Elio Gaspari > Destruição criadora Voltar
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Ok, o negócio é promissor, mas alguém banca a operação no prejuÃzo, assim como o Uber. Uma hora terá de dar lucro, senão fecha. Aà pobre do correntista.
Nenhum paÃs pode ser livre e próspero se não abraçar o conceito de destruição criativa (ou criadora) forjado por Joseph Schumpeter. O Brasil precisa entender isto, entender que o Vale do SilÃcio surgiu onde havia incentivos neste sentido e não na China, Rússia, Cuba ou Venezuela. Somos um grande paÃs e temos tudo para converter sonhos em realidade.
Inclusive, caro André, muita grana governamental bem pensada com um certo objetivo. Os liberarlloyds tupiniquins, "FariaLimers" ou mesmo de casta inferior, convenientemente não aprenderam ou se esquecem disso. Propositalmente, pelo menos a última.
O Banco Nacional também era muito sólido...os depositantes se safaram, mas os acionistas nem tanto.
Sêo Elio, respeitando o talento desse pessoal do nubank, inegável, tô de saco cheio de ver banco se entupir de dinheiro nesse paÃs. Lugar pobre, cujo melhor negócio é banco? Cujos bancos são os mais lucrativos do mundo? Ora, vão fão. Assim como a United health, que só quer filé, e não exercer seu negócio declarado, que é cuidar da saúde dos outros.
Valor de ações é que nem o mercado de arte. Que nem futuros. Que nem o jogo. Não tem o menor lastro na realidade. Deve haver muito dinheiro na praça para gerar esse cenário surreal. Aliás o Nubank me parece o tipo da empresa que um dia acaba quebrando espetacularmente. É uma construção literalmente virtual.
Lorenzo, lembrei-me de uma coisa: o fundo garantidor de crédito, salvo engano no nome, garante até duzentos e cinquenta pppaaus por CPF na instituição isso deve apresentar uns 95% da carteira de clientes do banco, não? Nem que ele evapore, a clientela tá de boa.
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