Djamila Ribeiro > bell hooks e sua obra me fizeram perder a sensação de deslocamento do mundo Voltar

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  1. José Eduardo de Oliveira

    Realmente "...sendo o primeiro o magnífico 'E Eu Não Sou uma Mulher? Mulheres Negras e Feminismo', hooks foi uma das pioneiras na articulação das opressões de raça, classe e gênero." - E eu não conheço, pode até haver, uma escritora brasileira negra que tenha escrito sobre a nossa triste história da escravidão, alguma coisa parecida com o capítulo, "Sexismo e a experiência da mulher negra escravizada.", desse livro espetacular e fundamental.

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  2. osvaldo tavares

    Alguem precisa avisar à brilhante Djamila Ribeiro que existem pessoas brancas e de outras cores no Brasil e no mundo e não só negros e pardos. Vidas brancas também interessam...

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    1. Camila Falcão

      socoroooooooooo! alguém avisa?!

  3. Eladio Gomes

    Me perdoem a ignorância no assunto, mas me chama a atenção o nome dela ser sempre escrito com as iniciais em minúscula. Imagino que seja um pedido, ou talvez até uma exigência, da autora. Fiquei curiosíssimo, tanto que vou pesquisar e buscar conhecer um pouco de sua obra. Obrigado, Djamila!

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    1. Marcio Vieira

      O nome "bell hooks" foi inspirado na sua bisavó materna, Bell Blair Hooks.[8] A letra minúscula pretende dar enfoque ao conteúdo da sua escrita e não à sua pessoa. O seu objectivo, porém, não é ficar presa a uma identidade em particular mas estar em permanente movimento.[

  4. Carla C Oliveira

    Só por curiosidade: por que você escreve o nome dela com letras minúsculas?

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    1. Eladio Gomes

      Encontrei a resposta, Carla: "O nome "bell hooks" foi inspirado na sua bisavó materna, Bell Blair Hooks. A letra minúscula pretende dar enfoque ao conteúdo da sua escrita e não à sua pessoa. O seu objectivo, porém, não é ficar presa a uma identidade em particular mas estar em permanente movimento." Fonte: wikipédia. Já estou pesquisando suas publicações para começar a conhecer sua obra.

  5. Paloma Fonseca

    Não é a primeira que leio um agradecimento seu, Djamila, a pessoas ou a espaços de discurso (como este aqui da Folha, que você já agradeceu em outra ocasião). Isso me chama a atenção, pois nem sempre sabemos agradecer, passamos pelo mundo como se ele tivesse sido criado para nós, quando é justamente o contrário, nós é que nascemos para o mundo, no qual somos marcados ou influenciados por gerações que nos antecederam e com a qual vivemos, e também no qual agimos.

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