Senhor Eduardo Rocha, não sei se adoçante engorda, mas já há quem diga que ele faz mal!

Não concordo em dizer que o presidente, pensando a longo prazo, estava à frente de seu tempo quando falou da gripezinha. Invertendo aquela frase do Keynes: a curto prazo afinal poderemos estar todos mortos.

O problema da hipótese da redução da potogenicidade do vírus ômicron é que além da cláusula ceteris paribus, ela precisa de hipóteses auxiliares para ser testada. Os dados não deixarão bem claro quais serão modificadas e quais terão que ser descartadas. Na fronteira da teoria X experiência, nossos pressupostos teóricos ficam no centro. A nova filosofia experimental busca evidências além de utilizar apenaz a razão.

É, caro Hélio, quem já se tornou endêmica foi a Bozofrenia: de um conjunto de atributos outrora potencialmente ocultos e vexaminosos, virou item curricular no Planalto e adjacências. E (nem)quero ver o que vai virar no longo prazo - até que volte a ser item de armário, vamos ter que deglutir batráquio à beça.

Com a política que fizeram sobre a Covi é mais que natural sua incorporação endêmica aos idiotônicos, o que revelará ser uma dorzinha de cotovelo do momento. Talvez se torne endêmica.

Ah! Finalmente você descobriu que é o "homicida". Essa Covid 19 já teve muitos nomes mas ainda é a mesma de 10918 e vai matar muita gente ainda e os opositores de qualquer Governo, como não são bobos, irão se aproveitarem dessas mortes, como sempre fizeram.

Já faz alguns anos, que inventaram de vacinar pessoas velhas contra gripes, depois estenderam a todos, e a coisa só piora! A vacina faz mal...

Eu já me vacinei três vezes. Agora, quero vacinar meus quatro sobrinhos que têm menos de 12 anos, e o governo não deixa. Numa questão meramente técnica, inventa uma inaudita consulta popular. Que despropósito! O calendário está nos ajudando, e eles poderiam voltar para a escola em fevereiro mais protegidos. Vários países já estão imunizando os pequenos, mas parece que esse presidente sempre precisa dobrar a aposta nos seus desatinos.