Delegada Erika Marena.

Nas férias levei meu filho ao shopping na Beira Mar Norte onde este episódio teve seu desenlace. Outros deveriam fazer este roteiro, embora talvez nada sentissem, embotados pelo circo do lavajatismo. Este monstro matou o reitor Cancellier enquanto se omitia quanto ao pântano onde reproliferam viçosos a informalidade, o caixa 2, a sonegação, o dólar paralelo, a corrupção, o tráfico, as milícias e agora o grande predador, no topo da cadeia alimentar deste ambiente, o crime organizado.

Quando se prende um criminoso poderoso, mesmo depois de condenado em várias instâncias, baseados em inúmeros indícios publicados pela imprensa, delações de amigos também envolvidos, fotos comprometedoras, transferência de valores inexplicáveis, concorrências públicas dirigidas, etc, o STF corre para libertá-los. A partir dessas dificuldades, as autoridades concluem que para prender um poderoso, só agindo de forma espetaculosa. Um grave erro a ser corrigido.

A assertiva de que Sérgio Moro nada teve a ver com as circunstâncias que culminaram com a morte de Cancellier não se sustenta. A cultura que plasmou as investigações tinham sim as impressões digitais de Sérgio Moro, patrono do desprezo do devido processo legal, portanto, atuou sim de forma funcional.

Não dá pra esquecer a delegada Marema, o juiz que deu a ordem, o "promotor de justiça" (MPF), os adversários políticos internos da Universidade, os "urubus" da imprensa! Suas consciências têm terão sempre esse peso e suas mãos a mancha de san gue!!

Poxa Elio…. Citar César Asfor que por si só vive investigado (na verdade nunca é, na ultima Gilmarzao mais uma vez parou tudo)… sei não, tudo conflui para impunidade nesse país.

A justiça seria feita ao reitor Cancellier, quando a Lei contra o Abuso de Autoridade, que tem seu nome, atingisse seus agozes, infelizmente isso não ocorrerá, mas tem uma lei de que eles não escaparão jamais, a de Deus, ah como pagarão caro, muito caro.

Operação Lava Jato: nada a ver com o episódio do reitor. Lição para não esquecer: o escândalo que foi a operação Castelo de Areia. Dizem que teve gente que pegou alguns milhões para "esquecer." Foi o embrião do que se vê hoje nos tribunais superiores.

O cerjo malandro nada tem a ver com o caso Cancellier? Como nao Sr. Elio? Foi ele o responsavel direto pela nomeaçao da delegada marena, integrante da lava jato que prendeu o reitor...Apos o fato, ganhou varias promoçoes na carreira. Lembrando que o reitor Cancellier foi umas das primeiras vozes a denunciar abusos e ilegalidades da lava jato. Todos os integrantes da lava jato tem crimes a responder. Todos

Quando agentes da lei se transformam em figuras midiáticas e viram heróis a ruína é certa. Falta à justiça brasileira, além da venda nos olhos, bons tapa-ouvidos para não escutarem aplausos da platéia. A turma da lava-jato passou a atuar pelos aplausos. Meu colega professor universitário pagou com a vida os aplausos obtidos com sua prisão...

Mais uma injustiça do aparato jurídico brasileiro. No entanto, há dezenas de casos menores que aconteceram em pequenas cidades, por exemplo, onde pessoas idôneas foram enjauladas pela PF após denúncias não investigadas. E há muito pior: o de pessoas que foram condenadas erradamente por juizes burocratas do direito e tiveram que cumprir pena. E se descemos a escala , para o âmbito onde atuam as polícias militar e civil, esses "erros" se tornam ainda mais frequentes.

Sr. Elio, porque ignorar deliberadamente o vídeo lançado há 2 semanas sobre o caso Cancellier da TV GGN, com enorme sucesso de público? O Sr. teria algum problema com o grande jornalista Nassif e estaria evitando dar- lhe espaço nesse mesmo jornal em que ele foi o Melhor jornalista econômico durante anos? Não estou entendendo... O livro do Markum foi lançado em Outubro...e não por coincidência o assunto vem a tona só agora, sem reconhecer o espetacular trabalho da equipe do Nassif. Censura?

O lavajatismo abriu as porteiras para a barbárie do bolsonarismo. moro e bolsonaro são as duas faces da mesma moeda: a da barbárie!

Se Moro não teve participação funcional no episódio, como dito no artigo, certamente inspirou os agentes públicos que o conceberam.

Corregedor geral da UFSC, Rodolfo Hickel do Prado, 58 anos, que denunciou o reitor, já respondia por inúmeras denúncias de calúnia, difamação, ameaças, intimidações, agressões físicas e morais. Seis processos foram localizados pelos Jornalistas Livres, nos quais em ao menos dois ele foi condenado em instância criminal e cível. Isto não é fofoca acadêmica. É a barbárie.

Seria bom incluir nessa coluna um nome chave que também não se pode esquecer: Erika Marena, que tem tudo a ver com essa operação que teve como consequência tal tragédia descrita no artigo.

O colunista tenta livrar o nome do ex-juiz do contexto que gerou a tragédia de Cancellier, porém, foi Moro quem construiu as bases que solaparam a devida aplicação da lei. Tudo começou ali. Lula só sobreviveu porque sempre esteve à braços com o povo. O resto foi reposto e reconhecido pelo STF a favor do ex Presidente ao admitir a parcialidade do juiz condutor da Lava Jato.

Elio Gaspari é um ilusionista a serviço do PT. Não existe lavajatismo, isso é uma falácia para comprometer Sérgio Moro. O Brasil é o país da impunidade e quando alguém se opõe a essa realidade é prontamente massacrado pelos beneficiários do sistema. Gaspari só fez a ressalva por ser macaco velho. No fundo fez seu truque de envolver Sérgio Moro nesse lamaçal. Cumpre o seu papel.

REENVIANDO A alienação, o ódio e o negacionismo não surgiram apenas a partir de 2018 com o surgimento do bolzonazismo, já existia antes, tanto que o reitor Cancelier indignado e revoltado com as injustiças cometidas contra sua pessoa o levaram ao suicídio, injustiças cometidas criminosamente por servidores da UFSC, pelo judiciário de SC e por uma agente da polícia federal de Floripa...Que pena que tenha sido assim!!!

Muito a contra gosto a grande mídia vem revelando a podridão que rolou no reino da gangue de Curitiba e seus asseclas.

A "super" delegada Érika monstrena, com esta operação espetaculosa, foi até promovida para assessora especial do sujo moro no Ministério da Justiça e ele não tem nada a ver com isto. Cai na real Gaspari!

Sérgio Moro, um bando de policiais federais blablaovo de Bolsonaro, nisso que dá ficar á espera de uma ação responsável.

O marreco é puro li_cho. Com X não passa

Pelo visto a delegada Erika queria competir com a turma da lava jato de Curitiba para ver quem ficaria por mais tempo na mídia falando mentiras sobre os infelizes que eles escolheram para destruir.

Pai do espetáculo lavajatista só tem um nome - aquele mesmo que colocou seu heroísmo rastaquera acima da democracia e dos direitos individuais: Sérgio Moro, o criminoso-mor.

Antes tarde do que nunca é um provérbio que não se aplica ao caso. Acovardados, conluiados e vivendo de vazamentos da lava-jato, jornalistas esperaram a morte da operação para, enfim, fazer uma análise factual. A imprensa ajudou a descer a corda dessa guilhotina. Quanto à menção ao SM, fala sério! Quer livrar da explosão o mentor da bomba?

Que tema doloroso. Não me conformo com esta partida tão brutal, o sofrimento dos demais professores. O ex-presidente do Peru, Alan Garcia, tb se suicidou acusado de ter recebido propina da empreiteira Odebrecht. Esta morte está na conta da lavajato.

A alienação, o ódio e o negacionismo não surgiram apenas a partir de 2018 com o surgimento do bolzonazismo, já existia antes, tanto que o reitor Cancelier indignado e revoltado com as injustiças cometidas contra sua pessoa o levaram ao suicídio, injustiças cometidas criminosamente por servidores da UFSC, pelo judiciário de SC e por uma agente da polícia federal de Floripa...Que pena que tenha sido assim!!!

Elio Gaspari livrando a cara de Sérgio moro foi desnecessário e até covarde. Abdicou, como analista, do peso do poder simbólico do Juiz que criou o modelo de ação dos fanáticos da lava-jato.

A tal da Kenga Makarena foi até promovida.

A Lava Jato criou vida própria, código de conduta próprio, normas processuais próprias, enfim virou um mostro destruidor de pessoas e empresas. Se fosse em um país sério estariam presos pelas aberrações que cometeram. Mas no Brasil ate se candidatam a Presidente.

Então é assim que se faz 'Jornalismo', constatando o erro após quatro anos porque, na época, 'a operação Lava Jato estava em seu esplendor'? Se esse conglomerado de arbitrariedades possuía legitimidade na opinião pública, é porque os 'jornalistas' escutavam apenas as futricas e as 'trombetas tocadas de ouvido', e não deram voz e oportunidade para as universidades, e o Reitor, se defenderem da aberração judicial diante do tribunal de exceção exercido dentro da opinião pública. Crueldade.

Cabe lembrar o papel vergonhoso da imprensa que preferiu o escárnio do Reitor Cancellier do que apurar os fatos, quanto a Prato Feito, teve a capacidade de fazer revista intima em professores universitários e posar para as luzes das cameras de televisão do que fazer uma investigação competente, ah o tal sujomoruhh é culpado sim por toda esta barbaridade .

Tá dificil comentar a matéria. Citar Moro parece que a navalha da censura pega. 13 agricultores presos injustamente pela Vaza, também cai o fio da da navalha. FS pau tá fera agora em ano de eleição e na busca desenfreada da 3a fossa... digo via.

Livrando o Marreco de mais esse crime hediondo? O modus operandi da milícia é bem simples: sujou as mãos em prol da "causa", será prontamente gratificado com mamatinha/rachadinha. Isso explica a razão de Moro escolher Érika Marena para integrar sua equipe, logo depois que ele próprio foi gratificado com mamatinha/rachadinha no Ministério da Justi$$a por seus serviços mercenários no Escritório do Crime Togado.

Punição exemplar ao juiz eco por todas as arbitrariedades cometidas na Vaza, não pagaria o que ele causou aos agricultores de Irati-Pr em 2013. Acusar 13 pequenos agricultores de uma Associação, de desvio de dinheiro e aquisição de um iate... seria ridículo se não criminoso. Ficaram até 60 dias presos, acumularam dívidas e o Marreco livre de pagar por seus atos. Inquisidor desumano, injusto e sobretudo incompetente. As práticas são as mesmas. Prende-se sem provas, apenas por convicção.

É triste vê os mesmos indivíduos, hoje se apresentando como salvadores da pátria, quando vamos dar um basta.

Este excelente artigo é prova da importância da imprensa responsável na denúncia de ações justiceiras que podem destruir pessoas inocentes.

Tudo isso que o Gaspari com anos de atraso denuncia, outros jornalistas mais corajosos, cito Luiz Nassif como exemplo, já denunciavam na época.

A ruína de um país já desgraçado ocorre quando o processo penal é utilizado como projeto político ou perseguição pessoal.

Elio Gaspari,todos os dias a policia comente injustiças contra pobres ,pretos e favelados e nunca li um artigo seu indignado com tal situação ,ainda que um erro não justifica o outro percebi que esta arraigado em você a cultura do colonialismo,para o senhor do engenho a proteção inclusive de jornalistas como vc ,mas para a senzala a "Lei" .

Esse artigo merece ser emoldurafo efixao na Reitoria da UFSC.

Ótima matéria, parabéns Elio! A espetacularização atende aos interesses políticos de elementos de castas do serviço público, insatisfeitos, queriam usar seus privilégios para conseguir o poder de fato, econômico e político, os bilhões da Petrobras que irrigariam um suposto programa anti corrupção, fluiriam pelas palestras para o bolso dos carrascos!

Mas não escandaliza ninguém contarmos com mais de 200 mil presos provisoriamente, muitos há anos à espera de um julgamento, a maioria preto, pobre e da periferia, condenados previamente por sua cor, origem e classe social, por um crime que para os brancos bem nascidos sequer gera detenção.

diuturnamente fazem isso com os pobres. Se for negro, então...basta ligar a TV no canal policial. A investigação, o julgamento e a condenação são sumários. Está bom de expandir essa defesa de um devido processo legal escorreito para todos, não só aos mais abastados.

Reitor foi vítima do estilo criminoso de investigar criado pela republiqueta de Curitiba.

Os abusos sobrevivem da falta de entendimento do que é um correto processo legal. Quantos presos midiáticos foram condenados? Quanto a lava jato recuperou, de verdade? Veja que esse processo, Ouvidos Moucos, falava em R$ 80 milhões desviados. Não acharam nada, no final. O valor que ficou na mídia e na cabeça das pessoas? R$ 80 milhões. E aparece cada defesa para essas arbitrariedades. Se você é contra a forma, então é corrupto. Existe recuperação de desvios, sem espetáculo, em vários órgãos.

Rapaz, má-fé e desonestidade não têm cura. E veja que eles jogam isso como se fosse um fato da lava-jato, o que é fake. Mas a turma da pouca leitura aplaude.

Imperdoável o que aconteceu com o reitor e sua família. A Escola de Base não poderia ter sido esquecida para que injustiças assim não acontecessem mais.

Detalhe: este caso não teve nada que ver com a operação lava jato.