Opinião > Como se constrói uma vitória Voltar

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  1. Amarildo Caetano

    É necessário Boric ficar alerta com a direita golpista e produtora de miséria .

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  2. Marco Brava

    Que patético! Ninguém que comentou aqui entendeu o texto. É clássico hoje opinar escrevendo sem sequer saber ler.

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  3. Francy Litaiff Abrahim

    Boric teve 55% dos votos dos 45% que apareceram no segundo turno. Ganhou com 25% do eleitorado e vai precisar governar para os outros 75%.

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  4. Francy Litaiff Abrahim

    Boric teve 55% dos votos dos 45% que apareceram no segundo turno. Ganhou com 25% do eleitorado e vai precisar governar para os outros 75%. Esperamos que não seja um desastre igual a 1973 cujo presidente de então não entendeu essa aritmética básica.

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  5. Francy Litaiff Abrahim

    Seria interessante que a Folha explicasse os critérios de censura que ela utiliza.

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  6. Francy Litaiff Abrahim

    Boric teve 55% dos votos dos 45% que apareceram no segundo turno. Ganhou com 25% do eleitorado e vai precisar governar para os outros 75%. Esperamos que não seja um desastre igual ao Allende que não entendeu essa aritmética básica.

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    1. Antônio Carlos de Paula

      Francy, em países que votar não é obrigatório, o que prevalece é quem conseguiu a maioria dos que foram votar, por isso está sim legitimado para fazer as reformas necessárias.

  7. Antônio Carlos de Paula

    No Chile a população correspondeu nas urnas contra um governo de direita a serviço do grande capital e contra a população mais pobre! No Brasil com certeza não será diferente.

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    1. Francy Litaiff Abrahim

      25% do eleitorado não forma “a população do Chile”.

  8. adailza araujo guedes

    Tomara que quem aposta na "moderação" do futuro presidente do Chile, para alcançar uma possível "governabilidade", se engane.

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  9. Gerardo Xavier Santiago

    Sim, a vitoria de Boric foi um resultado do "estallido social" de 2019. O que nao garante que ele corresponda as expectativas do povo que se rebelou. Em Pindorama, o "mais astuto" líder da ex-esquerda disse que o nosso "estallido" , em junho de 2013, foi coisa da CIA.

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  10. JONES DARI GOETTERT

    Sim... Mas a "história" chilena pode ser comparada à brasileira? Enquanto, recentemente, no Chile um movimento popular de esquerda sacode os Alpes, aqui é a direita (e extrema direita) que abala a planície! Da mesma forma, o Brasil nunca passou por uma experiência semelhante à de Allende, portanto os "espíritos da casa" de lá não são os mesmos de cá. Ou são?

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  11. MARCOS BENASSI

    Eita, seu Vladimir, que falta fazes, em meio às fezes que regularmente pululam destas páginas da folha - teus textos pontiagudos deixaram saudades. Mas tem um pobrema de nova ortografeia: ideias sem acento agudo, pouco luminosas; ausência de hífens, que nos ajudavam deveras; e o sumiço das "estórias". Hoje, tudo é história, até as estorietas pra boi dormir que se conta pra empulhar os desavisados. Contou-se estorinha, e a história a atropelou. A contraparte da história faz falta, era explicativa

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Bem, Marcos: já que estás nostálgico, minha Helena com H, sente falta do assento diferencial: afinal Boric vai ter que dizer governo, já no primeiro dia do seu govêrno.Vai ter que fazer acôrdos antes de dizer eu acordo.

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