Opinião > Dinheiro público continuará custeando ações trabalhistas Voltar

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  1. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Por isso o Brasil está assim total falta de sensibilidade por pessoas que se acham superiores , só que não lamentável .

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  2. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    STF governa ! Simples assim.

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    1. Eduardo Luiz De Faria

      Como, homem? Eles estão trabalhando em uma lei, esse é o serviço deles.

  3. Paul Muadib

    Daqui a pouco os donos do dinheiro vão querer que haja cobrança dos serviços públicos ao pobres: "atendimento pela polícia ou bombeiros, somente após fazer um pix para o governo do estado".

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  4. Valdir Teixeira da Silva

    Cobrar do empregado o custo da ação trabalhista é uma vergonha. A maioria dos trabalhadores ganham salário mínimo. Esta reforma trabalhista só beneficiou patrão caloteiro e golpistas. A lei deve ser cumprida.

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  5. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Ações são propostas porque leis não são cumpridas. Isentar pobres de buscar Justiça não pode, mas gerir fundo partidário de 5,7 bilhões é permitido. Quer reduzir o número de reclamações trabalhistas? Basta entregar Educação de qualidade para todas as pessoas, sem distinção de poder aquisitivo, e gerar oportunidades também em pé de igualdade. Todos compreenderão o que são direitos e obrigações, e respeitarão. Ah, utopia...

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  6. Jonatan Soux

    A autora é tão ignorante que não percebe que a dificuldade de acesso à Justiça do Trabalho vai fazer reduzir os rendimentos dela, que provêm da defesa de empresas em ações trabalhistas. Ah, e duvido que se for excluída da sociedade ela não ajuíze ação trabalhista contra o escritório pedindo vínculo de emprego.

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  7. Almir Alexandre

    A cara de pau chega a dar náuseas! Vá conhecer o mundo do trabalhador e deixe de ser capacho do empresariado atrasado desse País.

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  8. Moisés de Paula

    Observa-se que a articulista defende, sem o menor disfarce, os interesses dos patrões. Se a pessoa pobre não pode ter acesso à justiça gratuita, então na visão da articulista, de maneira análoga, pobres não deveriam ter acesso à saúde e educação públicas. Infelizmente ainda impera neste país a prevalência dos interesses de poucos em detrimento dos interesses da maioria da sociedade, em especial os mais necessitados.

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  9. Fabio Donato

    Acho que a Dra. deveria ler mais sobre a lei da justiça gratuita. Ao que me parece a Dra. entende que mesmo com o benefício da justiça gratuita, o reclamante que perde a ação deveria arcar com os custos, ou seja, rasguemos as leis. Ainda bem que vivemos em um estado democrático de direito.

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  10. silvia della giustina

    Decisão do Supremo garante acesso dos trabalhadores à Justiça do Trabalho, este é meu título.

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  11. José Fernando Marques

    O artigo expressa a lógica dos patrões. E a dos trabalhadores? Um artigo em que alguém a defenda, por favor. Outro leitor disse por aqui: os argumentos são de "um elitismo bizarro". Neste país em que a Justiça frequentemente age com uma lógica de classe, obrigar trabalhadores - às vezes muito pobres - a pagarem pelas ações é de um egoísmo feroz. Sem falar nos casos em que, apoiada nessa mesma lógica, a Justiça toma decisões erradas. O dinheiro público deve custear as ações trabalhistas.

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  12. Caio Perlatti

    Com todo o respeito, é míope a visão da articulista. Não é razoável que um trabalhador de baixa renda, beneficiário da justiça gratuita, suporte as custas de um processo que muitas vezes é a última trincheira para ter seus direitos restabelecidos. Não raras vezes o que se busca no âmbito da Justiça do Trabalho é a condenação de empregadores que deixam de pagar até mesmo as verbas rescisórias dos empregados, as quais são de natureza alimentar e jamais deveriam servir para o custeio do processo.

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  13. IGOR ALEXANDRE GARCIA

    Quanta besteira! Ao que parece o artigo foi escrito por quem odeia pobre e trabalhador, que muitas vezes se vale da Justiça do Trabalho por ser o único e último socorro. O acesso da Justiça Gratuita aos pobres é um direito constitucional. Frear os números de ações trabalhistas sob a ameça de pagamento de custas e honorários é odioso. A FSP deveria ouvir quem realmente entende de Justiça do Trabalho e Direitos Sociais, o Prof. e Desembargador Jorge Luiz Souto Maior do TRT da 15ª Região.

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  14. ANDERSON RIBEIRO

    A articulista, senhorita Tainá Franck Sarmento, poderia orientar seus clientes (empresários) a pagar o que diz a lei: salário em dia, FGTS, INSS, dar férias no tempo correto, pagar 13°, não aplicar JC de maneira indevida, pagar as verbas rescisórias no prazo, tratar os empregados com respeito... Assim, não haveria ações trabalhistas, pois o empresariado estaria cumprindo o que a lei estabelece. É mto óbvio e simples!

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  15. Vinicius Barreto Pinho

    É absolutamente normal e salutar que dinheiro público vá para custear o acesso à justiça daqueles que não podem pagar, especialmente quando temos uma vulnerabilidade tão grande do trabalhador em face do empregador. Ao ver como salutar a diminuição de ações na justiça do trabalho, o articulista vê como positivo que milhares de trabalhadores tenham seus direitos vulnerados e não possam buscar o judiciário não terem condições de arcarem com as custas. É de um elitismo bizarro.

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  16. Claudio Belodi

    Tá aí a contribuição da Justiça do Trabalho acabar com o trabalho.

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  17. Ney Fernando

    O dinheiro público custeia as ações trabalhistas, e também as criminais, cíveis etc. A diferença é que nessas últimas entra dinheiro privado (o dos litigantes). O dinheiro público também custeia as forças de segurança. Isso é normal, já que essas atividades cabem exclusivamente ao poder público.

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  18. Marcelo Magalhães

    Em outras palavras, em nome de uma suposta eficiência, a conclusão é que pobre tem mais é que morrer. Provavelmente defende um subsídio com dinheiro público para auxiliar os custos advocatícios das grandes corporações.

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  19. Pedro Henrique de Souza Andrade

    Quando você entra com um processo você não tem garantias de que poderá vencer, apenas que aquilo será discutido. Fazendo o que você almeja, quantas pessoas terá o direito violado simplesmente por medo de perder um processo? Pode haver alguns que entram por má-fé? Sim. Mas todos? O que você faz é julgar os justos pelos pecadores, e todos sabemos que vale mais 100 culpados em liberdade do que um inocente condenado.

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    1. Davi Pessoa Ferraz

      Ma fé é comum no empresariado. Demitem trabalhadores e dizem: vão buscar seus direitos.

  20. MARCOS BENASSI

    Benza'Zeus. Mané já tá sem emprego, famélico, todo ralado. Sinhá qué mais? Entra contra a Lei Ãurea, proponha a Lei Plúmbea: senzala para todos!

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  21. João Batista de Junior

    Precisa melhor o que é pobreza e a prova dela.

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  22. João Batista de Junior

    Precisa melhor o que é pobreza e a prova dela.

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  23. Vilarino Escobar da Costa

    O digníssimo colunista deve ser advogado de empregadores...

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    1. Eduardo Luiz De Faria

      Claro, Vilarino

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