Opinião > O grupo Prerrogativas e a sua missão democrática Voltar

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  1. Sebastião Barbosa

    A ação entre amigos foi o mais proeminente palanque do ano para São Luiz Inácio em 2021. A OAB conta com comissões específicas para defender as prerrogativas profissionais, mas só o "Prerrô" consegue reunir os figurões no Rubaiyat com direito a polêmica do (des) convite da Dilma. A próxima boa ação vai ser na Ilha de Caras.

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  2. Bernardino Soares De Oliveira Cunha

    É a primeira vez que advogados de réus em processos por corrupção se juntam para livrar todos poderosos, tornar réu quem lutou contra corrupção e logo em seguida articular a campanha eleitoral a presidente do principal acusado de chefiar a quadrilha e que estava preso. Pior, ainda tem a cara de pau de dizer "missão democrática". A história ainda será contada, não pensem que essa sacanagem com o povo não vai ser devidamente nominada na história.

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  3. Paulo Souza

    Mais que uma associação corporativa, esse grupo representa uma agressão à nossa já combalida justiça. Ãvidos por dinheiro, o grupo se empenha visceralmente na luta pelos interesses dos poderosos e abastados, mesmo que notoriamente culpados. Seria interessante avisar lhes que há milhares de brasileiros pobres vítimas de toda sorte de injustiças, todavia esse tipo de clientela nunca será alvo do trabalho e esforço de tal grupo.

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  4. Alberto Silva

    Parabéns ao grupo Prerrogativas, baluarte da defesa do Estado Democrático brasileiro.

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  5. Evaldo Mota

    Parabéns pelo trabalho em defender o que a Constituição estabelece!

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  6. EDSON MARTINS

    O que este grupo Prerrogativas tenta fazer é inverter os papéis: quem rouba é herói e quem tenta fazer a justiça valer para todos é o bandido. Tristes tempos...

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    1. Mauricio Soares

      Edson, não dá pra entender! O grupo prerrogativa não apóia o juiz que o STF condenou como ladrão. Ao contrário, combate a afronta aos direitos liberais de que o luiz ladrão era useiro. Você acha que funcionário público corrupto como o moro ou o dalagnol são heróis? Cada uma...

    2. Albert Niches

      Isso mesmo. Assim como o seu puxadinho, o Congresso Nacional. Somente balelas(e outras coisas). Quem crê em jurídicos?

    3. Antonio Catigero Oliveira

      'Tristes tempos' ver gente apoiando funcionário público, pago com o nosso dinheiro$, usar da autoridade para perseguir adversários políticos com a finalidade de chegar ao Poder.

  7. Antonio Catigero Oliveira

    O funcionalismo público deve seguir as regras constitucionais. Essa panaceia de 'força-tarefa', importada dos filmes americanos, não condiz com os preceitos públicos nacionais, pois o funcionário de uma determinada função, admitido por concurso em cargo público, não pode ter maiores privilégios legais do que seus pares (isonomia), nem pode usar a discricionariedade com critérios espúrios, beneficiando parceiros e perseguindo desafetos. Isso é coisa de miliciano...

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  8. josé SOARES

    Parabéns à Prerrogativas.Continuem com esse trabalho em favor da Democracia.Quanto ao ex-juiz e ex- ministro , nada de bom a dizer.

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    1. Gil Filho

      Jose, faço minha suas palavras !!

  9. MARCELO DAWALIBI

    O que o Grupo Prerrogativas faz nada tem a ver com defesa de garantias. Embora se reconheça ao ex-Presidente o direito a um julgamento imparcial, ele não foi absolvido; todos sabemos o que ele fez no verão passado. A anulação dos processos de Lula, portanto, não é motivo de celebração, mas sim mera consequência da crônica deficiência do nosso sistema judicial, incapaz de preservar a impessoalidade a ponto de se valer de um juiz-herói. Ao homenagear Lula, o Grupo Prerrogativas diz a que veio.

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    1. MARCELO DAWALIBI

      Maurício: não preciso explicar a diferença entre uma anulação de processo (em que milita uma presunção de inocência) e uma absolvição (em que a presunção se transforma em certeza), embora alguns falaciosos digam que “Lula foi absolvido” pelo STF. E vou repetir: essa anulação não deveria ser motivo de celebração e muito menos de homenagens a Lula. Se a anulação em si foi correta, as causas que levaram a ela são uma nódoa para a Justiça. Fazer festa com isso é, sim, celebrar a impunidade.

    2. Mauricio Soares

      Não foi absolvido, porque não houve processo justo (essencial à justiça, ao menos em democracias). E como não foi condenado é, por óbvio, inocente. Como não se pode inocentar um inocente, vê-se como ainda tem gente incapaz de pensar, ou capaz de pensar só com o fígado!

    3. Albert Niches

      Parabéns.

    4. Mario Donizete Pelissaro

      Ficaria melhor, mais justo se ao inves de dizer "não foi absolvido" dissesse "não foi condenado". Afinal, os processos conduzidos por Moro e Dalagnol foram todos corroidos, irregulares, ilegais que até depoimento falso teve. Foi tudo anulado.

  10. Ana Monteiro

    Demorou para a falha de sp apontar um pouco o marreco como ele é: juiz ladrão que acabou com o país.

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    1. Albert Niches

      E, quis dizer.

    2. Albert Niches

      Quem criou o Mensalão é o Petrolão? A imprensa??? Os politiqueiros, sim, teu chefe e asseclas.

  11. Paloma Fonseca

    Eu particularmente achei mais interessante a apresentação, na Câmara dos Deputados, do relatório da comissão de juristas para o combate ao racismo estrutural e institucional: um evento, este sim, histórico, não divulgado pela Folha, que se revelou mais interessada em confete (somente dois colunistas o abordaram). Quanto à promiscuidade do ex-presidente com empreiteiros, o que faria os maiores líderes operários do século 20 ficarem de cabelo em pé, não tenho palavras para descrevê-la!

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  12. LILY MARY

    A Folha aproveita uma crítica para enchê-la de fotos do marreco. Eita, Folha! Partido da imprensa morista

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  13. Samuel Fagundes

    Aos cegos que ainda não conseguem ver a corrupção institucionalizada, espalhada em todos os setores e com as entidades federais que deveriam zelar pelo combate à mesma completamente corrompidas, digo: "abram os olhos, saiam da escuridão e livrem-se da ignorância "

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  14. Sajunior Lima Maranhão

    Engraçado ver um grupo formado por advogados que fizeram suas fortunas defendendo políticos acusados de corrupção, que além de usarem dinheiro do povo, ou seja, de nossos impostos, também usaram para pagarem esses honorários milionários, fazendo festa em um dos restaurantes mais caros do Brasil, e dizendo defensores da Justiça e contra a corrupção. Pura balela.

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    1. elder bregolin

      Boa mesmo foi a atuação de Moro, baseando-se em convicções, mais o Deltan e seu power point fajuto, admitido pelo próprio recentemente, em conluio com parte do MP, PF e STF. Parabéns ao grupo Prerrogativas pela iniciativa, até pra evitar a máxima de sempre: a coisa tá ruim e ninguém faz nada. Estão e seguirão fazendo. Com isso vem a sensação de que nem tudo está distorcido ou perdido. Já é um alento.

  15. Miro Costa

    Foi o evento para coroar a vitória definitiva da impunidade. Faltou só o guardanapo branco nas cabecinhas.

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  16. Antonio Catigero Oliveira

    A elite do atraso, por intermédio da sua mídia tradicional, não mede esforços na perpetuação do poder e do status quo, mesmo que seja às custas da miséria e de milhares de vidas. Apoiaram um fascista que está destruindo todo o aparato público institucional, e agora tentam impor o juiz canastrão ex-integrante deste desgoverno e responsável direto por essa catástrofe antidemocrática.

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