Conrado Hübner Mendes > A Justiça tarda, mas não salva Voltar
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Texto excelente, só podia ser do Hübner, não é?
Nessa linha de raciocÃnio se enquadram as ações trabalhistas com interferência sempre em desfavor do povo, o julgamento da correção do FGTS já passou dos limites da postergação e assim caminha o judiciário brasileiro, caro Professor.
Nossa justiça é lenta, patrimonialista e carÃssima para os padrões internacionais. Com o mesmo nÃvel de gastos, outros paÃses tem serviços muito melhores.
A eterna ineficiência do poder legislativo e executivo produz vácuos que são fatalmente preenchidos pelos outros poderes, dando azo a atitudes autoritárias. Diante deste quadro, o judiciário, consegue pleno espaço e acumula cada vez mais poderes para demonstrar sua importância, inclusive "moderadora". A inércia legislativa é tão gritante e as consequências são tão deletérias que as matérias apontadas pelo autor do texto se tratam da função legislativa e executiva que caem no colo dos ministros.
É de se perder a cabeça, o juÃzo, e toda e qualquer esperança diante de um quadro desse... Muito triste
Muito bom o texto, acho tbm que se não fosse o acumulo de processos devido a esse povo ser desonesto, ajudaria muito a não ter esses problemas.
Muito bom, evidenciou o quanto a intolerância atual contaminou o debate judicial. Pra mim, já eram nÃtidas as contradições levantadas. Que bom que alguém botou no papel. Parabéns!
Belo texto! juÃzes tem um poder imenso sobre a vida dos outros, de certa forma, como médicos. Poderia dar vertigem! Assusta ver como alguns abstraem isso a ponto de esquecer tais dilemas. O imediatismo do garantismo ou punitivismo também deturpa o sistema. Ha também a sobrecarga, o excesso de processos que vão ao STF, e finalmente os proprios defeitos do sistema, muitas vezes atrasado por essa cultura do meio jurÃdico de se sublimar, do excesso de burocracia, soberba e "datavenias"
Texto, de certo modo, irresponsável. Critica as anulações de decisões judiciais por "garantistas autodeclarados" como se fosse fruto de uma mudança da regra no meio do jogo, i.e., tenta deslegitimar o que é fundamental: - a Justiça. A vida é dura, implacável, apenas o direito traz esperança em alcançar algo além da sobrevivência, uma vivência.
Leia novamente o texto. Com algum esforço, quem sabe, entenderás o que lá se encontra escrito.
Forte coisa, Mano Hübner: ilusionismo. Prestidigitação. Malabarismo. É Soda, dá raiva. E o oportunismo de certas decisões? Eita!
A justiça farda, mas não talha (Millôr Fernandes)
Conrado é uma espécie de Django. Não deixa um de pé.
O tempo pode ser um elemento humano ou desumano; depende do tipo de dominação regente da sociedade. No caso desta terra de espalhafatos, o professor Conrado, mais uma vez, demonstrou a sua perversidade patente.
Conrado H. Mendes, é o CARA!
Os agentes da lei - como qualquer outro profissional- precisam ser punido exemplarmente pela mal prática profissional. Basta uma lei prevendo a punição - incluindo a demissão - de agentes da lei que atuam ao arrepio dos fatos dos autos e que dão interpretação e aplicação absurdas para as leis, para revolucionar a Justiça!
Vida longa a Conrado Hubner Mendes!
Caro professor, que aula maravilhosa ! Obrigado .
O artigo disse a verdade, nada mais que a verdade.
Não existe democracia onde a justiça é inoperante ou covarde. É esse o caso brasileiro.
Quando a própria Corte Suprema subverte a CF e leis processuais, é porque - em bananal - o Estado de Direito não passa de quimera.
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