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  1. Raymundo de Lima Lima

    (Fiquei com a impressão que sua crônica era maior do que a apresentada pela Folha). De qualquer forma, consegui extrair a lição de seu texto. Agradeço-lhe.

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  2. Francy Litaiff Abrahim

    Um dia estudaremos o efeito devastador que a ineficiente burocracia pátria tem sobre os esforços de se reduzir a pobreza no Brasil.

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  3. RILER BARBOSA SCARPATI

    Todo domingo Sodré nos brinda com inteligência e elegância.

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  4. José Cardoso

    Realmente. Quando vejo um político falar de fome meu saco arrasta no chão. Nosso maior problema de saúde pública (excluindo a atual pandemia) é ao contrário, a obesidade e o sedentarismo.

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    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      Hã?!

  5. Enir Antonio Carradore

    Quem sabe uma força-tarefa para acabar com a estupidez? Esses políticos opacos poderiam começar lendo os brilhantes autores russos. Encontrariam-se entre os homens supérfluos, de Ivan Turguêniev. Os eleitores, dos quais se consideram credores de idolatria, poderiam manejar o (voto) machado de Raskolnikov, sem a culpa que assolou esse personagem. Os ignaros remanescentes da força-tarefa para acabar com a estupidez seriam punidos com o degredo na Selva Amazônica, só de gravata e com um canivete.

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  6. MARCOS BENASSI

    Hahahahah, sêo Muniz, essas lembranças foram hilariantes. Trouxeram-me à mente o jantar do Jjjeegues com boa parte do PIB Nacional, dia desses: réptil mental é aquele que profere as platitudes obviamente impossíveis ou aqueles que estão a ouvir e discuti-las? Como não creio na hidiotice plena de tais atores, ao contrário dos personagens do Sellers e Lima Duarte, só me resta considerar a sssaafadeza. Nem precisaria ser um desconfiado como eu para chegar a esta conclusão...

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