Opinião > Um entendimento equivocado Voltar
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Desde que sejam alunos com alto potencial acadêmico e os cursos sejam úteis à sociedade, como odontologia ou medicina não vejo problema. Mas muitas vezes o indivÃduo faz um curso de jornalismo por exemplo para depois administrar imóveis de aluguel de temporada ou um restaurante a quilo. DesperdÃcio de recursos.
Tem muito investimento que é desperdÃcio.
Educação nunca é desperdÃcio e sim investimento.
Dona Lúcia, creio que a senhora merece respeito. Portanto, sugiro que mude de ramo: que plante batatas. Ora, "equÃvoco": essa é a contra-argumentação débil que mais frequentemente tem sido empregada para a torção dos fatos, e subestima - enraivecendo - o interlocutor. As IESs já viraram um negocião nas mãos do acadêmico FHC; o ProUni tem objetivos voltados para o povo, não para as instituições privadas de ensino. "Ensino lÃquido", vÃrgula; um ensino sólido é urgente. EquÃvoco é o Baralho, ora...
Se os estudantes das escolas públicas não estão ocupando as vagas a eles destinadas é porque as polÃticas de acesso, para esse segmento, não estão funcionando adequadamente ou são insuficientes. Preencher as vagas com estudantes das escolas privadas é esconder o problema que precisa ser enfrentado.
Para as escolas privadas esse é o mundo ideal (o mundo em que eles ganham muito dinheiro do estado).
É inacreditável que um representante do negócio venha com tais argumentos, caro Derlan. Lembrou-me do representante da indústria da propaganda escrevendo por aqui dia desses: foi a maior demonstração de frases feitas proferidas como alta sapiência que vi nos últimos tempos. Em pé de igualdade na empulhação, essa tia perdeu na estética.
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