Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Eduardo de Oliveira

    consulta aí: politicos corruptos e drogados, são irrecuperáveis. a impunidade alimenta os monstros. assim foi, assim é e assim será. amém, e passa a minha parte e a minha dose ou a minha tragada. yahooooooo

    Responda
  2. Luiz Carlos Silva da Cunha

    A abordagem do PROERD é inadequada ao momento atual. Aliás, anacrônica e proibicionista. O simples fato de serem através de PMs e não por educadores presentes no dia-a-dia dos alunos já revela uma distorção grave que reforça a ideia que droga é caso de polícia, quando outros fatores até mais preponderantes interferem nessa triste realidade. Falam tanto que usar droga é ruim, mas o fato é que não conseguem convencer...Dinheiro jogado fora. Melhor buscar outras formas de abordar essa epidemia.

    Responda
  3. Nehru Gabriel

    A nossa PM, por mais que tenha pessoas com boas intenções, não é preparada profissionalmente para ministrar aulas a pré-adolescentes. Até os professores precisam de preparo específico para abordar este tema. Isso não descarta a importância da participação da polícia, mas de forma completar.

    Responda
  4. Robson José de Queiroz

    Essa pesquisa e nada são a mesma coisa. Como podem torrar dinheiro numa pesquisa "quali quanti" avaliando apenas o quantitativo? Merece uma auditoria, se tivesse recebido venha pública. Nem em curso de graduação da FAFICH-UFMG se vê pesquisa tão mal conduzida. E, o pior, levando a uma reportagem tão leviana. Terrível.

    Responda
  5. Daniel Poço

    Quem tem preparo, ensina coisas tortas ! A Policia faz o que pode! Mas os culpados são os pais que, estes sim, deveriam educar seus filhos a se afastarem de maconheiros e das drogas e do álcool!

    Responda
    1. Paul Muadib

      Ou seria a Polícia a culpada porque que deveria estar prendendo os maconheiros e vendedores de drogas ?

  6. evanilson souza

    O Proerd tem que ser visto além das lentes da análise fria da estatística. Em âmbito de quali e quanti é viável avaliar os resultados positivos tb e identificar os ex alunos não usuário de drogas, álcool e não envolvidos em violência doméstica. O Proerd pode precisar de atualização "tropicalizada" , uma vez que é concessão do modelo americano. São Paulo a PM tem condições de fazer novo currículo. Quanto às memórias, ex-alunos lembram de seus Professore Policiais com muito carinho.

    Responda
  7. RODRIGO DORNELLES

    Lamentavelmente, os policiais não têm qualquer preparo didático. Pelo que já acompanhei nas escolas em que trabalhei, não passa de um discurso moralista e proibicionista. Na verdade, nada muito diferente do que muitos professores fazem quando decidem abordar esses temas. Enquanto não houver preparo de fato, seguiremos gastando os parcos recursos públicos com programas pouco efetivos - quando não prejudiciais.

    Responda
  8. Marcelo Santana

    O número de policiais com problemas relacionados a drogas e álcool é enorme, infelizmente devido ao seu trabalho e ao próprio formato militar da polícia. Quem pensou que em um programa desses daria certo? Brasil bizarro.

    Responda
  9. Severo Pacelli

    A função da polícia no Brasil é proteger bens de ricos e enxugar gelo. Violência, drogas e armas são indústrias das máfias e não serão facilmente resolvidas. Educação é tudo e enquanto não valorizarem professores e escolas, vamos seguir patinando.

    Responda
  10. Sergio Saraiva

    Mandar um policial fardado (e possivelmente armado) falar a estudantes sobre prevenção de álccol e drogas tem tanto efeito quanto mandar um padre de batina falar sobre prevenção à doenças sexualmente transmissíveis.

    Responda
  11. Andréia Chaieb

    Quem elaborou tal programa? Como é feita a capacitação? Pq policiais conduzem? Lastimável ainda usarem a política do medo para o diálogo sobre drogas! Há décadas sabe-se q não funciona, porém é a única abordagem de policiais e militares no Brasil. Tal programa deve ser conduzido de forma multidisciplinar, por psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e médicos.

    Responda
  12. Ricardo Andrade

    A polícia não tem competência sobre este assunto que diz respeito à saúde. Polícia para quem precisa! Quem precisa de polícia? Desmilitarização já! Fora, Bozonazi!

    Responda
  13. Marcos Antônio

    A respeito do uso de álcool de forma precoce por menores, o hábito do consumo começa na observância do que ocorre diariamente dentro da sua própria residência, onde seus pais ou irmãos mais velhos são habituais consumidores de cerveja, aguardente, uísque (famílias mais abastadas),….

    Responda
  14. João F Santos

    O tema é muito complexo para essa faixa de idade. Policial fardado transmite a sensação de repressão. Os jovens ouvem calados e assustados, dando a falsa impressão que o programa atinge os objetivos.

    Responda
  15. Elisabeth Beraldo Faria

    Esse programa esta ultrapassado diante das grandes ofertas da midia, bi quei ros -que sao os pequenos tra fi cantes -e da falta de uma escola que em seu bojo tenha projetos com Nossa realidade. Professores, principalmente de ciencias,biologia ,filosofia estao amarrados com a política. Escola aberta ,seria a verdadeira luz contra as drogas e a violência, policia no quartel por favor! Forabolsonaro!

    Responda
    1. Elisabeth Beraldo Faria

      Em tempo, crianças qdo veem o carro de policia chegando na porta da escola, mesmo as pequenas, ficam ansiosas sim, como diz a reportagem...mas de medo!

  16. Paul Muadib

    Drogas é questão de saúde pública, matéria que a Polícia Militar tem conhecimento próximo de zero...

    Responda
  17. Carlos Roberto Pereira Bitencourt

    Deveriam levar ex-dependentes e as respectivas familias para que os jovens entendessem como cigarro, álcool e drogas ilícitas fazem mal ao ser humano!

    Responda
    1. Severo Pacelli

      Enquanto educação e professores não forem valorizados e levados a sério, vamos continuar torrando dinheiro público no combate às drogas. Regulamente o uso, comércio e vendas das drogas. Dê nome aos bois. Libere para o adulto após a idade de 21 anos, depois que ele tiver passado por um programa intensivo sobre os danos que isso causa. Dê responsabilidade para quem usa, venda ou produza. Essa forma infantil de agir, cansa.