Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Fabio Mendes

    Futuro Ministro da Economia será Mauro Benevides Filho, o cara que achou 170 bi para ajudar o povo faminto durante a pandemia e o Guedes usou para operar no Juros!

    Responda
  2. Cláudio Cunha

    O Pinochio das Araucárias anunciou o Pastore....até parece que ele terá votos...kkk

    Responda
  3. Jane Medeiros

    Guedes foi entronizado como um super ministro. Ao longo do tempo foi perdendo poder e hoje quem está com a caneta são os congressistas! Guedes é pouco mais que um figurante atropelado com frequência pelo próprio PR.

    Responda
  4. Fábio Nascimento

    Uma vez que não temos esquerda revolucionária viável, a esquerda liberal, meio social-democrata, precisa deixar de lado a hipocrisia de um discurso populista e incongruente com a prática sobre economia e enaltecer as reais diferenças em relação à direita: defesa de reformas que melhorem a desigualdade, da educação e da saúde públicas, de políticas renda básica, de direitos trabalhistas, de investimentos estatais etc.

    Responda
  5. Julio Shiogi Honjo

    O atual não é nem de longe um Posto Ipiranga, mas um genérico que vende só combustível adulterado. E fica o sócio maior a fazer permanente pressão para piorar ainda mais a qualidade.

    Responda
  6. Guilherme Torres Godoy

    Bem que poderiam nombrar ministro de economia a dona Rosa: com a bagatela de 400 contos, um kilo de carne moida a 30 paus, da que comer a uma família de cinco filhos. O sr. Guedes tem la fora 10 milhões de dolares, não acredita nem no que ele administra, vai entender isso? O torneiro, pagou a divída do FMI, a domestica viajava a Dysney, o pobre tinha churrasco nos domingos, como ele fez isso? É só perguntar a ele né?.

    Responda
    1. nilton lopes

      FHC deixou a coisa redondinha? Ué, então porque não fez sucessor, aliás, por que não aparecia no palanque do seu candidato à sucessão? 15 dias depois da posse do 2º mandato, o "não vou mexer no câmbio" da campanha virou "deixa flutuar". O Lula agradeceu essa "forcinha" para ser eleito.

    2. Fabio K

      O torneiro recebeu do FHC um pais redondinho e com isso foi so surfar na popularidade paga com o dinheiro vindo do super ciclo das comodities. Hoje precisamos de solucoes diferentes. Nao creio que o torneiro possa oferece-las. Tao pouco o marreco ou o coiso vao oferecer solucoes. O marreco e o hobin de Curitiba sao operativos de agencias externas e tem por funcao nos trazer o caos, ja o coiso e filhos sao milicianos rachadores e so se prestam a isso. Nao desperdice seu voto.

  7. André Silva de Oliveira

    Excelente coluna. Pena que a maioria dos comentaristas parece ter confundido análise positiva com análise normativa. Marcus Melo comenta o trabalho de Hallberg e Wehner que se baseia em dados ou, para ser mais exato, em padrões estatísticos, expressando a realidade como ela é e não como alguns gostariam que fosse.

    Responda
  8. José Cardoso

    E é curioso que tanto no caso do FHC como no do Palocci, a gestão da economia foi bem sucedida. Acho que a figura do posto Ipiranga econômico poderia ocupar um papel de assessoria presidencial, sem status de ministro. Dependendo da pessoa pode ser um cargo bem influente como aconteceu com o Kissinger em política externa. Ele foi apenas assessor do Nixon em seu primeiro mandato, mas parecia um superministro.

    Responda
    1. José Cardoso

      Isso até a Dilma tomar conta do pedaço em 2005 se não me engano, com o famoso bordão: despesa corrente é vida. Nesse ponto o futuro presidente Ciro Gomes tem uma vantagem, ouve mas não é um ignorante que embarque nos palpites de qualquer charlatão.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O Lula tinha uma espécie de comitê consultivo, que incluía pessoas de diversos espectros político econômicos, até mesmo o Delfim Neto era ouvido.

  9. ricardo arantes martins

    Nem sempre o Ministro da Fazenda tem de ser Economista. Naquele tumulto e confusão econômica que o Brasil vivia, FHC foi nomeado ministro da fazenda pois dava credibilidade e sustentação política para um projeto de Estado na questão a longo prazo. Não se ve projetos de Estado com Bolsonaro para Econômia (ou para qualquer outra coiso). A bem da verdade estamos sem rumo, a deriva e sem capitão.

    Responda
  10. Bruno Martins da Costa Silva

    A lógica apresentada parte da premissa neoliberal de o ministro da Fazenda concentrar muitos poderes que nun liberalismo democrático saudável serão divididos com outras instituições públicas, em especial com o congresso. Ter o Meireles na fazenda não quer necessariamente dizer que o Meireles decide, mas sim que o Meireles, em sua capacidade técnica, aconselha e executado políticas determinadas pela cúpula de governo. A ideia de um Min Faz em estilo Anvisa é produto do charlatanismo do Hayek...

    Responda
    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Como todo iliberal, Hayek propõe combater um sistema político-econômico abrangente (comunismo) com outro sistema político-abrangente (neoliberalismo - que de liberal só tem o nome indevidamente apropriado). Em ambos os sistemas a economia é retirada do deliberativo (voto, executivo, parlamento) pois um modelo final é dado para população... e silenciosamente o neoliberalismo venceu e caminhamos para o enfraquecimento das democracias e para imensa concentração de renda - defendida por Hayek!

  11. MARCOS BENASSI

    Seu Marcus, meu caro, se eu entendi direito, "posto Ipiranga" é, portanto, jabuticaba, certo? Mas, pô, botaram uma frutinha passada na funça: já há tempo que ninguém bota a menor fé no sinistro, nem na economia nem em qualquer outra coisa. Quem o escuta é a sua (dele, óbvio) turma, e óia lá. Esse posto tá sem combustível, calibrador e lojinha. Só sobraram as "bombas"!

    Responda
  12. Lorenzo Frigerio

    Tudo bem, mas é Postos ipiranga, não Postos Ipirangas.

    Responda