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  1. verônica Alves de Souza Medeiros

    Texto excelente, só podia ser do Hübner, não é?

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  2. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Nessa linha de raciocínio se enquadram as ações trabalhistas com interferência sempre em desfavor do povo, o julgamento da correção do FGTS já passou dos limites da postergação e assim caminha o judiciário brasileiro, caro Professor.

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  3. Hernandez Piras Batista

    Nossa justiça é lenta, patrimonialista e caríssima para os padrões internacionais. Com o mesmo nível de gastos, outros países tem serviços muito melhores.

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  4. CRISTIANO ANEAS

    A eterna ineficiência do poder legislativo e executivo produz vácuos que são fatalmente preenchidos pelos outros poderes, dando azo a atitudes autoritárias. Diante deste quadro, o judiciário, consegue pleno espaço e acumula cada vez mais poderes para demonstrar sua importância, inclusive "moderadora". A inércia legislativa é tão gritante e as consequências são tão deletérias que as matérias apontadas pelo autor do texto se tratam da função legislativa e executiva que caem no colo dos ministros.

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  5. Jurema Nordeste

    É de se perder a cabeça, o juízo, e toda e qualquer esperança diante de um quadro desse... Muito triste

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  6. Gilmar Maghenzani

    Muito bom o texto, acho tbm que se não fosse o acumulo de processos devido a esse povo ser desonesto, ajudaria muito a não ter esses problemas.

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  7. Richard Lins

    Muito bom, evidenciou o quanto a intolerância atual contaminou o debate judicial. Pra mim, já eram nítidas as contradições levantadas. Que bom que alguém botou no papel. Parabéns!

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  8. Filipo Studzinski Perotto

    Belo texto! juízes tem um poder imenso sobre a vida dos outros, de certa forma, como médicos. Poderia dar vertigem! Assusta ver como alguns abstraem isso a ponto de esquecer tais dilemas. O imediatismo do garantismo ou punitivismo também deturpa o sistema. Ha também a sobrecarga, o excesso de processos que vão ao STF, e finalmente os proprios defeitos do sistema, muitas vezes atrasado por essa cultura do meio jurídico de se sublimar, do excesso de burocracia, soberba e "datavenias"

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  9. ANTONIO GEBRIM REIS DUTRA MAIBASHI

    Texto, de certo modo, irresponsável. Critica as anulações de decisões judiciais por "garantistas autodeclarados" como se fosse fruto de uma mudança da regra no meio do jogo, i.e., tenta deslegitimar o que é fundamental: - a Justiça. A vida é dura, implacável, apenas o direito traz esperança em alcançar algo além da sobrevivência, uma vivência.

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    1. Mauricio Soares

      Leia novamente o texto. Com algum esforço, quem sabe, entenderás o que lá se encontra escrito.

  10. MARCOS BENASSI

    Forte coisa, Mano Hübner: ilusionismo. Prestidigitação. Malabarismo. É Soda, dá raiva. E o oportunismo de certas decisões? Eita!

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  11. FLAVIO PINHEIRO DE MELO

    A justiça farda, mas não talha (Millôr Fernandes)

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  12. RODRIGO DORNELLES

    Conrado é uma espécie de Django. Não deixa um de pé.

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  13. Antonio Catigero Oliveira

    O tempo pode ser um elemento humano ou desumano; depende do tipo de dominação regente da sociedade. No caso desta terra de espalhafatos, o professor Conrado, mais uma vez, demonstrou a sua perversidade patente.

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  14. alderijo bonache

    Conrado H. Mendes, é o CARA!

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  15. Gil Almeida

    Os agentes da lei - como qualquer outro profissional- precisam ser punido exemplarmente pela mal prática profissional. Basta uma lei prevendo a punição - incluindo a demissão - de agentes da lei que atuam ao arrepio dos fatos dos autos e que dão interpretação e aplicação absurdas para as leis, para revolucionar a Justiça!

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  16. RILER BARBOSA SCARPATI

    Vida longa a Conrado Hubner Mendes!

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  17. Marcos Ferreira

    Caro professor, que aula maravilhosa ! Obrigado .

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  18. Rondon De Castro

    O artigo disse a verdade, nada mais que a verdade.

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  19. Américo Venâncio Lopes Machado Filho

    Não existe democracia onde a justiça é inoperante ou covarde. É esse o caso brasileiro.

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  20. Helano Timbó

    Quando a própria Corte Suprema subverte a CF e leis processuais, é porque - em bananal - o Estado de Direito não passa de quimera.

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