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  1. Giovani Ferreira Vargas

    O presidente aumenta o número de pessoas elegíveis a estudar na faculdade com bolsa e a petezada chia... Claro, para a esquerda, só compadre pode ter acesso a benefício do governo. Sugestão: a gente resgata 1% do que o PT roubou nos governos Lula e Dilma e aplica na educação. Concordo... Muito difícil! O dinheiro já se foi...

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  2. José Cardoso

    Acho o ProUni uma complicação desnecessária. Em vez de isenção tributária, o mais simples seria que as universidades privadas pagassem todos os impostos. As bolsas seriam então pagas com dinheiro público, sejam quais fossem os critérios.

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  3. MARCOS BENASSI

    Boa, seu Samuel: o Bozo adora presentear com o bolso da viúva o pessoal da sua turminha. Há que se preservar os devidos critérios pra inclusão na política pública.

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  4. Ricardo Knudsen

    Pretensão do colunista de q eu seja seu leitor assíduo, deixei de sê-lo qdo ficou claro q não se podia confiar em seus dados. Em relação à Previdência, publicou 3 artigos consecutivos com dados inflados sobre o RGPS. Qto ao gasto público em saúde na China ser menor do q o privado, a OCDE (Health at a glance 2021) indica 57 pcento do total como público (29 government transfers, 28 social insurance) q aplicado aos 5,4 pcento daria 3,1. Qto ao Ceic, é uma base fechada, sem comentários.

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    1. MARCOS BENASSI

      Impracáver!

  5. ilso luchi

    Raciocínio de bolsominions é problema não é solução. Boa Odete.

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  6. Paulo César de Oliveira

    A alteração feita no Prouni foi justa. O importante é a renda atual e não ter ou não cursado escola particular. Uma família pode ter tido condições de pagar uma escola particular no passado e depois, por algum motivo, ter perdido renda(morte de um dos pais, desemprego, enfermidade, etc. ). Não é justo que o pobre de hoje seja excluído do Prouni porque, em algum momento do passado, não era tão pobre.

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    1. José Rosa

      Mas o artigo diz que pode acontecer de filho de pessoa com boa renda vir a ser beneficiado, não um que tinha boa renda e perdeu e o que faria sentido e poderia ser justo também. E ao falar do critério que tinha, o faz superficialmente, não como o Paulo.

    2. José Rosa

      Faz sentido. Caso a pensar, como disse o sr. Marcos.

    3. MARCOS BENASSI

      Paulo, creio que seu ponto merece atenção, provavelmente não em sua integridade, mas sim, reflexão. Tal como feita pela Odete, que responde em parte à coisa. Digamos, 8 de 13 anos de escolarização básica? Enfim, há que se refletir.

    4. Paulo César de Oliveira

      Não, Odete. Pela regra antiga quem tivesse, por exemplo, feito um ano de escola particular e dois de pública já seria inelegível para o Prouni. No exemplo mencionado, a formação seria predominante a da escola pública(dois anos de pública contra um de particular). A regra antiga prejudicava os "novos pobres" e o ajuste vem corrigir isso.

    5. Odete Borges

      Este argumento não se sustenta. Se no passado não era "tão pobre" que até conseguia pagar escola particular; hoje poderia até estar pobre, mas deveria ter capitalizado conhecimento o suficiente para garantir a Faculdade pública. Certo!???

    6. Odete Borges

      Este argumento não se sustenta. Se no passado não era "tão pobre" que até conseguia pagar escola particular; hoje poderia até estar pobre, mas deveria ter capitalizado conhecimento o suficiente para garantir a Faculdade pública. Certo!???

  7. RICARDO BATISTA

    Entre a vulgaridade e a decência, o Brasil escolheu a primeira. Podia estar com um professor universitário administrando a pandemia, mas acordou com um mafioso.

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