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Wagner Passos Garcia
Sempre ótimos temas e o excelentes abordagens. Busco e agora sigo seus artigos na folha.
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carolina Castello Branco
Interessante esse texto, nos faz refletir sobre o que somos e nossas atitudes como multidão. Por outro lado ontem assisti ao filme Judas e o Messias Negro e percebo a importância do coletivo em defesa de várias questões importantes para um mundo mais justo. Necessário sempre pensamento crítico sobre nossas ações sejam elas individuais ou coletivas. Jamais agir como gado.
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Hildebrando dos Anjos
Vivemos em um tempo que sermos seres individuais é quase um crime.
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Guilherme Nobre Souto
É que tem pintou a armadilha da extrema direita, né?
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Alberto A Neto
Melhor que Elias e mais fundamental com maior alcance e prospecção é "A Rebelião das Massas" de Ortega y Gasset acompanhado de "O Homem e a Gente" do genial espanhol.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Excelente como sempre. Ainda lerei a trilogia. Mas reitero: as redes sociais e influenciadores (youtubers) ou pastores cibernéticos (como queiram) da era digital, wats, telegrans, tics, twits potencializaram a "sanha das multidões". Os usuários das mídias digitais deveriam ler esta coluna. Recomendo a leitura de Joel Pinheiro "Podemos evitar que a politização destrua nossas vidas?", neste mesmo veículo. A meu ver, as duas colunas se completam. Que sejamos felizes ao votar em 2022.
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Paloma Fonseca
Adorei a reflexão, Juliana, a partir da autobiografia de Elias Canetti, a demonstrar o risco de transformar a diferença que o outro representa em ameaça à nossa integridade. Também pensei na Grande Guerra: a Bulgária, fazendo parte do império turco-otomano (regime autoritário), tornou-se aliada dos impérios centrais alemão e austro-húngaro, o turco-otomano e o austro-húngaro esfacelados com o término da guerra. Deu vontade de ler essa autobiografia, o autor viveu boa parte do século 20.
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Vera Lúcia de Oliveira Jesus
Excelente! Também sou leitora e grande admiradora de Elias Canetti. Já li a trilogia maravilhosa e mais outras obras. Ultimamente, vivia na Suíça. Lá, faleceu.
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Hernandez Piras Batista
Um belo artigo, como sempre! Uma lição que essas terras da Europa Central e Oriental nos deu é que, por vezes, no ambiente mais cosmopolita pode florescer o nacionalismo, a xenofobia e até o racismo mais extremos.
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