Suzana Herculano-Houzel > Onde está a diferença entre cérebros conservadores e liberais Voltar
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Seria interessante se a diferença entre cérebros conservadores e liberais pudesse ser resolvida por meio de evidência empÃrica. A revisão dos pares precisa mostrar que não houve petição de princÃpio (partindo da hipótese da diferença interpreto os dados como favoráveis). Teorias contrárias na ciência dividem a mesma evidência empÃrica. Dados verificando nossas hipóteses estão sujeitos à revisão.
Não há provas de que nosso software está codificado no hardware. Com exceção de instruções para ações mais imediatas "mapeadas" em sinapses "viciadas" - tipo um firmware - não há prova alguma de que a mente está dentro do cérebro. A ciência já explora o aspecto multidimensional da realidade. E temos um órgão capaz de trocar informações por ressonância: a pineal. Portanto, que tal um pouco mais de pesquisa a respeito disso? O cérebro se conectaria à mente através da pineal?
Um pouco frustrante em termos de conteúdo, porque o assunto dá pano para manga. Nossas decisões levam em consideração um número enorme de variáveis: Ãndole, formação, vivência, valores, momento pessoal, influências e diversas referências. Que a decisão se concentraria no córtex pré-frontal parece óbvio. Mas foi possÃvel avaliar algo mais? Quanto é resultado do hardware e quanto do software?
O que gostaria de entender é se é o cérebro que determina o comportamento ou se são nossas experiências que vão moldando o cérebro.
Se a experiência dizia respeito apenas à imigração, não se deve extrapolar os resultados para conceitos tão amplos como conservadorismo e liberalismo. No Brasil por exemplo, a questão da imigração tem pouca importância nessa divisão ideológica.
O estudo não foi feito no Brasil.
Gosto de temas que falam do intelecto, cérebro e corpo humano, acho nosso cérebro fantástico, somos uma criação intrigante pra mim. Uma verdadeira engrenagem. Mas em relação a implantação de memórias, vi um documentário que foi feita uma pesquisa com pessoas que tinham que já ter ido a Disney, daà colocaram um personagem que não era da Disney e todos me parece, disseram ter interagido com o mesmo quando foram ao parque. Então somos o que acreditamos ser?
Querida Suzana, no limiar do clÃmax... acabou, queremos saber mais. Pensando psicanaliticamente e fazendo uma analogia anatômica, (Freud nunca fez essa comparação), é uma onda da neuropsicanálise, o neocortex equivaleria ao superego, o cara da lei. Mas esse superego só se "excede" se o ego for frágil, o que causa vários recalques de pulsões encobertas (o ID desejando), então se a resposta está no neocortex (apenas), seria um percepção mais racional dos analisados? Nos dê mais informação
Tema extremamente interessante, no entanto, o texto "terminou sem terminar". Quando parecia que irÃamos estar no clÃmax da matéria, nos separamos com um desfecho súbito. Fiquei intrigada com o resultado da pesquisa narrada e desejosa de ser alimentada com mais elementos para incrementar a compreensão do fenômeno.
Que pena... A coluna estava indo super bem mas, no final, foi interrompida "antes da hora", sem explicar com um mÃnimo de clareza a que resultado chegaram as tais pesquisas. Com o perdão da palavra: brochante...
Muito bom, principalmente os dois primeiros parágrafos. Você é o que você repete. Ótimo conselho. Às vezes consigo segui-lo, mas nem sempre.
Hoje em dia os carimbos têm 50 tons. Tem conservador que se diz liberal e tem liberal que se diz conservador. Tem crédulo para tudo.
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