisa Alves
Se a base de comparação para avaliar a qualidade do filme é o BBB, não é de se espantar que o cronista não saiba a diferença entre um violão e um baixo. Ansioso por não ler as futuras crônicas.
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MARCOS BENASSI
Opa, fique à vontade pra vazar. Justa que Latiu...
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Antonio Carlos Orselli
Jorge - Tentando matar o seu dragão diário., Mas vai se meter justamente com o nosso craque Pratinha?
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filipe moura lima
Jorge, refine-se.
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Heloisa Alves
Obrigado pelas respostas, todos são importantes. Sinto muito ter despertado do marasmo as almas benignas do elogio... algumas, vê-se, mais atentas ao texto da crônica, outras menos, algumas mais apegadas aos valores que aparentam defender, outras menos. Podem voltar a dormir seu soninho do deslumbre encantado.
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FLAVIO FARIA BELTRAO
A comparação com o BBB evidentemente é uma referência à possibilidade de "espiar" os bastidores e o Paul é multi-instrumentista. Quanto a não ler as futuras crônicas, lamento que você não consiga perceber o que está perdendo. O Antônio é um craque da palavra. All you need is love. (Marisa)
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Mauro Guedes
Paul se notabilizou por tocar baixo. Mas no documentário aparece tocando violão, guitarra, piano, bateria e obviamente o baixo.
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Mauro Guedes
Paul se notabilizou por tocar baixo. Mas no documentário aparece tocando violão, guitarra, piano, bateria e obviamente o baixo.
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Mauro Guedes
Paul se notabilizou por tocar baixo. Mas no documentário aparece tocando violão, guitarra, piano, bateria e obviamente o baixo.
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rodrigo vaz soares
Quanta tosquice.
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elcio matos
Quer dizer então que na sua opinião, somente letrados musicalmente podem gostar ou falar de música? É isso mesmo? Também estamos ansiosos para não ler seus próximos "comentários".
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Felicio Antonio Siqueira Filho
Cheiro de bozominion no ar. Agressividade e intolerância. "Vê" o mundo em mono.
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Carla C Oliveira
Muito bom, Prata. Eu quero é pegar carona com o Webb para sair daqui...
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MARCOS BENASSI
Ah, vero: pela Web, facilita bastante a gente vazar desse inferno!
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Angela May Iwama Okuno
Acabei de assistir às 3 partes do documentário e ele é realmente sensacional! Foi um momento inesquecível ver "Get Back" nascendo do nada, assim como "I've Got a Feeling" e tantas outras pérolas. Nunca me senti tão próximo dos Beatles como agora, e olha que os escuto desde meus quinze anos. Por outro lado, deu pra ver também claramente o motivo da separação: ninguém mais aturava o ego dos outros. Após a morte de Epstein, tornou-se uma banda sem liderança.
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Eduardo Luiz De Faria
Tem um livro chamado - You never give me your money - que trata exclusivamente das finanças dos Beatles e da Apple. Era uma bagunça, com um monte de gente pendurada na folha de pagamento, até o Uri Gueller. O rolo piorou com a escolha do novo empresário. Paul queria um Eastman, da família milionária da Linda, enquanto os outros queriam o Klein, pouco recomendado, que aparece no documentário. Provavelmente essa foi a encrenca final.
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Angela May Iwama Okuno
Paul tentou assumir este papel, sem muita aceitação por parte dos demais, o que gerou grandes doses de ressentimento. Conforme envelheciam (na época do documentário todos tinham menos que 30 anos!), cada um queria seguir seus próprios interesses e fazer valer seus próprios desejos. É também um excelente filme para aprender sobre liderança, foco, execução e criatividade. Compor músicas em grupo é um empreendimento bastante complicado, ao contrário do que parece.
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Paulo Franco
Sensacional! Ver a intimidade da maior de todas as bandas é, sem dúvida, um privilégio. A gente se sente parte daquele cosmo e eu me identifiquei com o colunista em relação a fuga desses tempos tão sombrios de hoje. Antônio, só um detalhe: Paul começa Get Back no baixo mesmo, não no violão. Repara só
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Angela May Iwama Okuno
E o mais louco é que ele criou essa música sob forte pressão, para atender aos prazos do especial de TV (que nunca aconteceu) e às metas de número de canções para o novo álbum. Assim com Lennon e Harrison. Iam pra casa e no dia seguinte voltavam com uma composição como se fosse a coisa mais fácil do mundo! Eles eram de uma genialidade espantosa!
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