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Raymundo de Lima Lima
(Fiquei com a impressão que sua crônica era maior do que a apresentada pela Folha). De qualquer forma, consegui extrair a lição de seu texto. Agradeço-lhe.
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Francy Litaiff Abrahim
Um dia estudaremos o efeito devastador que a ineficiente burocracia pátria tem sobre os esforços de se reduzir a pobreza no Brasil.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Todo domingo Sodré nos brinda com inteligência e elegância.
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José Cardoso
Realmente. Quando vejo um político falar de fome meu saco arrasta no chão. Nosso maior problema de saúde pública (excluindo a atual pandemia) é ao contrário, a obesidade e o sedentarismo.
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Carlos Fernando de Souza Braga
Hã?!
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Enir Antonio Carradore
Quem sabe uma força-tarefa para acabar com a estupidez? Esses políticos opacos poderiam começar lendo os brilhantes autores russos. Encontrariam-se entre os homens supérfluos, de Ivan Turguêniev. Os eleitores, dos quais se consideram credores de idolatria, poderiam manejar o (voto) machado de Raskolnikov, sem a culpa que assolou esse personagem. Os ignaros remanescentes da força-tarefa para acabar com a estupidez seriam punidos com o degredo na Selva Amazônica, só de gravata e com um canivete.
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MARCOS BENASSI
Hahahahah, sêo Muniz, essas lembranças foram hilariantes. Trouxeram-me à mente o jantar do Jjjeegues com boa parte do PIB Nacional, dia desses: réptil mental é aquele que profere as platitudes obviamente impossíveis ou aqueles que estão a ouvir e discuti-las? Como não creio na hidiotice plena de tais atores, ao contrário dos personagens do Sellers e Lima Duarte, só me resta considerar a sssaafadeza. Nem precisaria ser um desconfiado como eu para chegar a esta conclusão...
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