Opinião > Os relógios Voltar
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Ai, ai, prezada Mariana, esse aspecto do envelhecimento contemporâneo... Perdi lentamente meu pai para a demência, num processo triste, mas que me permitiu elaborar o luto durante 15 anos. Agora, perco uma cachorra querida, que, canina e delicadamente, fica mais gahhgá a cada dia - e com comprometimento motor que me apavora, em uma casa cheia de escadas. Ah, nossos velhotes amados... Queria poder apertar meu botão Off antes disso: não sei se o Estado deixará, nem se lembrarei onde ele fica.
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