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  1. João Rodolpho Cabral

    Mais um texto belo e perspicaz, Professora! Acrescento apenas o "tombé amoureux" do idioma que tanto contribui para a divulgação e desenvolvimento da Psicanálise.

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  2. Maria Ines Polotto

    Texto extremamente desconcertante e profundo! Muitas questões surgiram !

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  3. Jane Medeiros

    Super profundo! O consentimento prazeroso da própria individualidade parece ser algo raro! E uma conquista a ser perseguida!

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  4. José Cardoso

    Uma coisa é a reação do poeta Manuel Bandeira: Um dia eu vi uma moça nuinha no banho Fiquei parado o coração batendo Ela se riu Foi o meu primeiro alumbramento. Agora, desmaiar já é uma reação excessiva.

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  5. Nelson Oliveira

    Artigo insinuante. Insinua um bocado de coisas, mas não as clareia na medida que seria desejável para compreendermos seu ponto de vista. O desejo é coisa ampla, profunda e complexa, mas sujeita a intrincada rede de manipulações. Quem dera pudéssemos entendê-lo como inerente à estrutura da criação e dele tirar uma parte pra nossa satisfação, mas o envolvemos em jogos de poder e dinheiro. Tomara que o menino, pego numa fase de indefinição, não venha a cair no engodo de que "sempre desejou homens"

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  6. MARCOS BENASSI

    Dona Vera, a senhora com esse texto de hoje e uma resenha de uma obra, publicada ontem, de uma filósofa indiana, são um murro violento no senso comum. Vossa mercê, mais delicada; a indiana, batendo grosso com seu "fodabilidade". Mas nenhuma das duas quer paz e amor: o segundo, aliás, sim, mas sem necessariamente o primeiro.

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  7. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Excelente artigo! Como sempre, muito lúcida a minha xará!

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