João Pereira Coutinho > 'Não Olhe para Cima', na Netflix, é mera pregação para convertidos Voltar

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  1. Alvaro Jorge Jacinto

    O nobre "jornalista" deve viver em outro mundo, o filme não é uma obra prima, mas retrata a dura realidade. Alguém me informa de alguma atitude prática dos países ricos em relação a crise do clima? Só o que vejo é a piora ano após ano.

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  2. Cristiano Jesus

    Se estivéssemos em tempos de normalidade, a análise do Coutinho faria sentido, entretanto, vivemos um momento difícil, tão difícil que o filme é um retrato da realidade, com algum toque de humor.

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  3. Julio Cesar de Siqueira Barros

    Bem, assisti o filme agora. É inacreditável que a Folha tenha em seus quadros uma pessoa como Pereira que faz uma avaliação tão incompetente com relação ao filme. Ele simplesmente narrou tudo errado (bem, não 100%, mas 99,78% errado). O filme apresenta, quase sempre caricaturalmente, diversos aspectos da natureza humana, tanto modernos como antigos, em nossas reações e posicionamentos sobre coisas importantes. Não é maniqueísta nem simplório, muito pelo contrário. É rico e enriquecedor.

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  4. RODRIGO BRAGA DA ROCHA VILLA VERDE

    Mas que texto horrível! Como foi parar na Folha?

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  5. Sonia Pereira Gomes

    O filme caiu como uma luva para a realidade brasileira atual, pois temos negacionistas no poder.

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  6. Sergio Dias

    Infelizmente, é o que vivemos, gente que não estuda, mal espreita um livro, um jornal, dando palpite sobre tudo. E só falando...

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  7. Jose BOMBONATTI

    Achei muito apropriado e se pudesse pediria a qualquer canal de grande alcance exibí-lo em horário nobre.

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  8. Valderi Silveira Pinto Júnior

    Se liga, Coutinho! Difícil fazer sátiras, sem ofender egos. Este negacionismo, alimentada pelas redes sociais, deve ser combatido, sem fogo amigo.

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  9. Marcelo Rosa

    não achei pregação para convertidos. Pode até não ser um filme que irá entrar para a história, mas achei um tapa na cara dos negacionistas e terraplanistas de plantão. justamente por exagerar nos estereótipos, traz uma mensagem direta, que até esses morons que se dignarem a assistir vão entender. E quem sabem pensem um pouco, igual na cena em que o ruivo barbudo percebe que está sendo enganado ao olhar para cima e ver o cometa chegando.

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  10. Alfredo de Souza Tavares Filho

    Acho que o comentarista deveria assistir novamente o filme, parece que ele dormiu na maior parte do tempo.

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  11. Paloma Fonseca

    No filme, vi uma situação extrema, a iminência de hecatombe, servindo de pano de fundo para a nossa falta de comunicação ou de entendimento mútuo: são muitos desejos, crenças e visões de mundo em jogo, mesmo numa situação em que deveria haver consenso. O filme é uma sátira, só que destinada a todos nós, pois todos estamos implicados, todos vão se reconhecer em alguma passagem do filme ou nele visualizar situações corriqueiras. É um filme duro, com toques de comicidade para amainar o choque.

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  12. josé carlos de leite

    Nunca vi comentários tão sem noção sobre o filme. Basicamente, João Pereira é um convertido reclamando por seus dogmas não serem contemplados no filme. O filme trata do tema negacionismo e capitalismo exarcebado x colaboração para a sobrevivência e o comentarista quer ver críticas a países socialistas sem perceber que no filme também ocorreu essa crítica pela incompetência desses países na tentativa de desviar o cometa. Infelizmente o comentarista mostra total despreparo para a análise.

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    1. Luiz Candido Borges

      Concordo com o comentário, mas me pareceu que a causa do fracasso da tentativa dos outros países não foi incompetência, mas sabotagem.

  13. Julio Cesar de Siqueira Barros

    Assistirei o filme.

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  14. Cristiane Oshima

    Acho que você é meio velho pra entender a ironia e as críticas à sociedade atual. Fala inteira datada e nada a ver com o filme, não entendeu nada, tio.

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  15. olavo silva

    A reação tosca é mal fundamentada do articulista já mostra que o filme pode incomodar. Ocorre que a "torcida" do íd.i.ota pelo cometa é uma das sensações q a obra suscita. O problema aí é (pretensa) crítica artística perpassada por adesão ideológica - definição de panfletarismo barato. Acaba recaindo naquilo q critica.

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  16. Fabiana Seppe Laforga

    Nossa, que chatice de crítica... Esse senhor teoriza, cheio de pretensão, mas nem crítico me parece que seja (o que também não seria garantia de acerto, lógico). Adorei o filme, e me lembrei muito desse pessoal que não respeita recomendações de controle à pandemia, e também antivacina, espalhado por aí. Suponho que fosse a intenção. Divertido, atual, repleto de grandes atores, recomendo. :)

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  17. Luiz Candido Borges

    O Coutinho poderia detalhar os crimes ambientais do Vladimir Putin, do Narendra Modi e do Xi Jinping. Tais crimes devem existir, mas da forma apresentada fica revelada apenas a insistência do autor em defender as virtudes do Ocidente cristão e liberal. O autor é bom quando se limita ao vasto campo da Filosofia e da Literatura; entrou na política, no mundo real, suas graves limitações e partidarismo ficam evidentes.

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  18. Walter Benedix

    João atrasado Coutinho, você ficou incomodado com o filme. Liberal tosco que acredita em um crescimento material sem fim. O filme te crítica, por isso todo esse chilique.

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    1. Alexandre Pereira

      Sua contra-argumentação seria?

  19. Sergio Belinky

    Realmente o articulista esbanja pedantismo e egocentrismo. Recita nomes de cineastas e se sente acima das cabeças dos pobres medíocres que gastaram seu tempo lendo uma resenha medíocre. O filme é bom e engraçado, pode-se criticar algum histrionismo, mas está longe de ser pregação para convertidos.

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    1. Alexandre Pereira

      Sua argumentação não foi muito melhor camarada.

  20. Vanessa Lima

    Acho que o “Não olhe pra cima” que assisti é um outro filme... Esse que o colunista analisa não se parece com o excelente filme que acabei de assistir! O filme é uma crítica muito bem humorada e didática acerca da nossa contemporaneidade.

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    1. Cristiane Oshima

      Ele tem cabeça datada, não entendeu nada.

  21. Raymundo de Lima Lima

    Acompanho o grupo que pergunta "Será que vale a pena salvar uma humanidade que nega a realidade, portanto, psicótica"? Já que tratamento para psicose coletiva não existe. Obrigado, João, vou ver o filme.

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  22. Valdeci Gomes

    Cinema, é antes de tudo arte, mais uma mente perturbada, como a do colunista, não consegue enxergar isso. Achei um belo filme, sarcástico e irreverente.

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    1. Alexandre Pereira

      Perdeu uma boa oportunidade de argumentar racionalmente camarada.

  23. Nilton Silva

    Filme delicioso, me diverti muito. Meio panfletário, mas quem liga? A propósito, também torci pelo cometa.

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  24. tom paixão

    acabo de assistir. achei duca. perfeita amostra do mundo opaco em que vivemos. o cinema é uma arma que vive tranquilamente sem crítico .

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  25. Neber Fava

    Realmente o problema é sério, até o Coutinho se alinhou , ao menos parcialmente, aos negacionistas, quando disse que o Ocidente faz muito mais para a preservação que Ãndia e China. Devia comparar as emissões de carbono per capita dos países.

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  26. Lourival Costa

    Não é o caso onde a única saída é o aeroporto.

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  27. Fagner Torres de França

    ZzzZzzZZzzzz...

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  28. José Cardoso

    Não vi o filme, mas como metáfora para a questão climática ou de saúde, há um problema. A trajetória de um corpo celeste é bem mais previsível, linear e determinista. Portanto o comportamento negacionista fica inverosímel. Argumentos do tipo: 'se o mundo está se aquecendo como estou dormindo com cobertor no Rio em Novembro?', ou 'meu tio de 70 anos sempre fumou e bebeu e tem mais saúde que todos nós' não se aplicam.

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  29. Marcelo Magalhães

    Entendi o filme de maneira totalmente diferente. O ponto central que me pareceu ser o fato do capitalismo ser apontado como o real destruidor do planeta ficou muito evidente. E o paralelo com a pandemia ganhou corpo na medida em que a dicotomia das soluções ocupou a principal batalha, lockdown e falência da economia, ou trabalho e morte. Para mim foi muito didático e bem desenvolvido.

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    1. Marli Moras Garcia

      Também avaliei assim.

  30. Gerardo Xavier Santiago

    Além dos seguidores de Bolso Nero ou Trump, quem se incomodou com o filme? O articulista, que ainda acredita no capitalismo liberal e na "civilizacao ocidental", e talvez em Papai Noel.

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    1. Alexandre Pereira

      Creio que é sobre argumentações como estas que se aplica o termo convertidos.

    2. Julio Bruno

      Falou tudo!

  31. Waldo Assahi

    Por falar em dogmas e argumentos infantis, esse papo de "e a China heim?" já deu. A babylândia da direita não se dá o trabalho de tirar o polegar da boca ao recitar o mantra. A China polui muito mesmo, todo mundo sabe. Mas usar a China para insinuar que a agenda ambiental do ocidente está uma beleza é cafajestagem. Vejam o que ocorre na Amazônia hoje, nas aldeias e reservas indígenas... Aí vem o conservador iluminado e pergunta: "e a China, heim?".

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    1. Alexandre Pereira

      Ok, dois errados fazem um certo?

    2. Paul Muadib

      É o mesmo que "..e o PT, hein !!"

  32. Flávio Taylor

    Gente, que artigo é esse? Acho que vi outro filme, ou não existe crítico de cinema, porque....assim, ja lí muitas resenhas que não concordei, mas essa...meu Deus, essa resenha é um erro. Nossa, eu sinto muito.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Em que planeta vive Flávio Carneiro? Ou não entende a liguagem do cinema? Ou...

  33. sergio marcone da silva santos

    Não vi o filme pela clave do Coutinho. A obra não poupa ninguém, nem a frivolidade da opinião pública e seu culto a celebridades, nem políticos corruptos ou a polaridade idiota, muito menos a ciência que, sim, também opera em conluio com o capital. Além disso, é bem editado e o elenco tem nomes que dispensam comentários. Belo filme. p.s.: e tem um humor de dar inveja a lusitanos

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    1. Flávio Taylor

      O filme é realmente ótimo.

  34. Márcia Meireles

    Discordo total, ótimo filme, é legítimo perguntar em que planeta o articulista vive...

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    1. Flávio Taylor

      No caso específico, planeta “não entendi nada”.

  35. RICARDO BATISTA

    Sendo a sátira uma técnica que ridiculariza um determinado tema, podemos dizer que Bolsonaro é a sátira do Trump. Como eram as chanchadas da Atlântida. Farto material para os futuros cineastas.

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  36. Luís Santiago Málaga

    Eu gostei

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    1. Flávio Taylor

      Eu também.

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