Como sou flex, então o texto foi em cheio para mim, pois ora sou paz e amor, ora sou guerra! Tem horas que não consigo segurar o ímpeto, estou trabalhando a inteligência emocional, mas tem hora que sou difícil, quase impossível me aturar até pra mim mesma

Sendo meio weirdo, também já fui bastante incompreendido. Hoje, tô nem aí se agradei ou não. Quem já trabalhou numa empresa sabe : Brasileiro não é bonzinho coisa nenhuma. Cada covil! Muito dessa autoproclamada simpatia é só fachada mesmo. E já que você lembrou dos little blue : O ranzinza era o meu favorito. E houve uma época em que os Smurfs estavam brigando muito entre si. Então, tiveram a brilhante ideia de escolher o Gargamel para governá-los. Deu ruim, por supuesto.

Muito bom texto. Leitura redentora pra muitos que se identificam …

Genial, adorei! Urru!

Bom ler esse texto.

Os tímidos, discretos, os caladões, esses maravilhosos incompreendidos...

Quem já viu a ótima série Sucession já entendeu o que é a falsidade sorridente.

Só não sou pior causs di quê sou só um. E duvide pra ver!

Sou fã desse coluna, das poucas, quiçá a única, zona de respiro do tiroteio político

Maus chefes do serviço público gostam de servidores bajuladores, isto fica evidente porque ambos ficam rindo à toa, com seus sorrisos largos.

Tamo junto, mas sem urru, por favor, porque aí não dá.

TMJ por aí.

Obrigada. Eu me senti representada nesse texto. Não tenho vocação para ser "a sorridente", "carinha de anjo". Nunca conheci uma pesssoa falsa que fosse antipática.

Em Minas não se diz que a pessoa é tímida, mas sim que tem o charme da timidez.

Me identifiquei com o texto, pois faço parte dos que precisam da placa de cão bravo e tô pouco me lixando para a opinião dos outros... Porém, estou sempre disposta a ajudar... se não encher o meu saco, sou super legal. Kkkk

Que viva a diferença, mas um sorriso farto evita qualquer mal entendido.

Que texto delicioso! Parabéns, ressaltou no texto que muitos forçam sua natureza para serem incluídos na sociedade. E, como soi acontecer, os diferentes são excluídos e criticados. Qual o maior desafio da humanidade? Vencer a guerra, a doença, a egolatria? Não, o maior desafio é o da convivência.

As pessoas não são iguais, e também não são obrigadas a estar sempre de bem com a vida, que a tolerância e compreensão prevaleçam e a privacidade do alheio seja respeitada.

Ótimo texto de Bia Braune. Mas é duro ter que ler o óbvio - e perceber que existe muito preconceito de pessoas que não são como a maioria.

Gostei.