-
José Eduardo de Oliveira
Realmente "...sendo o primeiro o magnífico 'E Eu Não Sou uma Mulher? Mulheres Negras e Feminismo', hooks foi uma das pioneiras na articulação das opressões de raça, classe e gênero." - E eu não conheço, pode até haver, uma escritora brasileira negra que tenha escrito sobre a nossa triste história da escravidão, alguma coisa parecida com o capítulo, "Sexismo e a experiência da mulher negra escravizada.", desse livro espetacular e fundamental.
-
osvaldo tavares
Alguem precisa avisar à brilhante Djamila Ribeiro que existem pessoas brancas e de outras cores no Brasil e no mundo e não só negros e pardos. Vidas brancas também interessam...
-
Camila Falcão
socoroooooooooo! alguém avisa?!
-
-
Eladio Gomes
Me perdoem a ignorância no assunto, mas me chama a atenção o nome dela ser sempre escrito com as iniciais em minúscula. Imagino que seja um pedido, ou talvez até uma exigência, da autora. Fiquei curiosíssimo, tanto que vou pesquisar e buscar conhecer um pouco de sua obra. Obrigado, Djamila!
-
Marcio Vieira
O nome "bell hooks" foi inspirado na sua bisavó materna, Bell Blair Hooks.[8] A letra minúscula pretende dar enfoque ao conteúdo da sua escrita e não à sua pessoa. O seu objectivo, porém, não é ficar presa a uma identidade em particular mas estar em permanente movimento.[
-
-
Carla C Oliveira
Só por curiosidade: por que você escreve o nome dela com letras minúsculas?
-
Eladio Gomes
Encontrei a resposta, Carla: "O nome "bell hooks" foi inspirado na sua bisavó materna, Bell Blair Hooks. A letra minúscula pretende dar enfoque ao conteúdo da sua escrita e não à sua pessoa. O seu objectivo, porém, não é ficar presa a uma identidade em particular mas estar em permanente movimento." Fonte: wikipédia. Já estou pesquisando suas publicações para começar a conhecer sua obra.
-
-
Paloma Fonseca
Não é a primeira que leio um agradecimento seu, Djamila, a pessoas ou a espaços de discurso (como este aqui da Folha, que você já agradeceu em outra ocasião). Isso me chama a atenção, pois nem sempre sabemos agradecer, passamos pelo mundo como se ele tivesse sido criado para nós, quando é justamente o contrário, nós é que nascemos para o mundo, no qual somos marcados ou influenciados por gerações que nos antecederam e com a qual vivemos, e também no qual agimos.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.