Países mais desiguais são também mais violentos, a violência urbana.

Durante muito tempo a esquerda considerou o combate à corrupção como parte da luta anticapitalista, na medida em que a maior parte da corrupção ativa é praticada pelo capital, seja na relação com o Estado, as instituições e a sociedade. Ao abrir mão dessa luta a esquerda entregou para a direita também outras bandeiras fundamentais para mudar o País, entre elas a da luta contra a impunidade de ricos e poderosos e a da luta contra a desigualdade econômica e social. Como resgatar essas bandeiras?

Quem quiser confiar em alguma coisa que esta menina diz , pela pretensa preocupação dela com as desigualdades que o faça, sabendo que ela não passa de uma uma nota de 3 reais, nada mais.

Tabata seu texto é uma maravilha. O que nos falta é o compromisso político, principalmente de quem defende um sistema neoliberal como você quando vota contra os interesses dos trabalhadores. Está na hora de fazer da teoria, uma prática. O sistema capitalista e a proposta neoliberal só atende aos donos do negócio e das negociatas. vc é jovem pode mudar para melhor.

A desigualdade atinge muitos seres humanos que ficaram abaixo de seu potencial. Faltaram oportunidades e força de vontade. Uma questão pouco comentada é a da indolência pessoal ou induzida para manter dóceis as massas e que predispõe os humanos a ficarem acomodados, sem desenvolver o necessário esforço para o seu aprimoramento, e não colocar em movimento a sua capacitação de examinar e elucidar a causa das dificuldades e o significado da vida, pois todos nós a recebemos por igual.

Um passo na direção de reduzir a desigualdade é tributar menos os produtos de consumo e mais os serviços, a renda (inclusive dos PJ's) e as heranças. Isso depende menos de presidentes e mais de deputados e senadores comprometidos. Se o povão não os elege em maior número fica difícil mudar qualquer coisa.

Na minha modesta opinião, combater a desigualdade. As lideranças políticas precisariam elevar o nível da discussão em relação ao atual modelo de ensino em nosso País, pois, somente a educação de qualidade, poderá amenizar tal situação. Não existe salvador da Pátria, esquerda , direita ou 3ª via, precisamos de um projeto de médio e longo prazo, venha de onde vier...É muita vaidade e briga pelo poder...Que tristeza!

Ésss rádio é sua cara deputada , espero sinceramente que no próximo ano a senhora nem se candidate .

“nenhuma nação pode florescer e ser feliz enquanto grande parte de seus membros for formada por pobres e miseráveis. ”(Adam Smith)

Papo furado de quem votou contra leis trabalhistas e previdencia, ou seja, a favor da desigualdade. Ela foi financiada pelo homem mais rico do Brasil, o suíço Lehman da Brahma. Nunca voce vai ver ela falando sobre taxação de grandes fortunas, o que sugere Piketty para redução da desigualdade, o resto é enrolação hipocrita, pode até citar vários autores pra sugerir cultura e tentar parecer consistente, mas quem viu já sabe.

A hipocrisia daqueles que saúdam o grande companheiro de chapa Geraldo Alckmin - um reconhecido conservador - e que enxovalham o tempo todo uma deputada como Tábata vem de um cálculo puramente eleitoral: o receio de que Tábata se candidate a algum cargo majoritário. E, exatamente como faz o bolsonarismo, por interesses meramente eleitorais, dissimulados em radicalismo político, difamam a moça sem cessar.

Texto brilhante e bem fundamentado. De fato, nossos "liberais" adoram dizer que o nível de desigualdade não importa, o importante é reduzir o número de pobres. É o argumento de gente como Amoedo & Cia. Ora, o que ignoram, além da dificuldade de reduzir um sem o outro é o mal que a excessiva concentração de renda faz a democracia, além da absoluta impossibilidade de fazer prevalecer qualquer possibilidade de meritocracia num mundo de super-ricos. É preciso reduzir um e o outro.

A sra não fez a defesa da sua colega. ponto final....

Sugiro equilibrar a leitura com Thomas Sowell, Walter Williams, John Mcwhorter, Glenn Loury. Quem se propõe à diversidade tem de olhar os dois lados da moeda para dizer o mínimo. Ou continuar exercendo seu privilégio e posando de boa moça.

Palavrorio inutil da moça. No fim das contas ela vota no congresso para que a miseria e a pobreza se alastrem pelo pais. Vota contra as organizações de trabalhadores, contra uma previdencia digna para o povo. é uma representante direta da classe que a finacia. Paulo Leman fez o investimento e está tendo o retorno pretendido, alias até maior que pretendia. enquanto isso ela passa a labia nos artigos para a folha.

Blá bla blá e tudo continua na mesma no país de povo,instituições e órgãos civis acomodados e acostumados no assistêncialismo do atraso de séculos, se fossem sérios e tivessem dignidades (culturalmente desprovidos) cobrariam das autoridades suas obrigações e a nação se desenvolveria.

O problema não é a desigualdade pura e simples, mas a desigualdade injustificada. O discurso político a respeito do combate à desigualdade costuma soar vazio (sendo, consequentemente, ineficaz) por quase nunca observar essa importante qualificação. A propósito, recomendo a você a leitura da recente mas já consagrada obra de Thomas Mulligan sobre meritocracia, para um contraponto ao Sandel.