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  1. Thiago Magalhães

    Muito bom, quem não gostou só pode ser viúva desse regime falido e que representa uma ideologia fadada ao fracasso

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  2. RODRIGO DORNELLES

    Interessante o quanto essa frase, na boca de lábios diminutos de Sérgio Moro, não pareceria estranha. Aliás, nem nas dos magistocratas, como Luiz Fux, que se acreditam porta-voz dos supostos desejos da "sociedade".

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  3. Luiz Candido Borges

    O Magnoli é habilidoso: pega um exemplo de "ídolo sovietico" que realmente tinha talento e caráter para concluir que o regime era "sanguinário e totalitário". Assim sendo, o que poderia valer alguma coisa? Nada!... Nem vou me dar ao trabalho de fazer uma análise mais aprofundada, gostaria apenas de sugerir que o autor usasse esta habilidade para fazer uma análise seria do "Capitalismo Vitorioso". Estamos mesmo tão bem?

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  4. José Cardoso

    Só acho que o exemplo não é bem escolhido, pois mesmo que tenha sido favorecido eventualmente, ele era um talento excepcional. O que desgraçou o regime soviético foi que para cada indivíduo competente como esse enxadrista, havia milhares de bajuladores medíocres que ocupavam altos postos. Sem a competição do mercado (ou a que existe no esporte), a lealdade ao chefe, estimulada pelo medo desse chefe dos virtuais competidores, passa ser a regra suprema.

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  5. Benedicto Ismael Dutra

    NO século DO 5G não se fala mais na felicidade que acompanha o aprimoramento da espécie humana, o ser humano está bem longe daquilo que deveria ser e vai se afastando cada vez mais sufocando a própria alma para agir como máquina sem coração que jamais poderá alcançar a verdadeira felicidade. No entanto o verdadeiro ser humano seria o grande construtor e beneficiador, mas preferiu o inverso e na Terra violentada enfrenta as maiores dificuldades em todos os sentidos.

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  6. Henrique Marinho

    Seria interessante um contraponto com um contemporâneo russo, perseguido e nao bajulado como o enxadrista, e imortalizado por sua pièce de resistence: Soljenitsyn. Fica a dica.

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  7. Epitácio José Brunet Paes

    O articulista (para variar...) atribui (1º par,) ao personagem, nesse caso Botivinnik, uma crise "...outonal". Seria uma metáfora que surtos sejam outonais ? Ocorrem "invernais ? Ou "primaveiris" ? Ou seria genuinamente de "outono" ? Haja pretensão...

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  8. Angelo Antônio Silva Lima

    O mais incrível é essa distopia ter durado tanto tempo. Ótimo artigo!

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  9. JOÃ O MUCCI

    Meus parabéns pelo artigo, genial!

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  10. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Que belo artigo!!

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