Opinião > Dinheiro público continuará custeando ações trabalhistas Voltar
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Por isso o Brasil está assim total falta de sensibilidade por pessoas que se acham superiores , só que não lamentável .
STF governa ! Simples assim.
Como, homem? Eles estão trabalhando em uma lei, esse é o serviço deles.
Daqui a pouco os donos do dinheiro vão querer que haja cobrança dos serviços públicos ao pobres: "atendimento pela polÃcia ou bombeiros, somente após fazer um pix para o governo do estado".
Cobrar do empregado o custo da ação trabalhista é uma vergonha. A maioria dos trabalhadores ganham salário mÃnimo. Esta reforma trabalhista só beneficiou patrão caloteiro e golpistas. A lei deve ser cumprida.
Ações são propostas porque leis não são cumpridas. Isentar pobres de buscar Justiça não pode, mas gerir fundo partidário de 5,7 bilhões é permitido. Quer reduzir o número de reclamações trabalhistas? Basta entregar Educação de qualidade para todas as pessoas, sem distinção de poder aquisitivo, e gerar oportunidades também em pé de igualdade. Todos compreenderão o que são direitos e obrigações, e respeitarão. Ah, utopia...
A autora é tão ignorante que não percebe que a dificuldade de acesso à Justiça do Trabalho vai fazer reduzir os rendimentos dela, que provêm da defesa de empresas em ações trabalhistas. Ah, e duvido que se for excluÃda da sociedade ela não ajuÃze ação trabalhista contra o escritório pedindo vÃnculo de emprego.
A cara de pau chega a dar náuseas! Vá conhecer o mundo do trabalhador e deixe de ser capacho do empresariado atrasado desse PaÃs.
Observa-se que a articulista defende, sem o menor disfarce, os interesses dos patrões. Se a pessoa pobre não pode ter acesso à justiça gratuita, então na visão da articulista, de maneira análoga, pobres não deveriam ter acesso à saúde e educação públicas. Infelizmente ainda impera neste paÃs a prevalência dos interesses de poucos em detrimento dos interesses da maioria da sociedade, em especial os mais necessitados.
Acho que a Dra. deveria ler mais sobre a lei da justiça gratuita. Ao que me parece a Dra. entende que mesmo com o benefÃcio da justiça gratuita, o reclamante que perde a ação deveria arcar com os custos, ou seja, rasguemos as leis. Ainda bem que vivemos em um estado democrático de direito.
Decisão do Supremo garante acesso dos trabalhadores à Justiça do Trabalho, este é meu tÃtulo.
O artigo expressa a lógica dos patrões. E a dos trabalhadores? Um artigo em que alguém a defenda, por favor. Outro leitor disse por aqui: os argumentos são de "um elitismo bizarro". Neste paÃs em que a Justiça frequentemente age com uma lógica de classe, obrigar trabalhadores - à s vezes muito pobres - a pagarem pelas ações é de um egoÃsmo feroz. Sem falar nos casos em que, apoiada nessa mesma lógica, a Justiça toma decisões erradas. O dinheiro público deve custear as ações trabalhistas.
Com todo o respeito, é mÃope a visão da articulista. Não é razoável que um trabalhador de baixa renda, beneficiário da justiça gratuita, suporte as custas de um processo que muitas vezes é a última trincheira para ter seus direitos restabelecidos. Não raras vezes o que se busca no âmbito da Justiça do Trabalho é a condenação de empregadores que deixam de pagar até mesmo as verbas rescisórias dos empregados, as quais são de natureza alimentar e jamais deveriam servir para o custeio do processo.
Quanta besteira! Ao que parece o artigo foi escrito por quem odeia pobre e trabalhador, que muitas vezes se vale da Justiça do Trabalho por ser o único e último socorro. O acesso da Justiça Gratuita aos pobres é um direito constitucional. Frear os números de ações trabalhistas sob a ameça de pagamento de custas e honorários é odioso. A FSP deveria ouvir quem realmente entende de Justiça do Trabalho e Direitos Sociais, o Prof. e Desembargador Jorge Luiz Souto Maior do TRT da 15ª Região.
A articulista, senhorita Tainá Franck Sarmento, poderia orientar seus clientes (empresários) a pagar o que diz a lei: salário em dia, FGTS, INSS, dar férias no tempo correto, pagar 13°, não aplicar JC de maneira indevida, pagar as verbas rescisórias no prazo, tratar os empregados com respeito... Assim, não haveria ações trabalhistas, pois o empresariado estaria cumprindo o que a lei estabelece. É mto óbvio e simples!
É absolutamente normal e salutar que dinheiro público vá para custear o acesso à justiça daqueles que não podem pagar, especialmente quando temos uma vulnerabilidade tão grande do trabalhador em face do empregador. Ao ver como salutar a diminuição de ações na justiça do trabalho, o articulista vê como positivo que milhares de trabalhadores tenham seus direitos vulnerados e não possam buscar o judiciário não terem condições de arcarem com as custas. É de um elitismo bizarro.
Tá aà a contribuição da Justiça do Trabalho acabar com o trabalho.
O dinheiro público custeia as ações trabalhistas, e também as criminais, cÃveis etc. A diferença é que nessas últimas entra dinheiro privado (o dos litigantes). O dinheiro público também custeia as forças de segurança. Isso é normal, já que essas atividades cabem exclusivamente ao poder público.
Em outras palavras, em nome de uma suposta eficiência, a conclusão é que pobre tem mais é que morrer. Provavelmente defende um subsÃdio com dinheiro público para auxiliar os custos advocatÃcios das grandes corporações.
Quando você entra com um processo você não tem garantias de que poderá vencer, apenas que aquilo será discutido. Fazendo o que você almeja, quantas pessoas terá o direito violado simplesmente por medo de perder um processo? Pode haver alguns que entram por má-fé? Sim. Mas todos? O que você faz é julgar os justos pelos pecadores, e todos sabemos que vale mais 100 culpados em liberdade do que um inocente condenado.
Ma fé é comum no empresariado. Demitem trabalhadores e dizem: vão buscar seus direitos.
Benza'Zeus. Mané já tá sem emprego, famélico, todo ralado. Sinhá qué mais? Entra contra a Lei Ãurea, proponha a Lei Plúmbea: senzala para todos!
Precisa melhor o que é pobreza e a prova dela.
O dignÃssimo colunista deve ser advogado de empregadores...
Claro, Vilarino
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