Rodrigo Zeidan > Não existe civilização sem feiras livres Voltar
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Feira livre ou ônibus de sacolão em dias e locais determinados é uma coisa. Ocupar permanentemente as calçadas atrapalhando a circulação e destruindo o calçamento de pedras portugueses é outro.
E na minha mão é mais barato. Valeu!
Excelente reflexão! Sobretudo vindo de uma disciplina que tem, a grosso modo, maior afinidade com opressor do que com o oprimido. Talvez ainda é necessário refletir sobre os usos e ocupação do solo e a democrática dos espaços na cidade, além dos óbvios dilemas de raça, gênero e capacidade. Enfim, pra mitologia elitista é mais fácil simplesmente proibir e descer o sarrafo!
Nada como um toque de bom senso nestes tempos de dogmatismo, à esquerda e à direita.
Beleza de texto, salvou a edição de hoje (consulta pública do Herodes, isenção de IPI pra barco a vela, habilitação de jet ski em 10 minutos). Obrigada, ainda há esperança.
Melhor um camelô vendendo arte a uma galeria de fachada!!!
O mesmo texto pode ser escrito elencando e teorizando os problemas do comércio popular.Quem não gosta também tem ótimos motivos.Cada um com seus cada qual, sem regulação, fiscalização e respeito aos demais, não me interessa.
Baita texto, Rodrigo. Infelizmente, o que se vê são dedos serem apontados aos feirantes, nutrindo um estereótipo injusto, ao tempo em que a classe média se curva a grandes lojas sonegadoras de impostos, ou contribuintes do trabalho análogo à escravidão.
Verdade, viva o comércio de rua e a cultura local! Faltou mencionar que muitos fabricam a própria mercadoria : marmitex, brigadeiro, brinquedos, roupas etc. Como moro só, minha conta na feira não chega a 200 reais. Ou seja, por menos de 40 dólares, o valor médio de uma única refeição de um nova-iorquino, eu compro todas as frutas e vegetais que consumo num mês. Pra algumas coisas é muito bom morar no Brasil.
Amei este artigo! Na Itália eu adorava visitar as feiras. No Brasil em vários lugares é uma delÃcia. Pessoas pequenas não aceitam por serem preconceituosas. Feliz Natal a todos.
Me parece que não são os camelôs. Mas a procedência de muitas das mercadorias
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