Lúcia Guimarães > Recusa de vacinas contra a Covid nos EUA testa ética médica Voltar
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A colunista esqueceu de falar que há um outro lado do debate bioético fulcral: o da vacina obrigatória. Longe de ser uma questão óbvia, como querem muitos que simplificam a problemtização da obrigatoriedade na empobrecedora classificação "antivax", é um assunto de primeira ordem, que implica a toda a sociedade.
Eita, dona Lúcia... Barbaritinga... Manda as doses pro Zimbábue, pô. Aliás, deviam os anti-vac ir pro Zimbábue. Jesus da Goiabeira...
Nunca imaginei ver uma coisa dessas em plenos anos 2000 depois de todo o avanço em saúde que tivemos com as vacinas. Graças a elas muitos de nós estamos aqui. Mas fico confiante ao ver que, pelo menos lá e em outros paÃses, não há tolerância com rebeldes e negacionistas. Existem regras claras e todos devem obedecer e até a questão ética está sendo refletida. Por aqui é sempre um oba-oba.
Nem com 800 mil mortos eles aprendem. Lendo os comentários de americanos na Internet, dá pra ver que vai ser mais fácil aplicar injeção numa onça, sem ela estar sedada, do que dar uma espetada no braço do sujeito. Alguns acham que estariam sendo usados como cobaias. A pandemia ainda vai se arrastar por um tempão.
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